quinta-feira, 14 de março de 2013

Tem coisas que só ...


Sonhos Garoto

Uma preciosidade que todos devem curtir e muito.

http://www.youtube.com/watch?v=wpqqZ7w8egc



Ótimo anúncio
Você pode até não concordar.




Conteúdo facilita engajamento


Numa era em que conteúdo é rei, vale tudo. Assim provou Felix Baumgartner, o paraquedista que quebrou o recorde de maior queda livre do mundo ao saltar da estratosfera, em outubro do ano passado, em um projeto bancado pela Red Bull. Baumgartner foi um dos participantes mais aguardados do Adobe Summit, conferência anual da Adobe, realizada em Salt Lake City (EUA), na semana passada.


O paraquedista austríaco contou como foi preparar-se para o salto e o que sentiu nos poucos segundos antes de se jogar da cápsula que o protegia, a 127.8 mil pés de altura. “Foi de tirar o fôlego. Levamos cinco anos para prepararmos tudo. Eu podia ver a curvatura da Terra e, naquele momento, me dei conta de que era a única pessoa que havia feito aquilo até então, que precisava, enfim, dar o passo e saltar”, lembrou.

Seu salto foi acompanhado, ao vivo, por oito milhões de pessoas no YouTube. Em apenas quatro dias, o vídeo de Baumgartner rodopiando na estratosfera a 1.357.6 km/h - mais rápido do que a velocidade do som - alcançou 55 milhões de visualizações. Desde outubro, meio bilhão de pessoas já assistiram ao salto histórico.

Baumgartner classificou-se como um “gerenciador de riscos”. Ele contou que dezenas de testes e simulações foram feitos em diferentes condições de altura e de temperatura. Um grupo de 40 cientistas que assessorava o projeto trazia questionamentos. “Foi minha tarefa adquirir conhecimento para conseguir conversar com eles. Se algo desse errado, custaria a minha vida”, disse. Segundo o paraquedista, todo o equipamento necessário foi construído especificamente para o seu salto, desde as roupas ao balão preenchido com gás hélio que o levou, dentro da cápsula, até a estratosfera, a 39 km acima da Terra. “Era perigoso, mas a chave é se preparar e ter a certeza de que será possível”, disse.

Inspiração
Longe do espírito aventureiro de Red Bull, a plataforma escolhida por Coca-Cola para gerar engajamento é inspiracional. A marca elegeu a felicidade e a gentileza para permear suas histórias. “Há uma boa razão porque queremos falar de felicidade. É uma jornada para provocarmos as pessoas, levá-las a pensar em gentileza e sermos uma marca que as inspire no universo da felicidade”, afirmou Neil Bedwell, diretor global de estratégia de digital da companhia. “Todas as pessoas que bebem Coca-Cola não o fazem por um motivo racional. Há um significado dentro da marca que fazem as pessoas optarem por ela”, analisou.

A tônica da gentileza explica campanhas como a lançada em 2012, quando a marca apresentou uma série de vídeos de câmeras de segurança de atos aleatórios de bondade – como um ladrão honesto e um roubador de beijos. Ao trazer estórias inspiradoras, a marca leva seus consumidores a compartilhar suas próprias experiências e, assim, mantém um diálogo. “É impossível para uma marca gerar tanto conteúdo positivo diariamente. Por isso, temos que inspirar as pessoas a dividirem as suas histórias positivas e alimentarmos esse ciclo”, explicou.

Segundo Bedwell, apenas 25% dos vídeos no YouTube sobre Coca-Cola é de autoria da marca. Os 75% restantes foram desenvolvidos por usuários de forma espontânea. Ele enfatizou que, na era digital, oferecer conteúdo é a única forma de espalhar uma informação. “Toda essa mudança tem sido liderada pelos consumidores, não por nós. Com a proliferação de diferentes telas na vida das pessoas, o consumidor mudou sua forma de como quer consumir conteúdo e precisamos decodificar essa necessidade”, avaliou.

De acordo com ele, a companhia trabalha com dois conceitos, os quais ele chama de “líquido” e de “link”. O primeiro significa contar histórias que sejam fáceis de serem espalhadas, como o líquido, mas que estejam “linkadas” ao negócio da marca. Sem mencionar resultados financeiros, o executivo afirmou haver um motivo “financeiramente muito claro” para apostar em criatividade e no aspecto inspiracional de suas campanhas. “Todos os dias um bilhão de pessoas consomem Coca-Cola. Meu trabalho é assegurar que ela continue a contar histórias, de forma que elas continuem a serem recontadas por nossos consumidores”.
Fonte: Propmark



Abri minha agência, e agora?



