sexta-feira, 22 de março de 2013

Por que nós não vamos te perdoar ...

Grécia em crise.
Enquanto isso...

Não achamos muito sensacional, mas valeu pela criatividade e pelo assunto bem atual. Já vimos muitos infográficos, mas dessa vez ele é animado. Foi criado pela Videoinfographs resumindo a crise que vive a Grécia. 

http://www.youtube.com/watch?v=7inY3k8y4d0&feature=player_embedded



Por que Lemann e Verônica 
pagaram tanto pelo picolé?



Tomando como exemplo a compra da gigante americana Heinz, pelo fundo 3G, de Jorge Paulo Lemann, há pouco mais de um mês, o negócio foi fechado por duas vezes o faturamento e 19 vezes o lucro da companhia. No caso da minúscula sorveteria Diletto, adquirida por Verônica Serra, filha de José Serra, e o bilionário Lemann, os parâmetros foram totalmente distintos, numa aquisição precificada em 17 vezes o faturamento de uma sorveteria que talvez ainda nem tenha começado a lucrar. Ou há muita confiança ou algo ainda permanece misterioso na transação.

No dia 14 de março deste ano, o fundo 3G, do bilionário Jorge Paulo Lemann, protagonizou a maior aquisição da história da indústria alimentícia. Por US$ 23 bilhões, ele e seus sócios compraram a gigantesca empresa norte-americana Heinz, dona da principal marca de ketchups do mundo.

Negócios desse porte sempre obedecem a critérios claros e objetivos. No caso da Heinz, o 3G pagou o equivalente a duas vezes o faturamento da Heinz, de US$ 11,5 bilhões no ano passado, e 19 vezes o lucro da companhia. Essa relação preço/lucro, o chamado P/E (price/earnings), é o principal parâmetro utilizado em avaliações de empresas. Uma relação de dez vezes o lucro, muitas vezes, é adequada numa aquisição, mas há também casos em que se pagam prêmios, como no caso da Heinz.

Nada, no entanto, é comparável ao negócio fechado por Lemann e Verônica Serra, sócios do fundo Innova, na compra de 20% da minúscula sorveteria Diletto, de Cotia (SP), por R$ 100 milhões. A empresa, que tem dois anos de vida e fatura R$ 30 milhões por ano, foi avaliada em R$ 500 milhões. Ou seja: 17 vezes o faturamento. Se o critério utilizado na Heinz fosse semelhante, a empresa americana valeria US$ 195,5 bilhões, e não os US$ 23 bilhões pagos pelo 3G. A relação preço/lucro da Diletto é desconhecida, uma vez que seus números não são públicos e não se sabe sequer se a companhia começou a lucrar.

Procurados pela reportagem do 247, nem o fundo Innova nem o bilionário Lemann informaram quais foram os critérios que embasaram a aquisição. Por exemplo, quem fez a avaliação e quais foram os parâmetros utilizados?

Verônica, como se sabe, é filha de José Serra e teve seus negócios esquadrinhados no livro “Privataria Tucana”, um best-seller publicado pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Depois de uma bolsa de estudos em Harvard, concedida pelo próprio Jorge Paulo Lemann, ela se tornou gestora de fundos de investimento, ao lado do marido Alexandre Bourgeois.

Lemann, por sua vez, foi diretamente beneficiado no governo FHC, pela decisão mais importante de sua trajetória empresarial: a aprovação, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, da fusão entre Brahma e Antarctica, ocorrida em 1999, que lhe deu 70% do mercado brasileiro e musculatura monopolista para crescer em outros países.

Naquele momento, o Cade era presidido por Gesner Oliveira e José Serra era candidato à sucessão de FHC. Serrista de carteirinha, Gesner se tornou presidente da Sabesp, estatal de saneamento, no governo tucano. E, depois da fusão Brahma-Antarctica, o Cade jamais voltou a permitir a realização de outros atos de concentração de mercado tão intensos. Por exemplo, ao comprar a Sadia, a Perdigão se viu forçada a vender vários ativos.

