terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Você voltou.

Sony foca relacionamento 
em nova plataforma

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=JQgDaqcPz_k


Campanha ‘Viva a Copa da sua vida’ traz portal 
 Campo Sony como pilar estratégico para Copa do Mundo 2014

A Sony, patrocinadora oficial da Copa do Mundo Brasil 2014, investirá cerca de R$ 500 milhões para ampliação da produção, marketing, tecnologia e desenvolvimento de produto no período de 2012 a 2014. Como parte desse investimento esta a campanha ‘Viva a Copa da sua Vida’, que tem como pilar estratégico a plataforma online ‘Campo Sony’, que estreia oficialmente no dia 4 de fevereiro. O novo portal, criado pela LOV, disponibilizará conteúdo sobre futebol, música, filmes e tecnologia, além de distribuir mais de 300 ingressos para a Copa das Confederações da FIFA.

“Nosso objetivo é aproximar o brasileiro da experiência única que é participar de uma Copa do Munda da FIFA, tornando-a mais acessível. Por meio do Campo Sony, que será uma grande mídia social em território nacional, vamos unificar nossas ações de relacionamento com os consumidores até 2014”, define Carlos Paschoal, gerente-geral de marketing da Sony.

Segundo Lúcio Pereira, gerente de marketing digital da Sony, serão realizadas mais de 100 ações nos próximos dois anos. Para divulgar a campanha estão previstas ações no Facebook, Twitter, Google+, além de integração com materiais de PDV, anúncios e eventos. Para interagir com o novo portal foi escolhidos dois personagens ligado ao futebol: o narrador Sílvio Luiz e o apresentador Benjamin Back.

“Todos os produtos da Sony serão relacionados a campanha Viva a Copa da sua Vida, tudo será convergido para o Campo Sony”, comentou Pereira. O gerente de marketing digital explicou que para participar basta se inscrever no www.sony.com.br/camposony. Uma vez cadastrado, o internauta já estará concorrendo automaticamente a ingressos para a Copa das Confederações. A Sony espera cadastrar cerca de 10 milhões de jogadores até 2014.

No portal, o jogador vai acumular pontos, que a Sony chama de gols, quanto mais interação do usuário, maiores serão as chances de ganhar ingressos e de participar de ações relacionadas ao evento esportivo.

Os usuários concorrerão a experiências como entrar nos jogos do Mundial segurando a bandeira da Fifa (jovens entre 12 e 17 anos) e tirar fotos das partidas do Brasil ao lado dos fotógrafos profissionais, dentre outras que serão anunciadas nos próximos meses.

Outra novidade apresentada é o aplicativo Vibraí, disponível para smartphones e tablets Android e iOS. O app permite que o usuário descubra a porcentagem de sua vibração e compartilhe o resultado com os amigos nas redes sociais.

“O que o Campo Sony faz é conectar essas duas paixões como nunca. Vamos dar a oportunidade pra qualquer pessoa experimentar um pouco da Copa, seja em casa, na rua, em uma loja, nos estádios”, complementa André Piva, VP de criação da LOV.

Fonte: Sony.Com | Meio&Mensagem



           Garrafa de Absolut se veste para a folia



Marca cria edição limitada com case de neoprene que mantém temperatura da bebida e homenageia Rio de Janeiro e São Paulo. A vodca Absolut já preparou sua fantasia para o Carnaval 2013. A marca criou uma edição limitada colecionável que possui um case de neoprene. Além de ajudar a manter a temperatura da bebida por até duas horas, a peça presta homenagem a cartões postais de Rio de Janeiro e São Paulo como o MAC, o Memorial da América Latina e a Ponte Estaiada.

A fantasia térmica será distribuída em mercados cariocas e paulistas. Foram produzidas cerca de cinco mil unidades da série especial do Carnaval. A ativação do projeto foi feita em parceria com a agência Inova Comunicação.

Fonte: Inova Comunicação


Pesquisa revela 
desejos da 
Geração Y no Brasil


Brasileiros nascidos entre 1980 e 1995 valorizam marcas abertas à interação real com os consumidores. A Geração Y brasileira quer respostas imediatas nas mídias sociais e ter o poder de influenciar os produtos que consome. É o que relata a pesquisa realizada pela Edelman Berland. Além dos brasileiros, foram ouvidos também jovens adultos nascidos, entre 1980 e 1995, na Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Turquia, Emirados Árabes e Reino Unido. O estudo foi conduzido com 300 pessoas em cada um dos países. Nos Estados Unidos, mil pessoas foram entrevistadas. 

