segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A hora do SIM é o descuido do NÃO

Moto elétrica pode ser dobrada em duas

E se você tivesse uma moto elétrica que, ao invés de estacioná-la, poderia levá-la para dentro de seu escritório e deixá-la embaixo de sua mesa? É essa a proposta da MOVEO, uma pequena lambreta que pode ser dobrada em duas, transformando-se em uma pequena maleta.

O veículo foi criado pela Antro Group, uma ONG húngara dedicada a criar meios de transporte sustentáveis. O projeto está em desenvolvimento desde 2008 e já conta com um protótipo circulando pelas ruas.


A MOVEO pesa 25 kg, alcança 45 km/h e possui bateria com autonomia para circular por 35 km por recarga. O corpo dela, feito de carbono, não é exatamente leve, mas é o suficiente para torná-la portátil.

Atualmente a Antro Group procura por financiamento. Se conseguir o dinheiro necessário, a ONG produzirá 15 mil modelos em 2014 US$ 3.100 e US$ 4.600.



Como se faz um carro de fórmula 1?

Vejam que vídeo espetacular, mostrando como se faz um carro de Fórmula Um, da Red Bull Racing Team.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-t6cxIeCIjE#at=89



Anunciantes querem 
uma agência para 
chamar de sua
A premissa faz todo o sentido: em vez de colocar profissionais de agências distintas na mesma mesa, sejam de publicidade, relações públicas, marketing promocional, digital e tantas outras especialidades, por que não reuni-los em apenas uma estrutura?


Há alguns anos, as principais holdings da publicidade mundial já têm esse tipo de agências, que parecem ter sido aprovadas pelos anunciantes. Em 2012, elas se multiplicaram.

Team Detroit
O WPP conta há seis anos com a empresa. Trata-se de uma agência de publicidade legalmente constituída, que tem Ford como cliente-chave. A empresa pode atender a outras marcas e foi exportada para Europa e Ásia, onde se chama Blue Hive. “A lógica para criar a Team Detroit era ter um ponto de referência para facilitar os processos entre todas as agências e estabelecer uma estratégia única de comunicação” para Ford, explica Sergio Silveira, head of business do anunciante na JWT. A América Latina não tem a estrutura da Team Detroit, mas o anunciante tem à disposição localmente uma equipe formada por profissionais de JWT, Wunderman e Burson-Marsteller, que ficam reunidos em um espaço no escritório da primeira.
Os anos de mercado fizeram a Team Detroit estabelecer alguns processos como o que aponta lideranças criativas para cada projeto. “No caso do lançamento global do novo EcoSport, no ano passado, a criação global foi liderada pelo Brasil. Outro lançamento, de Ranger, foi feito pela Ásia. Assim, essa estrutura é boa tanto para integrar disciplinas quanto países”, aponta Silveira, que enxerga um grande futuro para esse tipo de agência seja no mundo, seja no Brasil.

Red Fuse

Criada em setembro de 2012 pelo WPP para atendimento de Colgate-Palmolive, reúne profissionais de agências como Y&R e VML. O plano é dar um ar mais digital para as ações da marca. A operação está vindo para o Brasil e ficará alocada dentro da digital VML, do Grupo Newcomm.

Calvary
O WPP também lançou no ano passado, em junho, uma agência exclusiva para a cervejaria MillerCoors. Trata-se da Cavalry, que reúne cerca de 40 pessoas de Y&R, JWT, VML e a empresa de branding Landor.

McCann ExtraBoldCondensed

O rival Interpublic não ficou atrás e divulgou, em dezembro de 2012, o surgimento da McCann ExtraBoldCondensed, ou McCann XBC, divisão para atender MasterCard. A unidade reúne profissionais de agências como McCann, R/GA, Octagon, e MRM. “Essas estruturas de comunicação não operam de forma independente da rede. Elas são construídas para unir os talentos da McCann e assegurar que estamos usando todos nossos recursos para ajudar aos clientes”, diz Luca Lindner, membro do escritório do Chairman e presidente da rede McCann para Américas, África e Oriente Médio.

Commonwealth
Estrutura voltada para a marca Chevrolet criada em 2012. A agência é um caso específico, já que se trata de uma joint venture reúne profissionais de duas holdings: Omnicom, por meio da Goodby, Silvertein & Partners, e Interpublic, pela McCann. Washington Olivetto, chairman da operação brasileira, é um dos líderes criativos globais da Commonwealth.

Agência Fiat
No Brasil, Leo Burnett Tailor Made e AgênciaClick­ juntaram esforços em 2011 na estrutura une uma agência da holding Publicis Groupe e a outra do Aegis. Seu surgimento foi um pedido do anunciante para integrar as áreas off-line e online.

Publicis Sanofi Lab
Funciona há muitos anos como agência para Sanofi. Nesse caso, o objetivo foi criar uma estrutura para um segmento específico, como é healthcare.

Beauty Team
Criada para L’Oréal em 2011. “Este tipo de estrutura não é novo dentro da rede”, afirma Lindner, da McCann.

Fonte: Meio e Mensagem




Messenger morrerá no 
dia 30 de abril, 
no Brasil


Dando continuidade ao seu processo de transição da base de usuários do Messenger para o Skype, a Microsoft divulgou em seu blog oficial o seu cronograma de migração do serviço. A partir do dia 8 de abril, os usuários do comunicador instantâneo do MSN vão começar a ser direcionados ao Skype.

Os brasileiros, no entanto, terão um prazo maior para aproveitar os últimos dias de “vida” do Messenger. De acordo com a Microsoft, a base de usuários que utilizam o serviço em português (do Brasil) serão os últimos a migrar para o Skype, no dia 30 de abril.

