segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Tranquilo e infalível como Bruce Lee

Apple deve ficar 
sem o direito de usar 
a marca 'iPhone' 
no Brasil amanhã
A novela sobre a marca "iPhone" no Brasil ganhará um novo capítulo - provavelmente desfavorável à Apple - amanhã terça-feira (5). 

O Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) vai divulgar a decisão sobre o pedido da empresa para o uso da marca "iphone" no Brasil na RPI (Revista da Propriedade Industrial) - publicação semanal que funciona como o "Diário Oficial" do órgão brasileiro de patentes.

A solicitação foi feita pela Apple em julho de 2007, mas a IGB Eletrônica - dona da marca Gradiente no país - já havia pedido o registro da marca "g gradiente iphone" em março de 2000.

A patente foi concedida em novembro de 2007 à IGB - que se tornou dona da marca no Brasil - após a Apple lançar seu primeiro iPhone (anunciado no começo do mesmo ano).

Como não é possível ter dois registros da mesma marca para uma mesma categoria de produto, a Apple deve ter o pedido de patente para seu smartphone negado.

Assim, a IGB poderá reivindicar na Justiça o uso exclusivo da patente, forçando a Apple a tentar um acordo para o uso do nome no Brasil ou comprar a marca. Elas também podem recorrer a um processo de arbitragem.

A polêmica veio à tona em 18 de dezembro, quando a IGB anunciou o lançamento o seu iphone. Mais modesto que o dispositivo da Apple, o G Gradiente iphone tem sistema operacional Android 2.3, entrada para dois chips e é vendido por R$ 599 na loja da empresa.

O anúncio foi feito 15 dias antes de a patente da IGB expirar. 

A marca foi registrada pelo Inpi em 2 de janeiro de 2008 e, caso a empresa não a utilizasse até 2 de janeiro deste ano - uma patente sem uso expira após cinco anos -, a Apple poderia contestá-la.

Quando lançou seu primeiro iPhone, em 2007, a Apple passou pelo mesmo problema com a Cisco, detentora do nome nos Estados Unidos. À época, as empresas negociaram um acordo.

O caso é semelhante também ao da Proview, que forçou a Apple a pagar US$ 60 milhões pelo uso da marca "ipad" na China. 

Subsidiária da Proview, fabricante taiwanesa de telas LCD, a chinesa Proview Technology comercializava um monitor com o mesmo nome do tablet da Apple até 2009 no país.

A Proview taiwanesa, que havia registrado a patente "ipad" em oito países em 2000, vendeu os direitos da marca para a Apple em 2006. Mas a Proview chinesa entrou na Justiça contra a Apple afirmando que, por se tratar de uma subsidiária independente da sede, o acordo não incluía a China.

A empresa americana afirmava que o acerto era universal, mas aceitou pagar US$ 60 milhões para acabar com o processo judicial.

Fonte: Age|Uol



Que comercial de lançamento

http://www.youtube.com/watch?v=oPNr0_6MnDo&feature=player_embedded#!







Prazo para consumidor 
desistir de compra 
poderá aumentar


O consumidor que se arrepender de compra feita fora do estabelecimento comercial terá prazo maior para desistência do produto ou serviço. Projeto de lei do senador Wilder Morais (DEM-GO) aumenta esse prazo para 15 dias.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC - Lei 8.078/1990) prevê sete dias para que o consumidor possa desistir da compra realizada fora do estabelecimento, em especial por telefone ou em domicílio. O prazo começa a contar da assinatura ou do recebimento do produto ou serviço.

Para estender o período de desistência de contrato em relações de consumo e prestação de serviços, o projeto de lei do Senado (PLS 458/2012) altera o CDC. Na hipótese de o consumidor desistir da aquisição da mercadoria ou do serviço contratado, prevê a legislação em vigor, os valores pagos deverão ser devolvidos imediatamente com atualização monetária.

Segundo o autor, a intenção é estimular o desenvolvimento do consumo consciente. A iniciativa, ressaltou Wilder Morais, também vai contribuir para evitar o superendividamento das pessoas. Tal prazo, na opinião do senador, é “necessário para verificar da necessidade de realização daquela compra, bem como da satisfação do cliente sobre aquele produto”.

A matéria está na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e poderá receber emendas dos senadores até hoje, segunda-feira (4). A designação do relator da matéria deverá ser feita na retomada dos trabalhos legislativos nas comissões.

Fonte: Agência Senado



Ano começa com nova 
queda na confiança 
do consumidor 

Inflação é o que mais preocupa os entrevistados

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou 114,2 pontos neste mês de janeiro, o que representa recuo de 0,9% em relação ao mês de dezembro de 2012. Na comparação com o índice de janeiro de 2012, nota-se crescimento de 0,5%.