A pesquisa aponta que 49% dos jovens brasileiros desejam influenciar nos produtos e 48% querem respostas imediatas das marcas nas mídias sociais. Estão bem acima da média, na comparação com o público dos outros países, onde estes índices caem para 40% e 33%, respectivamente. 

Quando o assunto é compartilhar informações sobre experiências boas ou ruins com as marcas, 82% dos brasileiros sentem que essa é uma responsabilidade deles. Apenas chineses e indianos, com 90%, superam os nossos jovens neste quesito. A publicidade é considerada maçante para 37% dos brasileiros, enquanto no cenário global essa porcentagem é de 35%.

A qualidade dos produtos é o principal motivo pelo qual os brasileiros (56%) e os jovens de outros países trocariam de marca (55%). Em segundo lugar vem o bom atendimento, importante para metade dos brasileiros questionados – que também afirmaram serem mais atraídos por uma marca que dê descontos e cortesias (43%) em relação a uma honesta e proativa (39%).



Merchandising para 
crianças vetado no Conar


Entidade lança novo conjunto de medidas para regular publicidade voltada a crianças; trata-se de um dos esforços mais significativos desde que reviu seu código, em 2006.

Passam a valer a partir de 1º de março novas regras do Conselho Nacional de Autor-regulamentação Publicitária (Conar) em relação a publicidade infantil. A principal medida é a proibição de ações de merchandising voltadas a crianças. Assim, fica vetada a atuação mirim em merchans, bem como o uso de elementos infantis ou outros artifícios com o objetivo de captar a atenção deste público. Os programas infantis só poderão vir acompanhados de anúncios de produtos e serviços para crianças em seus intervalos e em espaços nitidamente comerciais.

As novas determinações atendem a um pedido da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) que, de acordo com comunicado do Conar, reconhece “a necessidade de ampliar-se a proteção a públicos vulneráveis, que podem enfrentar maior dificuldade para identificar manifestações publicitárias em conteúdos editoriais”.

Em 2012, o Conar julgou 41 casos relativos a publicidade infantil. Geraram mais polêmica os três processos referentes a ações de merchandising para crianças na novela Carrossel, do SBT. Nos três, a entidade condenou a emissora e os anunciantes (Cacau Show, Giraffa's e Chamyto, da Nestlé) por ações envolvendo personagens da trama e seus produtos. Casos de natureza semelhante envolveu publicações infantis da Editora Abril, embora com desfechos diferentes. Curiosamente, o anúncio das novas regras acontece na mesma semana em que o governador Geraldo Alckmin vetou legislação mais rígida sobre publicidade de alimentos de baixo teor nutritivo voltada ao público infantil (leia mais aqui).

As mudanças representam um dos maiores passos do Conar desde que reviu o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Cbap), em 2006, incorporando regras sobre publicidade infantil. Todas elas seguem agrupadas na 11ª seção do Código.

O Conar informa que é favor, no entanto, do acesso de crianças e adolescentes à “publicidade ética”. “O consumo é indispensável à vida das pessoas e entendemos a publicidade como parte essencial da educação. Privar crianças e adolescentes do acesso à publicidade é debilitá-las, pois cidadãos responsáveis e consumidores conscientes dependem de informação”, diz Gilberto Leifert, presidente da entidade, via comunicado. 

A autorregulamentação já previa veto a ações de merchandising de alimentos, refrigerantes e sucos em programas especificamente dirigidos a crianças. As regras são passíveis de adesão voluntária, mas nenhum dos oito mil casos julgados pelo Conar deixou de ser cumprido.



Google+ é a segunda 
maior rede social do mundo


Canal tem cerca de 343 milhões de usuários ativos, enquanto o Twitter na terceira posição soma pouco mais de 300 milhões.

Uma pesquisa realizada pela Global Web Index indica que o Google+ superou o Twitter e assumiu a segunda posição entre as redes sociais no mundo. A pesquisa monitorou 31 países e registrou um aumento de 27% do uso da rede social do Google neste mercado. O Facebook continua na liderança.