O sócio e diretor da Talent, Antônio Lino, lança no próximo dia 18 de março o livro Abri Minha Agência e Agora?

A obra e é direcionada especialmente aos proprietários e gestores de pequenas e médias agências, além de estudantes que queiram abrir seu próprio negócio.

No livro, Lino destaca alguns descuidos recorrentes dos iniciantes. A ideia de lançá-lo surgiu após a publicação de seu primeiro livro, Pequenas Agências, Grandes Resultados, de 2011, mais voltado aos assuntos referentes à legislação e contabilidade. “Fiquei surpreendido com a repercussão. Provavelmente por ser este o primeiro livro sobre finanças do mercado. Senti-me estimulado a escrever outro com assuntos mais ligados à gestão” frisa Lino.




Itaú é o campeão 
de reclamações no Procon


O banco Itaú encabeça a lista das empresas com mais reclamações dos clientes no Procon-SP, em 2012. A instituição financeira recebeu 1108 reclamações e deixou de atender quase 60% delas: apenas 461 queixas foram atendidas pelo banco, que manteve o nada desejado título de campeão das reclamações em posse do setor financeiro.

Primeiro colocado no ano passado, o Bradesco ficou em terceiro lugar neste novo ranking do Procon-SP. Entre os dois, aparece a primeira operadora de telefonia, outro setor que se destacou negativamente. Com 1006 reclamações, a Claro foi a vice-campeã - atendeu 796 das queixas, índice próximo de 80%.

Ao todo, o total de atendimentos no Procon-SP, ao longo de 2012, foi de 602.611. O número inclui consultas, orientações e queixas e representa uma diminuição de 17% em relação ao registrado em 2011. Veja aqui o ranking completo aqui.

A lista considera os 50 fornecedores que mais geraram reclamações fundamentadas - demandas de consumidores que não foram solucionadas na fase inicial do atendimento e para as quais foram abertos processos administrativos.

Veja abaixo o gráfico que divide as reclamações pelo setor de atividade:
http://www.procon.sp.gov.br/pdf/acs_ranking_2012.pdf


Fonte: Meio e Mensagem



Brasileiros preferem 
mídias as tradicionais


O brasileiro é o povo que mais investe no consumo de mídias tradicionais - televisão, rádio, jornais e revistas - no mundo, aponta uma pesquisa realizada pela KPMG International. A média de gasto dos habitantes locais com esse setor é de US$ 15 ao mês. Os gastos com os meios tradicionais são duas vezes e meia maior que a quantia destinada à mídia digital, que registra média de US$ 6 ao mês. Ainda assim, o Brasil é o país com a segunda maior média de consumo de mídias digitais, atrás somente da China.

O levantamento da KPMG, intitulado “Debate Digital 2013 - Emergência do consumidor digital multitarefas”, constatou ainda que a televisão, o rádio e veículos impressos ainda são as mídias tradicionais mais usadas internacionalmente. Mesmo esse cenário refletido no Brasil, porém, o país registrou a maior média de tempo gasto em redes sociais e canais de notícias online.

Multitarefa
A pesquisa considerou também o usuário multitarefa, que consome dois tipos de mídia ao mesmo tempo. No Brasil, a atividade mais realizada foi ver televisão e acessar a internet por motivos que não sejam navegar nas redes sociais, por meio de um PC ou laptop, com 57% dos apontamentos. Outra recorrência foi ouvir rádio e acessar a internet por outros motivos que não interagir com redes sociais, a partir de um PC ou laptop, com 39%; e assistir TV ao acessar uma rede social, com 37%.

Com relação à preferência de consumo, os brasileiros apreciam variedade de conteúdo online, mas ainda preferem assistir televisão em aparelhos convencionais. Outro ponto destacado pela pesquisa é que os consumidores brasileiros (62%) também estão dispostos a receber publicidade em seus dispositivos móveis ou em seus PCs em troca de conteúdo gratuito.

Foram entrevistados nove mil consumidores distribuídos por nove países: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Austrália, China, Cingapura e Brasil. Por conta da grande extensão dos territórios brasileiro e chinês, o levantamento considerou, nessas localidades, somente as populações das regiões metropolitanas.

Fonte: Propmark 



A arte de fazer panquecas


Como dizem, cada um tem um dom. 
Este cara arrasa nas panquecas e deixa todo mundo com água na boca.



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