Salvo o índice de expectativa de desemprego, todos os componentes do INEC apresentam variações negativas na comparação com dezembro.

O índice de expectativa da inflação mostrou a maior queda em relação ao mês anterior, 2,9%. Em janeiro, 63% dos consumidores entrevistados afirmaram acreditar que a inflação irá aumentar, ante 28% que acreditam na sua estabilidade e 8% que esperam sua diminuição.

Mas apesar da variação negativa, o indicador está 4,9% acima do registrado no mesmo mês do ano anterior, ou seja, o consumidor avalia mais positivamente o início de 2013 do que o de 2012.

O indicador de compras de bens de maior valor mostra queda de 0,9% entre janeiro e dezembro, refletindo que a expectativa de aumento do consumo está menos disseminada. Para 56% dos consumidores, o volume de compras nos próximos seis meses será o mesmo, frente 30% que acreditam que comprarão mais e 14% que esperam gastar menos. Quando feita a comparação em 12 meses, a variação calculada é positiva; crescimento de 0,5%.

Os consumidores também demonstram pessimismo com relação à situação financeira e ao endividamento. No primeiro caso, houve redução de 1,4% em relação ao mês anterior e de 2,1% na comparação em 12 meses, mostrando uma avaliação mais negativa dos consumidores. Em dezembro, 38% dos entrevistados acreditavam que sua situação financeira iria melhorar, em janeiro, esse percentual oscilou negativamente para 36%.

Quanto ao endividamento, observa-se queda de 1,4% na comparação com dezembro. Esse resultado evidencia que os entrevistados provavelmente aumentaram seu endividamento no mês. Na comparação com janeiro de 2012 o índice caiu 0,6%.

Na direção oposta, o índice de expectativa de desemprego registrou elevação tanto na comparação com dezembro como na comparação com janeiro de 2012: 2,1% e 1,1%, respectivamente. Isso indica que a expectativa de aumento do desemprego se tornou menos disseminada entre os respondentes. Em suma, os consumidores acreditam que o mercado de trabalho será mais favorável nos próximos meses.

Fonte: Ibope 



Consul se reposiciona e 
rejuvenesce para falar 
também aos jovens

Reposicionamento da marca destaca a inteligência dos produtos com a assinatura “Bem Pensado” e adota nova identidade mais colorida. Estratégia de preços não se altera.

A Consul inicia um processo de rejuvenescimento de sua marca para se manter atual. Com mais de seis décadas no mercado de eletrodomésticos brasileiro, a empresa conclui em janeiro seu reposicionamento após um ano e meio de pesquisas voltadas para a análise do consumidor. A empresa lança mão de uma nova identidade visual, mais colorida, e linguagem divertida com o intuito de falar ao público jovem sem deixar de se relacionar com seus consumidores antigos.A comunicação da companhia antes era voltada para o produto e investia em intimidade com o consumidor, se inserindo em seu ambiente familiar por meio do slogan “Parte da sua casa”. Na nova fase, a assinatura muda para “Bem pensado”, que apresenta a marca como simples e facilitadora. As “sacadas inteligentes“ são usadas para transmitir o novo conceito ao público. O fato de o refrigerador ser frost-free, por exemplo, sai de foco e o destaque passa para o diferencial, que no caso deste aparelho é a gaveta de verduras, localizada na parte superior, evitando que a pessoa se abaixe para pegar o alimento.

A remodelagem começou em 2012 com o lançamento de produtos para cozinhas planejadas como cooktops, fornos e coifas. “Na linha de embutidos, pensamos em beleza, mas também na praticidade e incluímos indicações de qual função selecionar para cozinhar ou refogar, e qual tipo de panela usar em cada boca para que o alimento atinja a temperatura ideal. Tudo foi pensado para fazer sentido com a cara smart e dar continuidade ao trabalho de reposicionamento. Os lançamentos futuros devem seguir o mesmo estilo, mas nossa distribuição e preços não vão se alterar”, conta Carolina Ancona Lopez, Gerente de Marketing da Whirlpool Latin America para a marca Consul, em entrevista ao Mundo do Maketing.

