quinta-feira, 21 de março de 2013

Hoje nós estamos um veneno ...

Alternativas para validar 
o que já foi aprovado


Aconteceu com uma agência de publicidade, em …

Um estagiário de um anunciante liga para informar que o anúncio foi aprovado, mas que gostaria de mais 6 ou 7 layouts para validar a aprovação.

A dona da agência disse que não estava entendendo.

O estagiário, irritadinho, diz: “Como não entendeu? Quero mais 6 ou 7 layouts, para validar o que já aprovamos!”.

A dona da agência, polida, afirmou que não iria fazer mais layout algum, já que a ideia havia sido aprovada. Poderia retocar ou corrigir algum erro, e só.

O estagiáriozinho sobe nas tamancas e diz: “Vou ter que reportar sua posição à diretoria. A senhora não vai mesmo criar novos layouts?”.

“Não”, disse a dona da agência, que em minutos recebeu um e-mail, com cópias do sacristão ao papa, registrando a indignação do estagiário com o fato de que a agência se recusara a fazer novos layouts, como alternativas para validar o que estava aprovado”.

A história é real e demonstra o despreparo total e a arrogância de medíocres (ou menos do que isso) que trabalham em alguns anunciantes, como “especialistas” em marketing.

E demonstra também a falta de respeito para com a agência e seu trabalho criativo.

Pena que não possamos citar o nome da dona da agência, mas ela merece aplausos pela sua postura profissional.

Que vão “validar” o aprovado na PQP!…



Controle e manipulação da mídia
Regina Augusto*


Duas notícias internacionais relativas à mídia e ao jornalismo mais propriamente vieram à tona nesta segunda, 18, e provocam uma boa reflexão sobre a situação atual da imprensa no mundo. A primeira refere-se ao fato de os três principais partidos do Reino Unido terem chegado a um acordo sobre a criação de uma nova instância de regulação para jornais, revistas e sites noticiosos com poder para determinar multas e impor publicação de correções.

A Grã-Bretanha possui um modelo de autorregulamentação para a mídia, o PCC (Press Complaints Comission), órgão considerado ineficaz diante dos recentes escândalos que assolaram a imprensa inglesa, em especial o uso de grampos ilegais pelo tabloide “News of the World”, do magnata Rupert Murdoch, fechado em 2011.

A segunda vem dos Estados Unidos e diz respeito às conclusões do estudo “O Estado da Mídia em 2013”, realizado pelo Projeto de Excelência em Jornalismo do Centro de Pesquisa Pew. De acordo com o relatório, o corte de investimento em reportagem está afastando o público do noticiário, seja ele na TV, nas revistas, nos jornais ou nos sites.

As redações de jornais norte-americanas cortaram seus quadros de funcionários em 30% entre 2000 e 2012. As redes de TV, por sua vez, diminuíram os investimentos em reportagens investigativas e mais aprofundadas. Há quatro anos, esse tipo de conteúdo ocupava metade do tempo da CNN. Hoje, de cada quatro minutos de notícias na rede de notícias, apenas um tem esse perfil.

Há um paralelo entre os dois fatos: o direito de informar e de se informar passa obrigatoriamente por algum tipo de transferência de poder. No caso da imprensa inglesa, o furor do jornalismo marrom, protagonizado pelos tabloides, que convive com ícones da qualidade editorial global como The Guardian, Financial Times e The Independent, provocou uma reação popular fazendo com que o assunto entrasse na agenda do governo.

O conservador primeiro-ministro David Cameron queria uma espécie de lei da mídia com poderes de punir abusos dos órgãos de imprensa. Acabou cedendo a um estatuto um pouco mais brando, mas que avança em relação ao PCC.

Por seu lado, nos Estados Unidos, o estudo do Centro de Pesquisa Pew demonstra que o público que fugiu da mídia tradicional foi buscar esta informação de outras fontes.