Leis que restringem monopólios existem nos Estados Unidos desde o início do século passado para proteger indivíduos e consumidores do poder das grandes corporações. Recentemente, ao tentar comprar a cervejaria mexicana Modelo, Lemann teve suas pretensões barradas por autoridades regulatórias dos Estados Unidos, país onde ele também enfrenta a acusação de aguar a cervejaria Budweiser, prejudicando a qualidade de um ícone americano, em favor do lucro.

O caso Diletto é tão fora dos padrões que gerou até uma movimentação atípica, nos meios de comunicação, para preservar as imagens de Lemann e de Verônica. Nas reportagens, o nome da filha de Serra aparece no fim, quase escondido. Além disso, embora a transação tivesse sido anunciada na noite de segunda-feira, uma reportagem-exaltação já aparecia impressa, na manhã do dia seguinte, na versão brasileira da revista Forbes, sobre o "estilo Lemann" e o porquê da decisão de entrar no mercado de sorvetes.

Em reportagem anterior do 247 sobre o caso (leia mais aqui), diversos leitores levantaram uma questão intrigante: será que, por meio de uma aquisição totalmente fora dos parâmetros tradicionais, recursos oriundos da chamada "privataria" estariam sendo internalizados no Brasil?

fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/96697/Por-que-Lemann-e-Verônica-pagaram-tanto-pelo-picolé.htm




Brasil investiu R$ 37,69 bilhões 
em mídia em 2012 e 
70% foi para a TV
Marcado pelo baixo crescimento econômico, crise financeira e mobilização para redução de juros e contenção da inflação, para o mercado publicitário o ano de 2012 foi de revisão dos cenários projetados ao longo dos últimos anos. O volume total de investimentos brutos publicitários em mídia chegou a estimados R$ 37,69 bilhões em 2012, valor 5,98% maior que a movimentação em veiculação publicitária em 2011.

A partir deles, estima-se que o bolo publicitário total em 2012 tenha sido de R$ 44,85 bilhões, considerando-se que, no ano passado, o valor represente 80% do montante final das verbas investidas e agregado a um valor para a produção das peças veiculadas (calculado em 19%).

Os dados são do Projeto Inter-Meios, coordenado por Meio & Mensagem e auditado pela PricewaterhouseCoopers. Em dólares, isso equivale a US$ 22,86 bilhões e coloca o Brasil entre os cinco maiores mercados mundiais, ao lado de Estados Unidos, Japão, China e Alemanha, acima do mercado britânico, em comparação com o ranking da ZentithOptimedia.

O montante auditado pelo Projeto Inter-Meios chega a R$ 30,15 bilhões e os meios que registraram maior crescimento no ano foram cinema (22,34%), digital out of home (22,2%) e TV por assinatura (12,26%). Já os veículos com pior performance foram painel (-23,83%), guias e listas (-14,83%), mídia exterior móvel (-14,4%) e revistas (-5,43). Ao confrontar um crescimento médio de 5,98% com a inflação de 5,84% em 2012 (IPCA/IBGE), percebe-se que o mercado se manteve estável (veja dados abaixo).

Os meios que mais receberam verba publicitária foram TV aberta - que cresceu 8,33%, variação acima da média – e alcançou R$ 19,51 bilhões, o que equivale a 64,7%, valor histórico. Segundo análises correntes no mercado, em anos de incertezas econômicas, os meios mais consolidados tendem a se beneficiar da dúvida e acabam recebendo mais investimentos, como o caso da televisão.

Jornais ocupam o segundo lugar do ranking de investimentos, apesar do crescimento próximo a zero (0,67%) em relação ao ano anterior, acumulando R$ 3,38 bilhões. Em seguida vêm revistas – que apesar da retração continua no terceiro lugar –, com 4,36% de participação no bolo; internet (4,36%), TV por assinatura (4,44%); rádio (3,93%); mídia exterior (3,03%); guias e listas (0,9%) e cinema (0,35%).

