segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Rolam as pedras

Hoje é o dia da Paz


Simples, embora complicada, a paz (a falta dela) faz com que a vida se torne sem sentido.

A paz é poder dormir sem preocupações. é não pensar no amanhã considerando esperanças que redundam em angústias em potencial.

A paz é assistir à um filme com amigos sem se preocupar com mais nada, a não ser com a discussão que será divertidamente levantada após o filme.

A paz é um abraço sincero; é um gesto que permita ao amigo compartilhar da mesma paz.

A paz não é amar quem pensamos amar, pois quando o fazemos, sentimentos opostos à paz tomam conta da gente: paixão, ciúmes, ódio...Amar quem amamos sem sabermos que de fato amamos, permite que a paz traga essencialmente o amor verdadeiro: sem interesse.


A paz é olhar nos olhos do próximo sem desconfiança; é perdoar erros imperdoáveis; é viver sem a pretensão de viver demais ou de menos.


A paz não reside em se preocupar com a paz; é vive-la sem pensar, sem sabermos que vivemos em paz.
Pare um pouco e esqueça tudo por um momento e veja se esse parar pode ajudar a resolver alguma situação que você se encontra. Só um pouco. OK?
texto de Rafael Wingert




Você sabe o que é Branding






Funcionários-problema prejudicam
toda a equipe; conheça os cinco
piores perfis e saiba como agir

Funcionários-problema podem reduzir a produtividade e a motivação de todos -e enlouquecer toda a equipe

Você pode até acordar bem-humorado e chegar disposto ao trabalho, mas só de se lembrar que terá que passar no mínimo oito horas do seu dia ao lado daquele colega insuportável, perde a disposição. Essa é a ideia defendida pelos especialistas no mundo corporativo: quando há um funcionário-problema no grupo, todos são prejudicados - ou pior: conta-giados.
Confira no endereço abaixo, cinco exemplos de funcionários-problema e faça o teste. Muito bom.
Fonte: Uol

Para ser eficaz, cace apenas um macaco

 
Nas vendas consultivas, é mais importante ser eficaz do
que ser eficiente. A equipe de vendas deve trabalhar
com o devido apoio da área de marketing.
Esse é o ponto defendido por Neil Rackham*.

Neil Rackham demonstra que a  venda consultiva busca a eficácia e aborda a questão polê-mica sobre a divisão de responsabilidades entre as áreas de marketing e vendas.

“A maioria das competências necessárias para o sucesso em vendas tradicionais encontra-se hoje em marketing”. Rackham refere-se a telemarketing, branding, criação de sites, publi-cidade e gestão de bancos de dados. Entretanto, para as vendas consultivas, essas compe-tências não são suficientes.

Algumas empresas criaram o Chief Revenue Officer, um executivo responsável por gerir re-ceitas, aglutinando as responsabilidades por marketing e vendas. A GE, por sua vez, dividiu o departamento de marketing em dois: upstream e downstream. O primeiro concentra-se no desenvolvimento de produtos, estratégia de marca e segmentação e realiza as vendas iniciais de um novo produto. O outro, foca o trabalho com a força de vendas para gerar receitas e lucros.

“Gosto da ideia de ter um grupo concentrado em vendas transacionais. Mas o que fazemos na venda consultiva, em que o produto é desenvolvido junto com o cliente? Qual o papel do marketing?”- eis a reflexão proposta. A resposta passa pelo trabalho conjunto entre as áreas.

Trabalho integrado
Rackham recorda que um dos papéis de marketing é selecionar as oportunidades certas para a área de vendas. Ele acrescenta que as áreas devem trabalhar juntas para criar uma proposta de valor adequada a cada oportunidade.

É papel do marketing, também, criar as ferramentas para cada etapa do processo de decisão do cliente. São elas:
1| Reconhecimento da necessidade: o papel do fornecedor é ajudar a identificar seus pró-prios problemas.
2| Avaliação: o objetivo é mostrar como a solução é melhor do que a da concorrência, apre-sentando propostas superiores.
3| Resolução de preocupações: as ferramentas são de redução de risco e eliminação das bar-reiras à compra, como um testemunho de sucesso ou uma reunião com um cliente já satisfeito.
4| Negociação: o objetivo é chegar aos melhores preços e condições possíveis, e as ferra-mentas de precificação são importantes.

Com entusiasmo, mas nem tanto
O desafio do lançamento de produtos é uma questão muito forte, principalmente em em-presas prestadoras de serviços, como por exemplo, as instituições de ensino: “Na maior parte dos grandes lançamentos, as vendas são fracas. Quando todo mundo esquece, as ven-das começam a aumentar”. Mas por quê?

Alguns fatores são bem conhecidos: é preciso algum tempo para que se aprenda a vender um novo produto, alguns clientes são resistentes à mudança e os concorrentes tentarão manter o produto fora do mercado. Entretanto, essas razões não são suficientes.

Quando a Xerox lançou a copiadora 9200, passou por essa situação e descobriu que os vendedores moderadamente entusiasmados eram os que apresentavam melhor resultado. Mas por que os mais entusiasmados tiveram resultados ruins? A resposta é que eles acaba-vam ficando presos demais ao produto e, com isso, deixavam de focar o cliente. É papel do marketing, contudo, apresentar o produto para sua equipe de vendas de modo que ele seja a solução para os clientes. Assim, os vendedores tenderão a se concentrar no cliente.

Um pecado mortal
Segundo Rackham, os vendedores pecam mortalmente quando perseguem muitas opor-tunidades em busca de aumentar vendas. Ele faz um alerta aos gestores: “Sempre que se quer aumentar a atividade dos vendedores, reduz-se o tamanho da venda. Os melhores ven-dedores detestam bater de porta em porta e podem deixar a empresa”. Ele recorda um ditado que Philip Kotler costuma citar: “Se você perseguir dois macacos, ambos escaparão”.

O consultor salienta que, em tempos bons ou ruins, vender a metade para o dobro de pros-pects significa fazer muito esforço e colher pouca recompensa. Nas vendas consultivas, a recomendação é vender com eficácia, e não vender para mais clientes. Nas vendas eficazes, o tamanho médio do cliente é grande e o número de clientes é relativamente menor.

                              http://www.youtube.com/watch?v=wVIlRNvAs1w                              

Fonte: HSM
* Neil Rackham  é o fundador da Huthwaite, uma organização que faz pesquisa,
consultoria, treinamentos, seminários e gerencia processos de mudança de comportamento
para mais de 200 das melhores organizações de vendas em todo mundo, inclusive:
Xerox, IBM, AT&T, Kodak e Citicorp. Sua formação acadêmica é em
psicologia comportamental pela Universidade de Sheffield da Inglaterra onde ele começou
sua pesquisa em eficácia em vendas que resultou no SPIN Selling®.

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