quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Acontece

Acontece hoje o 5º Encontro
Nem ON, Nem OFF


José Luiz da Silva, diretor de Mídia da Pópulus Comunicação é o convidado do
Projeto NEM ON, NEM OFF que acontece hoje (30.agosto) às 19h no auditório
da Pós Graduação do Centro Universitário Newton Paiva com o tema: Posicionamento profissional e os desafios do mercado da comunicação mineira.



Samsung é condenada a
pagar US$ 1 bi à Apple

 
O júri de um tribunal federal dos Estados Unidos entregou uma grande vitória na noite da última sexta-feira, 24, à Apple ao determinar que a sul-coreana Samsung Electronics infrin-giu seis patentes da companhia norte-americana e terá de pagar uma indenização de US$ 1,05 bilhão em danos, em um caso sobre aparelhos móveis.
 
 A Apple pediu uma indenização maior, de US$ 2,5 bilhões, mas os US$ 1,05 bilhão deter-minados pela Justiça são um montante maior que o esperado pela Samsung, em um dos maiores casos que envolvem patentes industriais.
 
O júri determinou que a Samsung violou seis das sete patentes da Apple, enquanto a empresa norte-americana não violou nenhuma patente da companhia sul-coreana. O vere-dicto foi emitido após três dias de deliberações do tribunal e um julgamento que durou mais de três semanas.
 
A batalha atraiu a atenção do setor de tecnologia, no qual uma série de empresas cobiçam uma parte do mercado de smartphones, avaliado em US$ 207,6 bilhões, de acordo com o banco Crédit Suisse.
 
A Apple acionou a Samsung nesse caso em 2011. A empresa, que recentemente perdeu sua liderança mundial nos smartphones para a Samsung, argumenta que sua concorrente copiou componentes da forma e do conteúdo dos aparelhos da Apple, dos ícones ao software.
 
A Samsung rebateu e alegou que alguns dos modelos iPhone, iPad e iPod Touch infringiram até cinco das suas patentes.
 
Após ser derrotada no tribunal e condenada a pagar US$ 1,05 bilhão por danos à Apple, a Samsung distribuiu um memorando para todos os seus funcionários. De acordo com o site CNET, o comunicado diz que a empresa está focada em ser atraente aos consumidores - e não na lei de patentes.
 
Apesar do revés no julgamento com a Apple, a companhia parece estar convicta de que será absolvida, não pelos tribunais, mas pelos próprios consumidores."Acreditamos que os con-sumidores e o mercado ficarão ao lado daqueles que priorizam a inovação sobre o litígio, e vamos provar isso, além de qualquer dúvida", disse a Samsung no memorando.
 
Por sua vez, a Apple não enviou nenhum memorando interno, mas declarou publicamente que a batalha entre ela e a Samsung foi muito além de patentes ou dinheiro.
 
"Na Apple nós valorizamos originalidade e inovação, e dedicamos nossas vidas a fazer os melhores produtos do planeta. Nós fazemos estes produtos para encantar nossos clientes, não para que nossos concorrentes os copiem flagrantemente", disse a empresa norte-americana em um comunicado emitido após a divulgação da sentença da Samsung.
 
fonte: Meio&Mensagem | Dow Jones



O que fazem e o que
pensam os pais brasileiros?
 
pesquisa interessante divulgada pelo IBOPE
 
Plantar uma árvore, escrever um livro, ter um filho. Há quem passe pela vida e tenha todas essas aspirações concretizadas, como existem também os que optam por uma realização ou outra. Nas principais regiões metropolitanas, 37% da população é composta de pais, homens que por escolha ou não, se tornaram responsáveis por crianças, embora nem todos assumam as responsabilidades da paternidade.
 
Afinal, filhos são capazes de transformar a rotina dos pais em todas as esferas da vida. O que leva a uma adaptação natural de hábitos e atividades. Mas os pais brasileiros demonstram que sabem equilibrar programas caseiros e familiares com outros mais agitados e noturnos.
 
De acordo com dados do Target Group Index do IBOPE Media, o programa mais realizado pelos pais nas principais regiões metropolitanas do País é a ida ao shopping. Ao todo, 38% dos pais foram a esse tipo de estabelecimento nos últimos trinta dias. Entre aqueles com filhos em idade pré-escolar, o índice sobe para 44%.
 
Quanto mais filhos têm o pai ou quanto mais crescidas são as crianças, menor é o hábito dos pais em frequentar shopping centers, sugerindo que os filhos estimulam nos pais o hábito deles freqüentarem os shoppings, possivelmente pela comodidade e segurança destes empreendimentos. Apenas 34% dos pais com filhos em diferentes idades disseram ter fre-quentado shopping centers nos últimos 30 dias.
 
A reunião com os amigos é outra atividade que figura como uma programação típica, tendo sido realizada por 34% dos pais, assim como a ida a restaurantes (33%) e à praia (27%).
 
Novamente, também parece haver a influência grande dos filhos na vida dos pais, pois aque-les com filhos mais crescidos ou filhos em diferentes idades dedicam-se menos a estas for-mas de lazer. Aqueles com filhos de diferentes idades reúnem-se menos com os amigos (31%), freqüentam menos os restaurantes (30%) e vão menos às praias (20%). Dentre os pais de filhos em idade escolar, 37% reúnem-se com amigos, 38% vão a restaurantes e 30% vão à praia.
 