O estudo destacou que a rede social do Google possui, atualmente, cerca de 343 milhões de usuários ativos, enquanto o Twitter soma pouco mais de 300 milhões - número semelhante ao do YouTube, que divide a terceira posição do ranking.

O Facebook aumentou essa liderança ao crescer 33% em relação ao ano passado, com uma base de usuários que gira em torno de mais ou menos 1 bilhão. Segundo o Global Web Index, 51% dos internautas têm conta no Facebook, enquanto 25% possuem perfis no Google+ e 21% usam o Twitter.




iG prepara relançamento da marca


Com foco em produção de vídeos, novas métricas e tecnologia, 
o COO André Chaves planeja ampliar receita do portal

O ano de 2013 trouxe ao iG um desafio comum ao próprio mercado de internet: a necessidade de se reinventar e inovar constantemente. O portal, pertencente ao grupo português Ongoing desde abril de 2012, passou por uma série de ajustes no fim do ano passado. Entre eles, mudanças importantes no topo da gestão, como a saída do então diretor de vendas e publicidade Marcelo Lobianco e a chegada de André Chaves para a posição de chief operating officer (COO). 

Profissional experiente do mercado de comunicação com atuação em empresas nativas digitais, Chaves chegou com uma missão clara dada pelos chefes portugueses: criar novas fontes de receita, ampliar as já existentes e relançar a marca. “Aceitei a proposta pela credibilidade e força do iG, além da possibilidade de liderar esse novo projeto. A marca tem uma boa aceitação e gera respostas muito rápidas do mercado”, disse o executivo, em entrevista exclusiva à ProXXIma. 

Ainda neste semestre, o iG vai se reapresentar ao mercado da forma mais ampla possível. Além de novo portal com mais vídeos e alianças estratégicas de conteúdo, canais publicitários customizados, novas formas de mensuração de retorno de investimento e fornecimento de tecnologia proprietária a outros grupos de mídia e publishers estão no radar da companhia. 

Trata-se de um projeto com diferentes frentes de atuação, mas todas integradas e direcionadas a posicionar o iG como o portal de maior rentabilidade do País. “Não nos interessa ser o maior do Brasil, e sim consolidar uma audiência que já é fiel e fornecer aos parceiros e anunciantes a garantia de retorno ao investimento feito”, explicou Chaves.

Veja, abaixo, alguns dos projetos que deverão ser anunciados pelo iG ao mercado nos próximos cinco meses: 

Novo portal - e, com ele, tudo reinventado
O iG trabalha na reformulação do portal que terá foco na produção e compartilhamento de vídeos e fortalecimento de áreas mais relevantes para a audiência, como política, economia, esporte e entretenimento. Em fase de final de obras, um estúdio de TV instalado na nova sede, na Zona Sul da capital paulista, servirá ao jornalismo e ao entretenimento. O iG também garante que vai entrar na seara da transmissão ao vivo de grandes eventos e reforçará a presença nas plataformas móveis como smartphones e tablets. 

Tecnologia proprietária, nova fonte de receita
André Chaves aponta a área de tecnologia do iG como um dos maiores trunfos para ampliar a receita do grupo no Brasil. A unidade passa a ser provedora de serviços ao mercado. Deixa de ser staff e passa a ser estratégica. Uma espécie de B2B do iG para fora, inclusive mirando publishers e outros grupos de mídia. Por enquanto, a operação está sendo chamada internamente de iG Corporate e caminha alinhada à atuação do Ongoing nessa área. “Temos infraestrutura de ponta e serviços que estavam sendo pouco explorados. É um modelo comum na área de serviços de telecom, mas ainda não explorado pelos grupos de mídia”, diz Chaves. 

A reinvenção do ROI - saem impressões, entram visualizações
O iG está trazendo ao mercado um web server por meio do qual venderá mídia display por tempo e não mais por impressão. “Eu quero que o usuário tenha uma experiência. Temos mais interesse no tempo em que ele passa em nosso ambiente do que nas impressões. Temos essa tecnologia. Programo a exposição por tempo. Vendo views e não mais cliques”, argumenta Chaves. 

