quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Você pode chorar



Chegou o Elimidia Mais, na Web


Criada desde o início para impactar o público em movimento durante todo o dia, a Elemidia traz mais uma inovação. 

Desde semana passada, a líder latinoamericana de mídia digital out of home colocou no ar o seu novo canal de notícias, desenvolvido exclusivamente para o ambiente de internet. Trata-se do Elemidia Mais, informa o site Adnews.

O novo agregador de notícias da Elemidia possibilita à audiência acessar as principais manchetes do dia veiculadas em tempo real e segmentadas por editorias de economia, negócios, Brasil, mundo, esportes e tecnologia e pode ser acessado de diferentes plataformas, como smartphones, tablets, notebooks e desktops.

Na prática, o formato do Elemidia Mais é semelhante ao que se vê, hoje, nos milhares de elevadores de edifícios corporativos do País ocupados pelas telas da Elemidia. Mas ao acessar o noticiário do dia, a audiência poderá escolher o conteúdo de qualquer uma das praças onde a Elemidia está presente; fazer buscas por palavras-chave; ou, ainda, ler a notícia preferida na íntegra, com o direcionamento para os sites da Editora Abril e para os provedores de conteúdo regional.




Abril comprou 
Wise Up 
por R$ 877 milhões


Em comunicado oficial divulgado a imprensa, a Abril Educação anunciou que firmou contrato de compra e venda para aquisição de 100% do Grupo Ometz, detentor de seis marcas, entre elas a rede de ensino de idiomas Wise Up. A aquisição foi feita pelo valor de R$ 877 milhões e, segundo o informativo, está alinhada com os objetivos estratégicos da empresa em oferecer para instituições de ensino do Brasil conteúdos, serviços e produtos que possibilitem aos alunos melhores condições de formação.

O Grupo Ometz conta com, além da Wise Up, as marcas Lexical, You Move, You Move Teens, Put2gether e Wise Up Teens. De acordo com a empresa, a escolar de idiomas possui 76 mil alunos matriculados em uma das 338 escolas espalhadas por 89 municípios.
Essa é a terceira aquisição da Abril Educação no setor do ensino de línguas. A mais recente aquisição foi feita em julho de 2012, quando a companhia anunciou a compra de 51% da rede se ensino Red Ballon, voltada ao público infantil pelo valor de R$ 29,8 milhões. Já em fevereiro do mesmo ano, a empresa adquiriu 10% das ações ordinárias da Escola Satélite, que oferece cursos de telepresença no valor de R$6 milhões.

Em setembro de 2011, a companhia anunciou a compra de 5,9% de participação do site de idiomas Livemocha, comunidade online que oferece cursos de idiomas pagos e gratuitos em 35 línguas para mais de 10 milhões de membros - dos quais 2,2 milhões são brasileiros - em 196 países.

Fonte: Meio e Mensagem



Governadores aumentam 
verbas de propaganda, 
em vésperas de eleição

O Estadão informa: Pelo menos metade dos Estados pretende aumentar os gastos com publicidade em 2013. De acordo com levantamento feito com 23 dos 26 governos estaduais, além do Distrito Federal, 12 têm planos de incrementar a verba com propaganda institucional e de utilidade pública neste ano. Em média, o gasto dessas administrações com divulgação das gestões deve crescer 37,35%.

Nas propostas orçamentárias enviadas para as Assembleias Legislativas em dezembro do ano passado, os 24 governadores preveem destinar R$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 750 milhões nos 12 Estados onde haverá aumento real) para propaganda - são R$ 7,6 por habitante. Em 2011, o primeiro ano dos atuais mandatos, os valores, atualizados pela inflação, eram de R$ 1,18 bilhão - nos casos em que não houve reeleição, o orçamento daquele ano foi elaborado pelos antecessores e reflete prioridades da gestão anterior.

O levantamento abrange os gastos da administração direta. Estados como São Paulo e Minas têm ainda empresas com orçamento publicitário próprio e que seguem as diretrizes do governo para fazer seus investimentos. Os valores, porém, não entram nos orçamentos estaduais.

Os anos pré-eleitorais são importantes parâmetros para analisar os gastos com publicidade. Em 2014, haverá eleição para escolher governadores e presidente da República, e a legislação impõe restrições sobre o crescimento desse tipo de despesa: não podem ultrapassar a média dos três anos anteriores. Os anos pré-eleitorais costumam jogar a média para cima.

Dos 12 Estados onde há previsão de aumento dos gastos com propaganda neste ano, sete têm governadores que são potenciais candidatos à reeleição: os tucanos Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA) e os petistas Tarso Genro (RS) e Tião Viana (AC), além de Camilo Capiberibe (AP), do PSB, e Raimundo Colombo (SC), do PSD.

A Constituição diz que a publicidade dos atos do poder público é um dos princípios da administração, mas veda o uso da propaganda como promoção pessoal. A legislação eleitoral também impõe restrições à publicidade institucional no ano de eleição, entre as quais autorizar a propaganda nos três meses anteriores à disputa. Pernambuco, por exemplo, tem legislação própria que fixa em 1% das receitas correntes líquidas do Estado o limite de gastos de publicidade.

As agências que ganham os contratos para executar a propaganda do poder público são, em muitos casos, ligadas a marqueteiros que criaram as campanhas dos governadores. É o caso, por exemplo, da Prole, Lua Branca e Revolution Comunicação, que são ligadas aos marqueteiros que fizeram as campanhas dos governadores do Rio, São Paulo e Amapá, respectivamente.