Análise
Executivos ouvidos pelo Meio & Mensagem avaliam que o ano começou com boas expectativas, mas o segundo semestre fez o desempenho recuar, principalmente quando o mercado anunciante conteve os investimentos em comunicação em decorrência da crise europeia. Meios que têm mais vínculo comercial com o setor de bens de consumo foram beneficiados. Já meios que dependeram mais da verba de automotivos importados - como revistas, por exemplo – ou do segmento imobiliário - caso dos jornais - sentiram dificuldades. Para eles, o ano de 2012 serviu para que as metas fossem revistas e que o otimismo registrado na década fosse encarado com mais precaução. O ano foi o segundo pior dos últimos 10, acima apenas de 2009, imediatamente posterior à crise financeira norte-americana.
+Investimento publicitário em mídia - 2012 Crédito: Projeto Inter-Meios / Meio & Mensagem

+Divisão do investimento em Mídia ExteriorCrédito: Projeto Inter-Meios / Meio & Mensagem

Metodologia
O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia no País tabulado pela empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Grupo Meio & Mensagem, que coordena o projeto. O trabalho mede, mês a mês, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira. Estima-se que, em 2012, ele tenha contemplado 80% do total das verbas, já que parte significativa do investimento em internet, jornais e rádios ainda não pode ser mensurado pelo projeto. Os participantes encaminham seus dados diretamente à auditoria. Informações completas podem ser obtidas no endereço www.projetointermeios.com.br
Leia reportagem completa e análises de executivos do mercado sobre os resultados do Projeto Inter-Meios na edição impressa do Meio & Mensagem.

Fonte: Meio e Mensagem



Antigamente



Este anúncio da GE, dos anos 60, mostra uma realidade da época.
Hoje, na maioria das casas, raramente a família se reúne toda diante da TV.
Em muitos domicílios, os filhos tem suas TVs nos seus quartos,
além dos computadores, smartphones e outros equipamentos.
Fatos importante para o planejamento de comunicação.
Como atingir e quando alcancçr cada público é
nosso desafio cada vez maior.



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40 anos da Panamericana 
Escola de arte e design



No próximo mês, a Panamericana Escola de Arte e Design chega aos seus 50 anos. A instituição, que abriu suas portas com uma pequena sede na Rua Augusta, em São Paulo, com cursos voltados principalmente para o desenho (pintura, histórias em quadrinhos, caricatura, entre outros), tornou-se uma escola de criação profissional. Possui hoje duas amplas sedes em São Paulo e cursos de formação, pós-formação e de curta duração em diversas áreas – de design de interiores e publicidade até motion graphics.

O foco é na prática e na habilidade de técnicas profissionais. “É uma escola nascida para preparar o artista e oferecer a ele a justificativa social de sua profissão no mercado de trabalho. Acredito que sua influência como escola de arte deva-se ao fato de sua pedagogia ser fruto de um conceito específico de formação profissional. Fruto de uma ideia”, afirma Enrique Lipszyc, presidente da Panamericana.

Segundo ele, havia um pensamento progressista no ar, principalmente no início da década de 1950, com a tecnologia e comunicação acelerando a história. “A modernização no Brasil estava a todo vapor, explícita na urbanização, na educação, nas artes e também na imprensa. Assim, o mercado que se formava, com toda essa evolução, iria exigir profissionais especializados na arte de vender ideias e produtos. A propaganda, sem dúvida, já dizia a que vinha, escancarando ao mundo que era a alma não só dos negócios, mas da nova era que surgia. E nós, da Panamericana, percebemos isso. Percebemos um mercado para a publicidade, para as artes e para o design ainda tímido, mas que crescia e evoluía a cada dia”, diz.