Em uma inversão do pêndulo da mídia, aqueles que protagonizam a notícia passam a deter também o controle sobre a mensagem, diz o relatório. E cita como exemplos os governos e as corporações, que detêm cada vez mais estruturas de relações públicas caras, sofisticadas e eficientes. Na eleição presidencial de 2012, dois terços dos relatos sobre a personalidade e a biografia dos candidatos, na mídia, nasceram nas campanhas. Três eleições atrás, a maioria tinha por origem a apuração dos jornalistas.

Mídia mais controlada na Grã-Bretanha. Público mais manipulado nos Estados Unidos. Duas realidades que parecem distantes do Brasil, mas que sempre serviram de modelo para a prática do jornalismo no mundo todo. Um retrato sombrio e preocupante para o futuro da imprensa.

* Regina Augusto é editora de Meio e Mensagem




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Investimentos publicitários 
devem crescer 10%, 
no Brasil, em 2013


Segundo o Warc, um serviço global de informações sobre marketing, os investimentos em publicidade no Brasil devem crescer 9,8% em 2013 e outros 12% em 2014.

O Warc divulgou essa projeção no seu relatório Consensus Ad Forecast. Esse aumento acentuado previsto para o Brasil é significativamente maior que o dos investimentos globais em publicidade, que segundo o Warc será de 4% em 2013. O crescimento projetado para esses investimentos no Brasil em 2013 é inferior ao previsto para a Rússia (12,3%), mas superior ao estimado para a China (10,9%) e os Estados Unidos (2,2%). Em 2014, o Warc prevê que o Brasil será o líder mundial em investimentos publicitários, com crescimento de 12,1%.

Crescimento em diferentes formas de mídia

Segundo as previsões do Warc, os investimentos em anúncios veiculados pelainternet crescerão 20,5% no Brasil em 2013, enquanto os investimentos em publicidade na TV aumentarão 10,3%, em publicidade exterior 9%, no rádio 6%, emrevistas 3,9% e em jornais 5%. Na verdade, o Brasil é um dos três únicos países do mundo (juntamente com a Rússia e a Índia) no qual os investimentos publicitários em jornais crescerão nos próximos dois anos: em todos os outros países, esses investimentos cairão 2,7%, afirma o Warc.


Fonte: Brasil Link 


Natura é a marca mais 
valiosa do varejo brasileiro



Natura, Renner, Casas Bahia e e Lojas Americanas são as marcas mais valiosas do varejo brasileiro, segundo ranking elaborado pela consultoria Interbrand e publicado na edição desta terça-feira 19 pelo jornal Valor Econômico. A lista mostra que a marca do “bem estar bem” vale US$ 3,9 bilhões, patamar atribuído principalmente pelo elevado nível de renovação do seu portfólio de cosméticos, hoje com um índice de 67% de inovações.
Já a gaúcha Renner, que alcançou a cifra de US$ 512 milhões, busca se aproximar cada vez mais do público jovem com a bandeira Blue Steel, que passa a se chamar Youcom a partir do próximo mês de julho. Em seguida, vem a Casas Bahia, com US$ 382 milhões. Sinônimo de venda de móveis e eletrodomésticos no Brasil, a marca pertence ao conglomerado do Grupo Pão de Açúcar (GPA).
Avaliada em US$ 361 milhões, a Lojas Americanas ocupa a quarta posição no ranking da Interbrand, que aponta ainda outras empresas do GPA, como os hipermercados Pão de Açúcar (US$ 187 milhões) e Extra (US$ 319 milhões), entre as marcas mais valiosas do varejo brasileiro. Hering (US$ 212 milhões) e Havaianas (US$ 167 milhões) também são citadas pelo estudo.

Fonte: Meio e Mensagem



1| 62% dos brasileiros são favoráveis às cotas em universidades públicas
No Brasil, 62% da população aprova simultaneamente a reserva de vagas em universidades públicas para estudantes negros, de baixa renda e da rede pública de ensino, enquanto 16% são contra, segundo pesquisa do IBOPE Inteligência, realizada a pedido do jornal O Estado de S. Paulo.

Entretanto, no grupo de pessoas com renda familiar superior a cinco salários mínimos, o percentual dos que são a favor das três modalidades de cotas é menor do que a média geral da população (52%), enquanto a oposição é maior (20%).

