sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Tá pegando

Atendimento ao consumidor
nas redes sociais


A comunicação das empresas nas redes sociais precisa ser aberta. Se um usuário é filtrado, ou bloqueado por reclamar da marca, e não for atendido, ele vai encontrar outros meios de falar mal da sua empresa.

Gustavo Arjones, Empreendedor Endeavor e sócio-fundador da SocialMetrix, dá dicas para os empreendedores sobre métricas e atuação nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter, Youtube e Google Plus.


Caverna do Dragão


Você se lembra da série que fez muito sucesso nos anos 90?
Curta as incríveis ilustrações dos personagens do Caverna do Dragão em versão realista do ilustrador paulista, Alexandre Salles (http://axlsalles.deviantart.com/), que criou versões dos principais personagens do desenho animado mais querido e controverso dos anos 90. Um trabalho extremamente sofisticado, com base em cores expressivas e anatomia perfeita.

Confira o episódio um no http://www.youtube.com/watch?v=zAeJ3_Wwt5Q



Você conhece o Anton Surkov?

Com um toque todo mágico, o fotógrafo ucraniano Anton Surkov cria situações onde os mo-delos, com o corpo todo coberto de pó de giz, pulam e, quando se movem ou tocam um no outro o resultado é algo intrigante e mais do que isso, muito interessante.

Confira abaixo uma mostra e visite o http://500px.com/BALDMAN

 



Você já ouviu falar de
Stanislaw Ponte Preta?


Pois é.

Esse cara, que na realidade se chama Sérgio Porto, foi um brilhante jornalista carioca, que criou um personagem chamado Stanislaw Ponte Preta – nome com o qual escreveu muitos livros muito bem humorados sobre a realidade brasileira e o Festival de Besteiras que Assola do País (FEBEAPA)…o qual ocorre até hoje.

Um dia, ele se auto-analisou e escreveu:

ATIVIDADE PROFISSIONAL: Jornalista, radialista, televisista (o termo ainda não existe, mas a atividade dizem que sim), teatrólogo ora em recesso, humorista, publicista e bancário.

OUTRAS ATIVIDADES: Marido, pescador, colecionador de discos (só samba do bom e jazz tocado por negro, além de clássicos), ex-atleta, hoje cardíaco. Mania de limpar coisas tais como livros, discos, objetos de metal e cachimbos.

PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES: Mulher.

QUALIDADES PARADOXAIS: Boêmio que adora ficar em casa, irreverente que revê o que escreve, humorista a sério.

PONTOS VULNERÁVEIS: Completa incapacidade para se deixar arrebatar por política. Jamais teve opinião formada sobre qualquer figurão da vida pública, quer nacional, quer estrangeira.

ÓDIOS INCONFESSOS: Puxa-saco, militar metido a machão, burro metido a sabido e, principalmente, racista.

PANACÉIAS CASEIRAS: Quando dói do umbigo para baixo: Elixir Paregórico. Do umbigo para cima: aspirina.

SUPERSTIÇÕES INVENCÍVEIS: Nenhuma, a não ser em véspera de decisão de Copa do Mundo. Nessas ocasiões comparativamente qualquer pai-de-santo é um simples cético.

TENTAÇÕES IRRESISTÍVEIS: Passear na chuva, rir em horas impróprias, dizer ao ouvido de mulher besta que ela não tão boa quanto pensa.

MEDOS ABSURDOS: Qualquer inseto taludinho (de barata pra cima).

ORGULHO SECRETO: Faz ovo estrelado como Pelé faz gol. Aliás, é um bom cozinheiro no setor mais difícil da culinária: o trivial.



Negócios Favorecem as
Mentes Preparadas
Romeo Deon Busarello*


Recorrentemente, pessoas me consultam sobre educação executiva e melhores escolas e cursos para desenvolvimento profissional e, quando explano as inúmeras possibilidades, vejo um semblante de preocupação dos meus interlocutores quanto aos valores financeiros destes cursos.

Sempre recorro ao filósofo Pitágoras, que exclamava: “A educação é cara? Experimente a ignorância”. Não temos alternativas, seremos eternamente reféns de escolas, não necessariamente da escola presencial, mas de alguma forma seremos reféns da educação. Como professor de duas renomadas escolas de educação executiva, os alunos me questionam de forma sistemática o que faço para melhorar as minhas habilidades. Estudei muito no decorrer da vida e ainda estudo muito de forma autônoma por meio de leituras, pesquisas e muita “hora bar”... ops... deixe-me explicar: hora bar entende-se almoços, cafés da manhã, reuniões, seminários, palestras, etc, e tantos outras atividades correlatas que de alguma forma me coloquem frente a frente com pessoas interessantes que estejam fazendo algo novo  interes-sante.

Este esforço para melhorar as minhas competências e habilidades e tornar-me um executivo mais preparado para enfrentar os problemas inéditos, que me deparo no meu cotidiano profissional. Atualmente, faço aulas de xadrez uma vez por semana, pois entendo que é uma forma lúdica de melhorar meu senso estratégico, além de aprimorar a minha visão combinatória e holística. Estas aulas faço no período noturno, via Skype, sem conhecer o professor. Uso o Paypal para remunerá-lo, algo impensável na linha recente do tempo. Regularmente faço sessões de fonoaudiologia; o principal insumo da minha atividade é o uso da voz da palavra cercada de convencimentos, persuasão, articulação e competência cênica. As técnicas de fono me ajudam muito a controlar a minha ansiedade, velocidade das expressões e sobretudo respiração, atributos importantes na rotina diária de gestão de conflitos que cer-cam o mundo executivo.

Não tem refresco, hoje ando duas vezes mais rápido que andava cinco anos atrás para per-manecer no mesmo local. Nas transformações atuais, a curva de esquecimento é mais im-portante que a curva de aprendizado. A cada dois anos a maioria das minhas habilidades pe-recem, tudo que aprendo está sujeito a uma rápida erosão, as competências descasam rapi-damente, o que era uma verdade absoluta ontem se torna um grande ridículo hoje.

Participei recentemente de um badalado evento no qual um renomado palestrante fez uma menção batida no mundo corporativo: um cliente satisfeito fala para x pessoas e um insa-tisfeito fala para outros tantos x. Santa ingenuidade. No mundo das redes sociais, esta afirmação não faz sentido nenhum, típico exemplo de um profissional que descasou com-petências. Quem fica com um pé no passado e outro no futuro acaba fazendo xixi no presente. O mundo dos negócios é implacável para quem não estiver com a mente prepa-rada, portanto, expanda a sua mente. Educação, em qualquer dimensão, é a única saída.

*Romeo Deon Busarello é Diretor de Ambientes Digitais da Tecnisa e
Professor dos cursos de MBA e Pós Graduação do Insper e ESPM.

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