Volume

São Paulo, com R$ 226 milhões, Distrito Federal, com R$ 138 milhões, e Bahia, com R$ 117 milhões, são os Estados com a maior previsão de gastos com publicidade em 2013. A previsão de despesas do governo paulista é de R$ 5 por habitante, um dos menores orçamentos per capita do País.

No Distrito Federal, se executado o orçamento proposto pelo próprio governo, o gasto por habitante vai alcançar R$ 54, o maior do Brasil. No ano passado, o governo distrital de Agnelo Queiroz (PT) orçou, em valores atualizados, despesas ainda maiores com propaganda: R$ 155 milhões. Na Bahia, de Jaques Wagner (PT), os gastos com publicidade governamental chegam a R$ 8 por habitante. O governo do Estado diminuiu a previsão de gastos neste ano. Em 2012, foram R$ 131 milhões, em valores atualizados.

Crescimento. Entre 2012 e 2013, os Estados que apresentam maior crescimento do orçamento com publicidade foram Amazonas (96%), de Osmar Aziz (PSD), Goiás (88%) e Amapá (67%). Se ampliada a comparação para 2011, primeiro ano de gestão dos governadores atuais, lideram o ranking de maiores crescimentos com propaganda Amapá (206%), Rio Grande do Sul (193%) e Maranhão (166%).

Na contramão da previsão de mais gastos com publicidade, estão Estados que orçaram despesas menores neste ano - isso não quer dizer que não haverá suplementações orçamentárias no decorrer de 2013. Tocantins, por exemplo, prevê cortar 46% do orçamento com propaganda neste ano. Os R$ 32 milhões orçados em 2012 passaram para R$ 17,2 milhões em 2013. No Rio, também houve queda de 37% na previsão dos gastos: de R$ 127 milhões em 2012 para R$ 80 milhões neste ano. O governador Sérgio Cabral (PMDB) não é candidato à reeleição.

Fonte: Estadão

COMENTÁRIO
E o Governo Federal?
Este é um levantamento interessante.



Comercial da Kia 

Vai encarar?
Imperdível.

http://www.youtube.com/watch?v=5wrYAD8X2rI&feature=player_embedded



Governa analisa dar 
"bolsa-TV Digital" a 
populações mais pobres


Para implantar a TV digital no Brasil, o governo estuda doar conversores digitais para a população de baixa renda, no que já está sendo chamado de “bolsa novela”, ou “bolsa-TV digital”. Se adotado, o projeto, do Ministério das Comunicações, atenderá a todos os beneficiários do Bolsa Família.

Com o leilão da frequência de 700 MHz, previsto para o início de 2014, o Executivo pretende abandonar a TV analógica de uma vez por todas. Assim que a faixa que elas ocupam for destinada à internet 4G, de alta velocidade, quem não tem uma TV digital ou o conversor digital para conectar o televisor antigo não conseguirá assistir aos canais da TV aberta. “Vamos acabar com a era do bombril na antena. A TV vai pegar melhor”, afirmou à Folha o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Para isso, a pasta já está fazendo um estudo de impacto financeiro a fim de viabilizar a medida e, depois, submeter ao crivo da presidente Dilma. O objetivo principal é conceder benefícios fiscais, subsídios e até facilitar crédito para a compra de televisores digitais e conversores. Nos estratos sociais em que não houver condições de compra, a saída pode ser bancar parte do valor ou mesmo doar o equipamento.

Inicialmente, o “bolsa novela” integral, com doação, atingiria apenas os usuários do programa Bolsa Família.

Enquanto TVs com tecnologia digital custam a partir de cerca de R$ 300 (14 polegadas), os conversores saem, em média, por R$ 100 a R$ 25 são tributos federais e estaduais.

O governo também estuda criar uma política para desonerar esses conversores, o que ainda precisa ser mais bem discutido internamente. Todos esses benefícios, se adotados, devem valer a partir de 2015 –portanto, após o leilão da faixa 700 MHz e sua consequente implantação. O governo acredita que um dos bons efeitos colaterais será o estimulo à indústria nacional desses componentes.

“Para a indústria, vai ser muito bom, vai ter dois, três anos de venda assegurada, tanto para o setor de radiodifusão como para o de telecomunicações”, diz Bernardo. A ideia é promover a adesão gradual por Estado, até para evitar uma corrida ao comércio em busca por aparelhos e conversores. Para quem tem renda mais elevada, o governo aposta na chegada dos grandes eventos esportivos, como Copa e Olimpíada, como motivação para a compra de aparelhos.

ENTENDA A MUDANÇA
Por que o governo vai mexer nas frequências?
O objetivo é leiloar para as operadoras de celular a frequência de 700 MHz, hoje usada por canais de UHF.

Por que passar a faixa de 700 MHz para as teles?
Porque, por razões técnicas, essa frequência permite a expansão mais rápida e mais barata da internet móvel de quarta geração, a 4G.

Por que isso afeta quem assiste à TV?
A frequência de 700 MHz é como uma rodovia, na qual três faixas servem à transmissão analógica e outras três à digital. Com o leilão, acaba o sinal analógico, deixando livres as três faixas para a internet. Quem não tiver um aparelho digital ou um conversor digital não poderá ver TV.

O que o governo quer fazer para garantir acesso à nova TV digital?
O governo dará subsídios, isenção de imposto e outros benefícios para permitir que brasileiros de baixa renda adquiram os conversores e não fiquem sem assistir à televisão.

Fonte: Folha 



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...