Mas independente do que façam, algumas ideias povoam a cabeça dos pais brasileiros de forma expressiva. 84% deles, por exemplo, concordam que a formação escolar dos filhos é uma prioridade na vida e 74% acreditam que são mais importantes que a escola para a edu-cação deles.
 
Porém na hora de educar os filhos, 79% dos pais apontam a falta de limites como o maior problema das crianças de hoje e 58% afirmam ter dificuldades em dizer não aos rebentos.
 
Há ainda certo desprendimento dos pais brasileiros, 69% deles dizem que criam os filhos para o mundo, entretanto, 56% afirmam que irão sofrer quando eles saírem de casa.
 
 
 
Eu preencho o tempo,
e não o contrário
 
 
Na vida profissional (e para muitos na pessoal também), temos cada vez mais coisas sobre nossos ombros. Assumimos mais responsabilidades, passamos  intermináveis horas em reuniões, temos dificuldade em dizer não para os outros e a tecnologia nos mantém conecta-dos ao trabalho 24h por dia.
 
Não há soluções mágicas ou segredos guardados a sete chaves. Existem apenas hábitos que temos que adotar gradualmente para melhorar nossa produtividade.
 
Já ouvi mais de uma vez dizerem “o tempo é contínuo, portanto não é possível administrá-lo”. Quanta besteira… puro jogo de palavras. Tomar decisões conscientes da melhor forma de usar seu dia é sim administração do tempo.
 
Um hábito importante é assumir a responsabilidade pelas decisões de seu tempo, e não deixar que outros o façam por você. Planeje as atividades fundamentais que você quer realizar diariamente, e evite distrações ou mudança de foco, caso contrário o tempo preen-cherá você.
 
Definir as prioridades de sua vida ajuda a criar marcos e cronogramas. Estes servem como guia para seu “mapa do tempo”. O tempo de cada tarefa deve ser pautado pela qualidade, e não pela pressa. Você não será lembrado por quantas coisas conseguiu fazer, e sim pelo impacto da excelência de suas realizações.
 
É fácil achar justificativas para não administrar seu tempo. Um chefe controlador, uma família sobrecarregada, uma equipe que precisa de apoio. Desculpas não levam a lugar nenhum. Muito pelo contrário, são exatamente estas as razões pelas quais você precisa assumir o controle de seu tempo.
 
Certamente não será fácil. Com certeza não acontecerá do dia para a noite. No entanto, são as pequenas atitudes, tomadas imediatamente, que levarão você a ser mestre de seu tempo gradualmente.
 
Quer saber por onde começar? Simples: pense no que você vai fazer imediatamente após ler este artigo, e se não for a coisa mais importante para atingir seus objetivos, não a faça e se reorganize para que cada passo de seu dia seja dado em direção a onde você quer chegar.
 



Porque o dinheiro não é
o melhor motivador?
Luiz Paiva*
 
 
Uma das afirmações mais comuns do mundo corporativo é que dinheiro não motiva, e que outras formas de motivação são mais eficazes para manter a equipe comprometida e satis-feita.
 
Pouco antes de me formar, esta afirmação me parecia pouco válida. ”Se me pagassem X mil reais para ficar varrendo o chão, faria sem problemas!”. Obviamente, um pouquinho de ex-periência foi suficiente para eliminar estas idéias da cabeça.
 
Isso não quer dizer que o dinheiro não seja um motivador importante. Ele é fundamental. O detalhe é que sozinho ele gera apenas efeitos de curto prazo, e sem outros fatores o resultado pode até ser contrário.
 
Isoladamente, um prêmio financeiro pode ser muito eficaz em situações de crise ou de compromissos de curta duração. Quando não há perspectiva de um relacionamento de longo prazo com o profissional, questões sobre crescimento profissional, ambiente de trabalho e outros benefícios podem ficar em segundo plano.
 
O problema é que estas são as exceções. No longo prazo, ao usar exclusivamente moti-vadores financeiros, o funcionário entra na mentalidade do “quero mais”, insatisfeito com o salário poucos dias após o aumento.
 
Os líderes e as organizações devem construir um “mix” de motivadores, de acordo com a cultura da empresa. Algumas são mais paternalistas, e ao invés de altos salários, oferecem uma estabilidade maior de emprego, plano de carreira bem definido, e upgrades nos planos de saúde, por exemplo. Outras focam um pouco mais na motivação financeira, com treinamento específico para alto desempenho, sem deixar de lado outros benefícios para que o profissional consiga oferecer um bom desempenho em ambientes de pressão e forte competitividade.
 
Não há uma fórmula certa. O pacote de motivadores correto para sua organização deve ser aquele que cria um vínculo entre os objetivos estratégicos da empresa e a atitude dos funcionários. Ou seja, aquele que leva as pessoas a fazerem aquilo que a organização deseja. E não… não se trata de manipulação… trata-se de ajudar as pessoas a ajudarem a empresa, para benefício de todos.
 
Finalmente, o sucesso dos motivadores pode (e deve) ser monitorado com métricas que indiquem a satisfação das equipes e a obtenção de resultados. Já é naturalmente difícil administrar pessoas… alguns indicadores que ajudem a mostrar aonde você está posicio-nado são sempre desejáveis para melhorar a qualidade das decisões.
 
*Luiz Paiva é diretor executivo da SP Portos

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