Outro produto que estreia junto do novo projeto é o Power Market, voltado ao e-commerce. Por meio dele, segundo Chaves, é possível fazer uma intervenção nos usuários ativos para determinados clientes. Isso garante uma efetividade na hora. “Consigo saber quem está minimizado e não. Já estamos fazendo uma integração de CRM com essa tecnologia de um grande banco nacional”, finaliza.

Fonte:Meio&Mensagem



TV paga em guerra contra pirataria

Formado por empresas da área que atuam em toda a América Latina, grupo fará ações e campanhas de conscientização para inibir a irregularidade no setor, que já atingiria 20% da base. De toda a base de assinantes de TV Paga da América Latina, cerca de 20% têm acesso aos canais pagos de forma irregular. No Brasil, as estimativas apontam que esse índice está próximo de atingir 10% do total da base e pode crescer ainda mais nos próximos meses. Para tentar resolver de maneira mais incisiva essa questão da pirataria, representantes de diversas empresas da cadeia do setor de TV por assinatura decidiram se unir para colocar em prática uma espécie de plano de guerra para tentar combater aquilo que mais lhes tira o sono: a pirataria.

Nessa semana, durante o Natpe, a Feira da Associação dos Produtores de Programas de Televisão, que acontece em Miami, esses executivos deram corpo a uma ideia que já vinha sendo pensada há algum tempo e lançaram, oficialmente, a Alianza Contra la Piratería de Televisión Paga (Aliança Contra a Pirataria na TV por Assinatura), que reúne operadoras e grupos de mídias que operam em toda a região, como Sky, Globosat, HBO, Televisa, Fox International, Discovery, Disney & ESPN, entre muitas outras.

Pelo Brasil, a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) é uma das entidades engajadas no projeto, que terá a missão criar uma agenda única de ações e planejamento para tentar barrar o crescimento da irregularidade no setor e conscientizar a população acerca dos riscos da falsificação. “Esse mercado informal começa a trazer problemas bastante sérios. Todas as operadoras, programadores e empresas envolvidas no setor investem em pesquisa, em contratação de pessoal e em tecnologia para poder levar às pessoas serviços de qualidade cada vez maior. Quando surge alguém que pula todas essas etapas e oferece apenas o produto final, isso quebra toda uma indústria de trabalho”, analisa Antônio Salles, coordenador da comissão anti-pirataria da ABTA.

Barato que sai caro
Segundo ele, que salienta que a pirataria cresce de maneira praticamente equivalente em todos os países latinos e até mesmo nos Estados Unidos, existe uma espécie de justificativa cultural que respalda a utilização de recursos irregulares. “É comum ouvirmos que as pessoas recorrem à pirataria por julgar que aquele serviço é caro. Isso não procede mais se considerarmos que, há algum tempo, as operadoras vêm se esforçando para ganhar mercado e competindo entre si com pacotes de preços bem mais acessíveis. Isso já demonstra uma preocupação da indústria em tornar seu serviço acessível”, defende Salles. “Agora, fornecer algo de graça é inviável. E é desse ponto que o mercado informal se aproveita”, complementa.

Gatos e conversores
Se no passado os “gatos” - as ligações irregulares dos cabos que levam o sinal dos canais pagos – eram o grande problema da indústria, agora, a grande pedra no sapato são os conversores digitais. Dotados de um software ligado a conversores originais, esses dispositivos conseguem captar o sinal de todo o pacote de determinada operadora e distribuí-lo na TV na qual é conectado. “Esse mercado ilegal também evolui e fica mais sofisticado. O que nos cabe, do nosso lado, é investir, também, em tecnologia para barrar essa proliferação”, defende o coordenador, revelando também que, nos últimos dias, milhares de conversores utilizados no País já deixarem de funcionar após uma revisão feita nos sistemas de algumas operadoras brasileiras.

Com uma agenda mensal de encontros e reuniões, a Alianza investirá primordialmente na conscientização da população, frisando a ideia de que o simples uso de um aparelho conversor tem o poder de alimentar toda uma sequência criminosa. Para isso, o grupo se baseia na determinação da Justiça Federal que, em dezembro de 2011, proibiu a comercialização, o uso e a publicidade de conversores ilegais de TV paga em todo o País. “Temos a Lei a nosso favor. O que é necessário é que ela seja aplicada com mais rigor”, finaliza Salles.

Fonte: Proxxima

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