quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ser ou não ser?

Novas demandas da 
profissão de marketing

Marcos Cobra, do Ilam, e Maria Paula, da Robert Half, debatem sobre as novas demandas da profissão de Marketing no Brasil.

http://www.youtube.com/watch?v=8dlIV0_eGJI



Dicas de sucesso na 
profissão de Marketing

Filme que ganha prêmio é suficiente para ter sucesso em Marketing. Para Bernardo Pontes, Diretor de Marketing da Borges, não. Veja as dicas que ele dá no vídeo abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=drUdJOtEAg0




Cuidar do cliente pode ser um diferencial

Parece lugar comum, mas poucas empresas de fato cuidam do cliente de forma diferenciada e ganham mercado com isso, afirma Vinícius Pessin, CEO da E-smart.
Confira o vídeo abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=Rd9ye97W0lc




Neuromarketing não cria 
um botão de compra automática 
no consumidor 

Pesquisas desenvolvidas pelo Laboratório de Neuromarketing da FGV mostram que as decisões de consumo são muito mais baseadas em aspectos emocionais que nos racionais 

O neuromarketing precisa ser desmistificado. Mesmo baseando suas análises nas mudanças fisiológicas e nas reações das pessoas diante de um determinado estímulo, como uma nova embalagem, uma peça publicitária ou a composição de um produto, ele não garante a compra. 

O Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos é um dos primeiros a oferecer trabalhos de pesquisa baseados na neurociência no Brasil e vem trabalhando com o desafio de convencer o mercado sobre os benefícios gerados por estas novas ferramentas.

A complementariedade entre as observações neurométricas e as pesquisas quantitativas e qualitativas tradicionais é outro ponto que precisa ser esclarecido. Muitas empresas revelam uma preocupação com a integração entre elas, acreditando que podem ser conflitantes. Uma das iniciativas para ajudar neste processo de educação das organizações sobre a importância da nova disciplina é a organização do II Fórum Mundial de Neuromarketing, que ocorre entre os dias 6 e 8 de março em São Paulo.

Em segmentos mais competitivos, a tendência é que as marcas usem o neuromarketing para aumentar o grau de acerto de suas decisões. “As pesquisas nos revelam que embora os produtos sejam similares, uns têm uma capacidade de emocionar maior que os outros. Não significa que estamos apertando um botão de compra automática no consumidor. As ferramentas apenas indicam em qual produto a probabilidade de sucesso é maior. 

O neuromarketing não é uma panacéia”, explica Carlos Augusto da Costa, Diretor Adjunto de Mercado e Coordenador do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos. 



56% da população brasileira
 declara não ter preferência 
por nenhum partido político

A preferência partidária do brasileiro oscilou de forma significativa em outubro de 2012. 

De acordo com os dados do IBOPE Inteligência, 24% dos eleitores demonstram preferência pelo PT, 6% são favoráveis ao PMDB, 5% simpatizam com o PSDB e 1% com o PDT. Os demais partidos detêm 8% da preferência nacional e os que dizem não ter preferência partidária alguma somam 56%, o maior índice registrado desde 1988.

Os números são bem diferentes dos registrados em anos anteriores. Em março de 2010, ano da eleição da presidente Dilma Rousseff, o PT atingia seu pico de popularidade, com 33% de preferência entre os brasileiros, mesmo percentual do início do primeiro mandato de Lula em 2003. Ainda no começo de 2010, PMDB e PSDB recebiam 6% de preferência cada, o PDT tinha 1% e os demais partidos somavam 6%. No mesmo período, o percentual de brasileiros sem preferência partidária era de 48%.

Outra oscilação importante verificada na comparação entre março de 2010 e outubro de 2012 é a diferença na preferência das pessoas com renda familiar superior a 10 salários mínimos.

No período relacionado, os simpatizantes do PT, no segmento de maior renda, passaram de 22% para 13%, enquanto os do PMDB cresceram de 4% para 7% e os do PSDB, de 7% para 23%. Os demais partidos passaram de 19% para 9% da preferência nacional, enquanto os que não afirmam preferência partidária se mantiveram estáveis, de 45% foram para 46%.

Preferência partidária por regiões
De acordo com os dados de outubro de 2012, a preferência pelo PT é maior no Nordeste (27%), seguida do Sudeste (26%), Sul (22%) e Norte/Centro-Oeste (11%).

No Nordeste, PMDB e PSDB apresentam 4% de preferência cada, enquanto PFL/DEM e PDT atingem 1% e os demais partidos somam 5%. Na região, a parcela da população que não tem preferência partidária é um pouco menor que a média nacional (54%).

O mesmo acontece com o Sudeste, onde 49% da população não tem preferência por partidos e PMDB e PSDB se igualam com 7% de preferência cada. Na região, o PDT atinge 2% de preferência e os demais, 7%.

Já no Norte/Centro-Oeste e no Sul, o percentual da população que declara não ter partido é maior que a média: 71% e 60%, respectivamente. No Norte e Centro-Oeste, o PMDB tem a simpatia de 6% da população, enquanto o PSDB tem de 5%. PFL/DEM e PDT têm 1% e os demais partidos, 5%.

No Sul, a diferença entre PMDB e PSDB é um pouco maior 8% e 3%, respectivamente, enquanto os outros partidos somam 4%.



IBOPE Media realiza 
atualização anual das 
estimativas populacionais 
para audiência de televisão


O universo do painel nacional de televisão (PNT), utilizado pelo IBOPE Media para medição de audiência da TV brasileira, foi atualizado para 20.410.785 domicílios, abrangendo 60.816.520 indivíduos, em janeiro deste ano. Cada ponto de audiência equivale a 1% desse universo, ou seja, 204.108 domicílios e 608.165 indivíduos.

A atualização do universo, realizada anualmente pelo IBOPE Media, é baseada em resultados do Censo e projeções do IBGE e Levantamento socioeconômico (LSE-IBOPE). 

Na Grande São Paulo, a maior praça do PNT, atualmente, são 6.195.286 domicílios e 18.581.410 indivíduos. Na Grande Rio de Janeiro, são 3.862.163 domicílios e 10.857.880 indivíduos representados. 

Também participam do PNT as regiões da Grande Porto Alegre, Grande Belo Horizonte, Grande Curitiba, Distrito Federal, Grande Recife, Grande Salvador, Grande Fortaleza, Grande Florianópolis, Campinas, Grande Vitória, Grande Goiânia, Grande Belém e Manaus.



Pay TV
A audiência da TV paga no Brasil é mensurada pelo IBOPE Media que, desde 2012, com a inclusão de Grande Salvador, passou a cobrir nove praças, o que representa 16.094.328 domicílios e 47.039.839 indivíduos.

Participam da Pay TV as regiões da Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Porto Alegre, Grande Belo Horizonte, Grande Curitiba, Distrito Federal, Grande Florianópolis, Campinas e Grande Salvador.

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