Hoje a escola possui unidades na Rua Groenlândia, onde está localizada a famosa pirâmide projetada pelo arquiteto Siegbert Zanettini, e na Av. Angélica., ambas na capital paulista. E conta com laboratórios de computação gráfica, salas de aulas com instalações digitais, laboratórios com recursos de captação de imagem, entre outros recursos. “Em 1995, a diretoria e o corpo docente passaram a trabalhar de forma criativa com o computador, para burlar a padronização dos softwares, mostrar as possibilidades não óbvias da tecnologia e estimular a pesquisa no mundo digital, visando disseminar entre os alunos uma nova estética do olhar. Vale destacar, no entanto, que apesar de acompanhar e investir na tecnologia, a escola acredita que a criatividade é o seu principal diferencial, pois é a partir dela que os talentos são descobertos e lapidados”, enfatiza Lipszyc.

Na área de publicidade, além de ter investido na formação, a escola trouxe ao Brasil três festivais internacionais: o Art Directors Club Awards, o The One Show e o Clio Awards. Também realiza exposições de artistas nacionais e internacionais, como Giancarlo Mecarelli, Ravi Sawhney, Bob Wolfenson e Arnaldo Pappalardo. Alguns grandes nomes da arte brasileira e mundial também passaram pela instituição, casos de Nico Rosso, Aldemir Martins, Getulio Delphin, Claudia Boccara, Massimo Picchi e Rogério Vilela. Já Maurício de Sousa ministrou um dos primeiros cursos de histórias em quadrinhos do país, criado pela Panamericana na década de 1980. E Ziraldo é considerado por Lipszyc o “primeiro diretor natural da Panamericana”.

Alguns dos eventos marcantes realizados na escola ao longo dos anos foram o Congresso Internacional de Histórias em Quadrinhos, que aconteceu em 1974, e contou com a presença de Lee Falk, criador do personagem Fantasma, e Burne Hogarth, desenhista do Tarzan. Em 1996, foi realizado o congresso “Panamericana Graphic Design”, que teve a participação de Maximo Vignelli, Paula Sher, Paul Davies, Stefan Sagmeister e David Carson. Foi depois desse evento que a então Escola Panamericana de Artes passou a ser chamada de Panamericana Escola de Arte e Design. “Com esse congresso podemos afirmar que contribuímos para a compreensão do que é o design no Brasil”, acredita Lipszyc, destacando que o desafio para o futuro é continuar apostando na criatividade e na inovação dos alunos e artistas. “Afinal, esses foram apenas os primeiros 50 anos”, conclui.

Publicidade
As campanhas da escola criadas por agências como DM9DDB, Lew’Lara\TBWA e AlmapBBDO conquistaram diversos prêmios nos principais festivais nacionais e internacionais de publicidade. Com o briefing “A exposição de arte mais comercial dos últimos tempos”, a Almap fez a campanha inaugural do Prêmio Art Directors Club (ADC) em 1998, e passou a criar as demais nos anos seguintes. Sempre surpreendentes pelo conceito, as campanhas da agência para o Art Directors Awards foram marcantes ao longo da década. Na Almap, a conta da escola era bem recebida pelas duplas de criação, por favorecer ampla liberdade de trabalho e, por consequência, render prêmios.

Os anos 2000 marcaram na escola a primeira exibição do famoso prêmio internacional One Show. Ícone e marca do evento, o cobiçado Pencil Winners Announced (criado pela DM9), apareceu pela primeira vez na fachada da Panamericana, na Rua Groenlândia. Uma das mais memoráveis foi a do ano 2000, aprovada de Londres por John Hegarty. Com o tema “Eu quero ser John Hegarty”, parodiava um sucesso de bilheteria da época, o longa “Quero ser John Malkovich”, de Spike Jonze. Em 2001, o anúncio que divulgava a exposição do One Show na Panamericana dizia: “Há 24 anos batendo em anúncio bundão”. Ehr Ray assinava a criação.

Foi a parceria entre as agências Lew’Lara e W/Brasil que iniciou as campanhas do Clio Awards no Brasil, realizadas com exclusividade na escola. Em 2001, a campanha assinada por Ruy Lindenberg, então na W/Brasil, trazia o conceito: “Hoje em dia tem muita coisa que parece prêmio”. Em 2002, a Lew’Lara assinou a campanha “Venha ver os que sobreviveram”.