Um novo target, sem perder o antigo
Com a nova linguagem, a companhia quer ampliar sua gama de consumidores sem perder os antigos. A rotina agitada dos novos casais e os moldes familiares contemporâneos servem como ponto de partida para vender produtos que facilitem a vida das pessoas. Dessa forma, a marca que desde a década de 1950 falava com as donas de casa passa a conversar também com os recém casados ou com aqueles que vão morar sozinhos. “A comunicação como um todo está mais jovem, o que gera afinidade com esse público. Mas não queremos deixar de atingir a família e o consumidor em geral. Não pretendemos ser uma marca nichada como jovem, como acontece com alguns refrigerantes e cervejas”, comenta Marco Versolato, VP de Criação da DM9DDB, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Nas gerações mais antigas e ainda na atual, as mulheres são as responsáveis pela decisão de compra de eletrodomésticos. Atenta a esta constatação, a empresa aposta na proximidade com o público feminino. “Só uma marca tão chegada aos lares e conhecedora das mulheres pode criar soluções simples, como um microondas onde para a pessoa preparar um macarrão, basta apertar o botão Macarrão. Para nos mantermos relevantes, passamos de geração para geração. A minha mãe pode comprar um produto Consul pela tradição e a esposa do meu sobrinho que acabou de casar também pode fazer a mesma escolha, só que pela praticidade”,
complementa Versolado.

Apesar de o público alvo continuar sendo a família brasileira, o perfil desse cliente está mudando. Sua forma de comprar é influenciada pelo crescimento da classe média e ele se torna mais exigente. “Precisamos suprir as demandas de uma compra mais qualificada, que busca design e modernidade. Hoje a escolha da marca pelo consumidor não é mais só baseada em preço como era há alguns anos atrás”, analisa Carolina Lopez.

Inovação sem investimento em tecnologia
Toda mudança na forma como a marca é percebida pelo público pode gerar desconforto. Caso o processo seja conduzido de forma precipitada pode resultar na perda de afinidade com o consumidor final. Mas neste caso, a empresa acredita que as alterações não são tão radicais. A nova linha lançada em 2012 teve boa aceitação e não haverá qualquer alteração na estratégia de preço dos produtos.

Apesar destes fatores, o processo exigiu cautela. “Toda marca precisa de uma repaginada de vez em quando. Mas por ser historicamente presente na vida das pessoas, nenhuma mudança pode ser feita de uma hora para outra. Estamos trabalhando nisso desde o segundo semestre de 2011, estudando, pesquisando, investigando para conhecer tudo que era verdadeiro e relevante para as pessoas. Sem dúvidas, qualquer decisão tem seus riscos e oportunidades, mas acreditamos que neste caso as oportunidades são maiores. A nova linguagem vai continuar construindo uma marca popular, sendo moderna sem ser excludente para a grande população”, diz Marcos Versolato, da DM9DDB.

Para 2013, novas linhas estão sendo pensadas, mas nenhum lançamento foi anunciado. Toda a estratégia de pesquisa e desenvolvimento, contudo, apostará em inovações simples que não dependam de alta tecnologia e assim consigam surpreender pela praticidade e inteligência. “O objetivo é trazer o questionamento de como ninguém pensou nisso antes. Assim, resgatamos a criatividade da Consul, que estava um pouco perdida. Os nossos produtos sempre são simples. Não é nada extremamente tecnológico ou reinvenção”, finaliza a Gerente de Marketing.

Fonte: Mundo Marketing



61% das mulheres 
estão no mercado de trabalho


O número de mulheres que trabalham passou dos 53%, em 2002, para 61%, em 2012, uma diferença de oito pontos percentuais. Os dados são do Target Group Index, do IBOPE Media, e se referem às populações de 18 a 64 anos das principais capitais e regiões metropolitanas do País.

Entre 2004 e 2012, o número de mulheres que são mães ou responsáveis por algum morador do domicílio onde vivem permaneceu estável, passando de 54% para 55%.
Já o número de mulheres que afirmam ser o chefe da família aumentou de 29%, em 2002, para 35%, em 2012.

O estudo Target Group Index foi realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos, ou 71 milhões de pessoas.

Fonte: Ibope



47% dos ouvintes de rádio
escutam música sertaneja


A música sertaneja é trilha sonora para o dia a dia de uma grande parcela da população brasileira. Nas principais capitais e regiões metropolitanas do País, 47% das pessoas que ouviram rádio nos últimos sete dias afirmam escutar o gênero com frequência. 

Dados do Target Group Index, do IBOPE Media, indicam ainda que a classe C é maioria (52%) entre os ouvintes desse estilo musical no rádio, seguida da classe AB (36%) e DE (12%).

Quando considerada a faixa etária dos ouvintes, os adultos de 25 a 34 anos são os que mais apreciam esse estilo, 23% afirmam ouvir música sertaneja frequentemente. 

Em relação às capitais brasileiras, o gênero é mais apreciado em Brasília, onde 56% dos ouvintes de rádio declaram ouvir com frequência músicas sertanejas. Em seguida aparece Curitiba, com 53% de ouvintes do estilo.

Em contrapartida, Recife e Rio de Janeiro são as capitais onde menos pessoas escutam esse tipo de música: 26% e 28%, respectivamente. 

O estudo Target Group Index foi realizado pelo IBOPE Media nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos, ou 71 milhões de pessoas.

Fonte: Ibope

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