quarta-feira, 13 de março de 2013

Se você perdeu agora a ilusão que os ...

Golpe de mestre


A Gradiente e a Apple suspenderam, informa Lauro Jardim, em Veja, por 30 dias as ações que uma empresa move contra a outra por causa do registro da marca iPhone no Brasil. De acordo com o INPI, a marca é da Gradiente. O armistício, claro, é para uma negociação, que começou na semana passada. A Apple deve oferecer uma quantia relevante para que a Gradiente abra mão da marca.



Sorvete de cerveja


Depois de lançar, em março do ano passado, o ovo de Páscoa feito de cerveja, a Skol, marca comandada pela Ambev, colocará à venda outra iguaria inédita: a partir da próxima semana, o sorvete de cerveja, feito de leite e da bebida alcóolica, estará disponível em pontos de venda específicos, afirmou a empresa ao site de VEJA.

A comercialização será feita por tempo limitado e o produto estará disponível apenas de quinta a domingo em 39 bares na capital paulista e no Rio de Janeiro. O produto será vendido a partir de sexta-feira, dia 15, em locais com a presença de promotoras de vendas da Skol, que terão a função de garantir a comercialização da sobremesa exclusivamente para maiores de 18 anos.

O preço sugerido dos potes de 150 mililitros (a única versão a entrar no mercado) é de 5 reais. A Skol não planeja vender a sobremesa em outras praças e informou ainda que o produto será vendido apenas enquanto durarem os estoques – sem abrir espaço para novas encomendas.

No ano passado, também no período da Páscoa, a Skol lançou o “Redondinho” – apelido dado ao ovo de páscoa feito de chocolate trufado com cerveja, que era distribuído em forma de kit composto por seis ovos em miniatura embalados em um pequeno engradado de cerveja.

A agência Bullet, do grupo Talkability, é a responsável pela ação e pelos testes do produto até se chegar ao sabor final.

Fonte: Veja



Que sacada bacana



Preço mais baixo é 
mais importante do 
que a sustentabilidade


Quase 80% dos consumidores entrevistados pela Mintel, empresa de inteligência de mídia, para compor o relatório “Estilos de Vida Sustentáveis”, afirmaram que irão considerar “fatores verdes” na próxima vez que comprarem um eletrodoméstico. Da mesma forma, 69% responderam de forma similar para produtos eletrônicos. Participaram da pesquisa 1500 consumidores de todas as regiões do Brasil.

Apesar disso, o preço ainda fala mais alto na decisão de compra dos consumidores. Para 69% dos que responderam à pesquisa, valores altos preocupam mais que o meio ambiente. Além disso, 73% afirmam que fazer economia é a razão principal para reduzir o gasto de água ou eletricidade.

De olho nas preocupações dos consumidores, as empresas estão investindo mais em produtos sustentáveis. A pesquisa constatou que, entre todos os lançamentos de bens não-duráveis ocorridos no ano passado, 24% deles tiveram alguma afirmação ética ou ecológica. O índice fica acima do verificado nos Estados Unidos (23%), mas abaixo do que ocorreu no Reino Unido (31%).

Mas isso não é garantia de aumento nas vendas. Segundo Sheila Salina, analista da Mintel, nos últimos anos os consumidores vêm sendo “bombardeados” com informações sobre sustentabilidade, o que gera confusão e ceticismo sobre o tema. A saída, de acordo com ela, é aliar tecnologia sustentável, bons preços e informações claras. “Produtos e empresas que são capazes de aliar preço, qualidade e sustentabilidade estarão melhor posicionados para capturar a atenção deles e conseguir resultados”, afirma.
O relatório também segmenta a consciência sustentável dos consumidores por região e classe social. A constatação foi de que as classes A e B tendem a ser mais conscientes dos danos ambientais que podem ser causados por empresas, e exigem delas maior responsabilidade. O mesmo ocorre nas regiões Centro-Oeste e Sul, enquanto os consumidores do Norte estão menos atentos às questões envolvendo sustentabilidade.

Fonte: Supermercado Moderno



Reposicionamento mundial da Philips



O holandês Henk de Jong assumiu a presidência da Philips na América Latina há seis meses, mas já adotou como hábito observar as lâmpadas usadas em ruas, restaurantes e escritórios na região. A área de iluminação é uma das prioridades da Philips, que passa por uma reestruturação global. A empresa tenta concentrar seus investimentos nos segmentos de equipamentos médicos, iluminação e eletroportáteis, deixando para trás uma estratégia focada em televisão, DVD e aparelhos de som.

A Philips quer se posicionar como uma companhia de “saúde e bem-estar”. Para isso, lançou um plano de reestruturação global em 2011, com previsão de conclusão em 2015. A mudança já reflete no mercado brasileiro, que importará e desenvolverá localmente novas tecnologias nas áreas que agora são prioridades da empresa disse Jong. “A Philips vai investir 7% do seu faturamento em inovação. O Brasil é um mercado prioritário e vai receber as novas soluções desenvolvidas no exterior o mais rápido possível, além de criar tecnologia no Brasil para o mercado local”, disse Jong.