Em 2006, a AlmapBBDO criou o trabalho que convidava para a exposição do Art Directors Club de NY. Já campanha de mídia impressa do ADC em 2008 – “Até onde vai sua criatividade?” – conquistou Leão de ouro no Cannes Lions do ano seguinte, na área de Press, e outro de bronze, no Radio Lions, quando a Panamericana foi rebatizada de “A Escola das ideias”.

Fonte: Valor



60 anos da Volkswagen no Brasil




Em 23 de março de 1953, a Volkswagen iniciou sua operação no Brasil em um galpão alugado no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Com apenas 12 funcionários, a unidade montava o Fusca Sedan 1200 e a Kombi com componentes importados. O início tímido não dava pistas do futuro promissor que nem mesmo o mais otimista dos executivos alemães poderia imaginar: foi líder de vendas durante 42 anos, chegou a ter impensáveis 60% de participação de mercado e lançou verdadeiros best-sellers como o Fusca, a Brasília e o Gol (há 26 anos o automóvel mais vendido). Também foi a maior empresa da América Latina, quando era termômetro econômico para o governo federal, e até hoje é referência criativa na publicidade e na inovação de veículos.

Os 60 anos também tiveram momentos delicados: as greves do ABC, o congelamento de preços de automóveis em decorrência do Plano Cruzado e a separação da Autolatina (joint venture formada com a Ford em 1987 e que durou até 1994). Mas a empresa chega à data com seu ­melhor desempenho histórico. Com 852.086 ­unidades produzidas em 2012, a empresa consolidou-se no posto de maior fabricante de veículos do País superando seu próprio recorde de 2011 (828.444 veículos). Em dez anos, a produção da marca quase dobrou, com o aumento de 410.889 unidades.

As celebrações do aniversário começaram com a apresentação, em fevereiro, do Novo Fusca, carro que chega ao mercado com a missão de reforçar a ligação emocional e a simpatia dos brasileiros com a montadora. O calendário comemorativo inclui ainda a criação de um projeto ligado ao futebol, cuja apresentação será nesta segunda-feira 18, e o lançamento de uma campanha de aniversário.

Escola de Publicidade
De volta ao Brasil após um período de estágio na DDB, nos Estados Unidos, Alex Periscinoto foi convidado por José de Alcântara Machado para ingressar na sociedade da Almap, em 1960. No mesmo período, a agência estava participando da concorrência pela conta da Volkswagen. Periscinoto aceitou o convite com uma exigência: implementar na empresa o modelo seguido na DDB com duplas de criação formadas por um redator e um diretor de arte, sistema ­adotado posteriormente por todas as agências do ­mercado. Com a proposta aceita e o cliente conquistado, a Volks tornou-se o primeiro anunciante a ser atendido pelo novo modelo no Brasil.

“Foi um lindo sonho, em termos ­profissionais, atender um produto líder absoluto de qualidade, resistência e ­charme. Encontrar o cliente depois de tantos anos juntos, numa relação afetuosa, ­carinhosa, mesmo mudando presidente e diretor de marketing, é gratificante. E até hoje ­funciona muito bem. Tirei a sorte ­grande de achar aquelas pessoas”, recorda-se Periscinoto, que deixou a operação em 1998 após vender suas ações para a BBDO. Desde então, ele comanda a SPGA Consultoria de Comunicação.

Nestes mais de 50 anos de parceria, que já renderam 531 comerciais de ­produto e 480 institucionais (veja abaixo vídeo com filmes memoráveis), as ­campanhas publicitárias da marca destacaram-se ­por humor, irreverência e criatividade, resultando em eficácia (crescimento contínuo do volume de vendas) e ­reconhecimento. A galeria de troféus da dupla inclui 20 prêmios no Cannes Lions; 22 no Clio Awards; 15 no One Show e um Caboré, dentre outros.

Este material é parte da reportagem publicada na edição 1.551, de 18 de março de 2013, de Meio & Mensagem



O homem e a tv










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