O grupo de maior renda também demonstra ter mais resistência às cotas em função da raça do estudante. Na média geral, as cotas raciais recebem a aprovação de 64% dos brasileiros, mas nesse grupo a favorabilidade é de 56%. A diferença dos que são contra é ainda mais expressiva, na média geral, 32% e entre o grupo, 42%. 

A resistência às cotas raciais também é maior que a média geral entre as pessoas com curso superior (49%) e entre os moradores da região Norte e Centro-Oeste (41%). 

Em contrapartida, a aprovação ao sistema de reserva de vagas em função da raça é maior que a média entre as pessoas que ganham até um salário mínimo (71%) e entre os moradores da região Nordeste (74%). 

Já as reservas de vagas exclusivamente para alunos de escolas públicas ou de baixa-renda recebem maior apoio entre a população em geral, com 77% dos brasileiros a favor e 19% contra, em ambos os casos. 

Sobre a pesquisa:

O IBOPE Inteligência ouviu 2002 pessoas, entre os dias 17 e 21 de janeiro, em 142 municípios de todas as regiões do País. Ao todo, foram feitas três perguntas aos entrevistados, cada uma relacionada a um tipo específico de cota (em função da raça, baixa renda e escola pública). A partir das respostas foi gerada a combinação dos que são favoráveis aos três tipos de cotas simultaneamente. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

2| 53% da população declara ter dificuldade em economizar
Em 2013, a educação financeira passa a fazer parte do ensino nas escolas públicas e municipais que decidirem pela inclusão da disciplina em sua grade curricular. A iniciativa faz parte da Estratégia Nacional de Educação Financeira – ENEF, desenvolvida pelo governo federal em parceria com órgãos reguladores, entidades do mercado e educadores e tem o objetivo de contribuir para o fortalecimento da cidadania, possibilitar maior eficiência e solidez do sistema financeiro nacional, além de aumentar a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores. 

Dados do Target Group Index, do IBOPE Media, corroboram a necessidade que os brasileiros têm de maior orientação em assuntos relacionados à economia.

De acordo com o levantamento, nas principais capitais e regiões metropolitanas do país, 53% da população declara que gostaria de economizar dinheiro, mas acha difícil fazê-lo. 

E apesar de 52% das pessoas se considerarem boas administradoras de sua própria renda, 36% revelam que não sabem nada sobre investimentos e finanças.

Entre a população, há ainda 25% de pessoas que afirmam ter uma tendência a gastar dinheiro sem pensar. Enquanto o percentual dos que leem as páginas sobre finanças nos jornais é de 19%. 

3| 36% das mulheres brasileiras são chefes de família
Nós últimos sete anos, o percentual de mulheres chefes de família no Brasil passou de 31% para 36% da população feminina. De acordo com dados do Target Group Index, do IBOPE Media, 42% dessas mulheres se dizem satisfeitas com o padrão de vida que levam.

Em relação à administração das finanças, 76% das chefes de família brasileiras não gostam de ter dívidas. Mas apesar da responsabilidade com os gastos, 57% delas revelam que gostariam de economizar, mas acham difícil fazê-lo de fato. 

O percentual é semelhante ao das que se consideram boas administradoras do seu próprio dinheiro (58%).


Futuro

Entre as mulheres brasileiras, chefes ou não de família, 27% afirmam que pretendem comprar um automóvel nos próximos 12 meses e 6,74% querem viajar pela primeira vez ao exterior nesse período. 
Em contrapartida, 34% das brasileiras afirmam aproveitar o presente sem se preocupar em fazer planos para o futuro.

Sobre a pesquisa
O Target Group Index é um estudo single source sobre o consumo de produtos, serviços e mídia, estilo de vida e características sociodemográficas, presente em 68 países.
Cobertura: regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste.
Universo Pesquisado: pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos e, também, total de domicílios das regiões pesquisadas.
Representatividade: 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos. 71 milhões de pessoas. Na análise domiciliar, representa aproximadamente 28 milhões de domicílios.




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