A empresa lançou em novembro o primeiro equipamento médico desenvolvido e produzido no Brasil, para exame de mamografia digital. Outros produtos criados no exterior também são fabricados no Brasil. Na área de saúde, aproximadamente 65% das vendas são de produtos fabricados localmente. “Se tiver oportunidades de mercado e pudermos crescer mais rápido, vamos aumentar a produção local”, disse Jong.

A Philips é apenas uma das multinacionais que tentam aproveitar a expansão da rede hospitalar brasileira. A alemã Siemens, a japonesa Toshiba e a americana GE anunciaram nos últimos dois anos investimentos em fábricas no Brasil na área de equipamentos médicos. “Com a expansão dos planos de saúde, mais pessoas têm acesso a exames. A classe C faz tomografia em laboratórios particulares, uma situação que era impensável anos atrás”, disse o consultor em estratégia empresarial e professor do Mackenzie e da FGV Marcos Morita.

Iluminação

A Philips também quer aproveitar outra tendência para fomentar seus negócios no Brasil. Empresas, governos e pessoas físicas são motivados por um discurso crescente na sociedade para adotar hábitos sustentáveis e economizar energia. A empresa já forneceu tecnologia LED para o novo sistema de iluminação do parque Ibirapuera, em São Paulo.

Agora, está em contato com outras prefeituras para fazer novos projetos de iluminação pública com lâmpadas LED. “Queremos fazer no Brasil a primeira cidade com iluminação sustentável”, disse Jong. Globalmente, a Philips tem um projeto deste tipo em Mônaco.

No Brasil, Jong vê oportunidades para o projeto em São Paulo, no Rio, no Recife, em Manaus, Belo Horizonte e Florianópolis. Enquanto não consegue o aval das prefeituras, o presidente da Philips coloca sua mais moderna tecnologia de iluminação em 25 campos de futebol públicos, que serão construídos até abril de 2014 e doados aos municípios. “Queremos mostrar a tecnologia”, disse.

Reestruturação
A Philips transferiu, em abril do ano passado, seu negócio de televisão para uma joint venture formada com a TPV Technology, de Taiwan. As televisões que saem da fábrica ainda usam a marca Philips, mas a operação é controlada pela TPV, dona de 70% da empresa.

Em janeiro, a Philips se afastou ainda mais do negócio de eletroeletrônicos, com a venda da divisão de áudio e vídeo, que faz aparelhos de som e DVDs, para a japonesa Funai Electric por € 150 milhões. A Philips arrendou sua marca à Funai, que será responsável pelo desenvolvimento de produto.

Jong classificou a saída do negócio de áudio e vídeo e a venda do controle da operação de TV como “uma escolha” da empresa. “Esse não é mais o foco da Philips. Foi uma escolha”, disse o executivo.

A Philips sofreu nos últimos anos para concorrer na área de áudio e vídeo com concorrentes asiáticas. Hoje, a marca é preferida de apenas 8,6% dos consumidores, atrás da japonesa Sony e das coreanas LG e Samsung, segundo pesquisa da CVA Solutions divulgada ontem. “A Philips perdeu a posição como empresa inovadora na área de TV para as companhias asiáticas”, disse Marcos Morita.

Segundo ele, a decisão de uma empresa de focar ou abandonar um segmento se baseia em uma análise sobre a atratividade do mercado e sua competitividade nele. “O mercado de TVs ficou menos atrativo nos últimos anos, com margens menores. Então, a Philips estava com um produto defasado em um mercado menos competitivo. Resolveu mudar o foco.”

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Comentários
Como sempre abordamos, o marketing necessita se envolver com a realidade ao seu redor para perceber a pura realidade de mercado, visão de futuro e coragem em investir em  marketing. Quem não brinca no serviço, sairá ganhando, como os holandeses da Philips.



Triangulation, a série que 
retrata celebridades 
feitas de triângulos


Imagine formar rostos a partir de uma simples figura geométrica?

O jovem artista inglês Josh Bryan surpreende criando retratos super detalhados de celebridades, conseguindo explorar todas as formas e tamanhos através de um simples triângulo.

São centenas deles em cada ilustração e leva de 7 a 12 horas para finalizar todo o processo.

Um dos mais recentes de sua série “Triangulation” é o retrato de Amy Winehouse.

“O processo criativo é simples: escolho a foto do artista como referência e mapeio triângulos em diferentes ângulos da face. As linhas são adicionadas em seguida para determinar a quantidade de tons”, afirma Josh.

Cada linha é feita à mão com caneta preta fina.

Consegue identificar todos?








A água




Ensine de verdade
Foto: postado por:Lalinha

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