terça-feira, 12 de março de 2013

Então eu corro demais, sofro demais ...


Mercado de luxo e 
o empreendedorismo

Jose Luis Tejon, professor da ESPM e da FGV, consultor, escritor e palestrante fala sobre o mercado de luxo e sobre o relacionamento no mundo corporativo.
Veja também um debate bacana no Sem Censura sobre o mercado de luxo no país.

Confira.

http://www.youtube.com/watch?v=AuTjKhu0LGk

http://www.youtube.com/watch?v=ZZwYG6AlB6E

http://www.youtube.com/watch?v=5gKpcYb_-GM

http://www.youtube.com/watch?v=Va0JBZ8YOOU



A comunicação é grande 
revolução no ponto de venda

Ricardo Pastore, coordenador do núcleo de estudos do varejo da ESPM, fala das tendências que estão modificando as estratégias de marketing de varejo. Só o fator preço já não é o mais fundamental para o consumidor. A tecnologia torna a comunicação com o cliente cada vez mais próxima.




http://www.youtube.com/watch?v=62NaDSDwlUY



Maiores grupos da publicidade
crescem pouco



Com a divulgação dos balanços financeiros dos quatro maiores grupos de publicidade do mundo, pode-se atestar a dificuldade deles para crescer organicamente, ou seja, sem ajuda de aquisições ou variações cambiais, em 2012.

Com receitas de US$ 15,5 bilhões, o que representa uma alta orgânica de 3% na comparação com 2011, o Grupo WPP se consolida na primeira posição do ranking mundial de holdings.

Os britânicos estão à frente do norte-americano Omnicom que, com crescimento de 2,5%, atingiu receitas de US$ 14,2 bilhões. Em terceiro lugar, o Publicis Groupe teve receitas de US$ 8,8 bilhões, com crescimento de 3%. No Interpublic, quarto colocado, as receitas caíram 0,8%, colocando o grupo em um patamar um pouco abaixo dos US$ 7 bilhões.

Fonte: Meio e Mensagem



Merchan com Fátima Bernardes


Está nas mãos da Globo uma proposta para Fátima Bernardes fazer merchan da Procter & Gamble no seu programa diário matinal.

A Globo segue sem abrir brecha para ações deste tipo em Encontro com Fátima Bernardes, que estreou em junho.

Fátima deixou o jornalismo da emissora, mas ainda não faturou com menchan ou publicidade…. ainda.

Fonte: Lauro Jardim/Veja



Escrever é bem fácil


"Escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as ideias". Pablo Neruda

Escrever anúncios e comerciais é assim, também - como escrever poemas. Começa com uma letra maiúscula e precisa de ideias criativas, que façam a diferença, que sejam percebidas e aceitas, que modifiquem comportamentos, que levem às compras, que criem boa-vontade, que seja memoráveis ... viram como é fácil? Depois vem o ponto final.



Claro que não funciona


Um amigo ontem, comentou que recebeu quase às 19 horas, um torpedo da Claro informando a ele que existiam 14 ligações de um mesmo número, não atendidas. Ele falou que o telefone esteve ao lado dele a tarde de ontem toda, e nem se mexeu, quanto mais tocou.

Ele falou que isso é incompetência da operadora e o prejuízo é dele e do cliente dele (pois os telefonemas eram a trabalho).

Dá para processar a Claro, com base no torpedo que atesta a incompetência dela?

Custa caro demais ter uma linha da Claro que não funciona!

Com a palavra a Anatel.


Como estávamos falando sobre propaganda, ele afirmou:

Propaganda mentirosa, na medida em que você nem
consegue fazer, nem receber ligações.
Mas a conta vem, todo mês.
Processo o Ronaldo?
Ou a agência?
Ou a Claro?
Ou todos?




Espetacular




Conclave para escolher o Papa começa hoje


Os mais recentes conclaves para eleger o novo papa duraram poucos dias e a expectativa é que seja assim também com a escolha do sucessor de Bento XVI, que terá início na hoje.

Desde o início do século XX, nenhum conclave durou mais do que cinco dias, lembrando que depois de três dias de votações sem resultado, há um dia de “pausa para oração e reflexão”.

Bento XVI foi eleito na quarta rodada de votação em 2005, no segundo dia de conclave. Seu antecessor, João Paulo II, foi anunciado como novo pontífice depois de três dias de conclave, em 1978. A última eleição mais demorada foi a do papa Gregório XVI, em 1831, que durou 54 dias.

Sendo assim, espera-se que o tempo necessário para a eleição do sucessor de Joseph Ratzinger também não ultrapasse os quatro dias de votação. Ainda mais depois de uma semana de reuniões preparatórias. Usualmente, ao final das chamadas congregações de cardeais, já se tem uma ideia de quem poderá lidar com as necessidades da Igreja, ou seja, já se começa a delinear o perfil do possível eleito.

A eleição, no entanto, só será concluída quando algum candidato alcançar maioria de dois terços dos votos dos 115 cardeais votantes. Durante o processo de votação, os cardeais são mantidos em total isolamento do mundo exterior: não podem usar telefone, receber jornais, ver televisão ou ter acesso à internet. Nem tradutores são admitidos.

A votação tem início imediatamente depois de todos os cardeais eleitores - os que têm menos de 80 anos - entrarem na Capela Sistina, local tradicional do Vaticano para a definição dos sucessores. Se a maioria não for alcançada, nos dias seguintes ocorrem duas votações de manhã e outras duas à tarde.

Depois de três dias de votações sem resultado ocorre uma suspensão de um dia para uma “pausa de oração”. Em seguida, as votações voltam a ser realizadas e, se ainda assim o pontífice não for escolhido, será efetuado outro intervalo.


Fonte: Veja, om agência France-Presse



Como funciona o socialismo

João José Werzbitzki*

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;

2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

*João José Werzbitzki atua como consultor de comunicação de marketing, blogueiro, conferencista (no Brasil e em outros 11 países) e escritor. É publicitário, jornalista e relações públicas formado pela Universidade Católica do Paraná e Master of Arts/Communications pela Siena University (EUA), com especializações em Publicidade, Relações Públicas , Jornalismo, Fotografia e Produção e Direção de TV. Professor de Planejamento de Comunicação e Publicidade, na Universidade Positivo, e de Relações Públicas e de Turismo, na Universidade Federal do Paraná. Cursou Historia Della Arte Italiana na Itália, entre dezenas de cursos e de especializações.



Para pensar



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