Em novembro, a companhia anunciou a extinção do Messenger e a transferência de toda a base para o Skype, um dos comunicadores instantâneos mais utilizados no mundo e que, segundo a própria Microsoft, é utilizado por mais de 280 milhões de pessoas em todo o mundo. “Nós adoramos ter a oportunidade de ajudar as pessoas a rir mais, fofocar, compartilhar histórias ou apenas passar um tempo juntas. Por isso estamos felizes em receber os usuários do Windows Live Messenger no Skype”, diz a mensagem da Microsoft. 

Fonte: Meio e Mensagem



Nos EUA, TV domina a mídia, 
mas o digital cresce

Mas 22% acham que é um desafio para otimizar seu mix de mídia, uma alta de 4 anos para a pesquisa.E como visto em outros lugares recentemente , a mídia tradicional parece estar perdendo a batalha para o digital: perto de um terço dos entrevistados acredita que vai ser gastar mais em digital do que a mídia tradicional dentro de 1 a 3 anos, como resultados separados indicam que o interesse em vários mídia tradicional está diminuindo.

Notavelmente, mesmo a TV local, a compra de anúncios mais popular (e , possivelmente, o mais eficaz ), parece estar em declínio. No 4 º trimestre, apenas 17% dos entrevistados disseram que seus clientes estavam mais interessados ​​em publicidade na TV local, abaixo de 40% de um ano antes.Outros meios de comunicação tradicionais parecem estar em um estado ainda mais grave de declínio no interesse:

- 32% estão menos interessados ​​em publicidade na rádio local 
em comparação com o ano anterior;

- 23% estão menos interessados ​​em fora-de-casa de publicidade e

- 60% estão menos interessados ​​em impressão.



E em contraste com os 40% dos entrevistados prevendo um declínio na publicidade impressa, um retumbante 78% acreditam que vão aumentar seus gastos de publicidade digital este ano.

Outros dados:

- 76% das agências pesquisadas usar um mínimo de três
 médiuns por campanha cliente.

- Entre subcategorias digitais, 80% incidirá sobre 
exibição on-line, enquanto 71% vai colocar a sua 
atenção na busca e 52% em mídia social.


Sobre os dados: A pesquisa foi realizada em STRATA Q4 2012, entre cerca de 100 agências de compra de mídia.

Vejam os quadros a seguir:



Pensamento em rede. 
Revolução na Comunicação.
Erica Messa*


O ano de 2013 promete. A ida de Sergio Valente para a Globo é pura consequência e constatação da revolução que vivemos no campo da Comunicação. Não é de agora. Algumas teorias vêm se consolidando ao longo dos últimos anos.

De um lado está a turma da transmídia storytelling, tentando explicar para empresas como a Globo que elas não são meras emissoras de televisão. São, na verdade, produtoras de um conteúdo que pode ser transmitido por diferentes meios e de maneira complementar, pois, assim, um meio não atropela o outro.

Do outro lado, caminhando paralelamente e em plena sintonia, está a turma do branded content, ensinando os publicitários a criarem não apenas mensagens de impacto, mas conteúdos relevantes para os consumidores. Em vez de um filme no intervalo comercial, faz-se um programa inteiro de TV.

Sergio Valente, ao deixar o mercado publicitário e seguir para a televisão, de certa maneira prova essa teoria; e mostra como tanto a televisão quanto a publicidade vivem um momento de fusão de linguagens. É um novo paradigma. Um novo modelo de construção de comunicação em que o pensamento em rede está intrínseco, pois está presente tanto no discurso da transmídia quanto do branded content.

Em minhas aulas, quando vou exemplificar como atua o pensamento em rede, costumo citar um aplicativo para dispositivos móveis que ganhou popularidade principalmente na época em que houve todo aquele problema com a ferramenta Apple Maps. Trata-se do Waze (www.waze.com), um aplicativo de navegação por GPS que permite substituir o aparelho de GPS do carro pelo seu próprio celular.

Esse app possui características que o diferem dos demais serviços de mapas e geolocalização justamente por aplicar conceitos que fazem parte do paradigma das redes. Os conceitos mais evidentes são o de colaboração, compartilhamento social e interatividade. A colaboração aparece sob a ótica do “crowdsourcing”. O Waze não possui uma equipe para atualizar constantemente seu mapa. Essa atualização é feita de forma dinâmica, colhendo informações provenientes dos próprios usuários do serviço. Por isso ele é gratuito.

Quando há tráfego muito pesado em determinada via, ela aparece em vermelho na sua tela. Essa informação foi obtida a partir da observação da velocidade média de outros usuários que circularam por aquela via. Se por acaso você se deparar com uma rua que não aparece no mapa, basta registrá-la em seu celular e, caso confirmada por outros usuários, essa atualização torna-se visível para todos os demais.

O compartilhamento social e a interatividade aparecem de diferentes maneiras no Waze. É possível participar de “comunidades” para passar a receber dicas enviadas por outros usuários (acidentes, problemas na via, etc). Além disso, ao abrir o mapa, aparecem na sua tela outros usuários em movimento pelas vias que estão no seu entorno. Para não ficar atrás da onda das redes sociais, é possível também conectar o Waze com sua conta do Facebook e ver se algum amigo seu está em trânsito naquele momento; e se a rota dele vai por acaso, cruzar com a sua em algum ponto.

Pois bem, chega de descrever a ferramenta e vamos ao que interessa: como isso se aplica à publicidade? A minha proposta é que cada vez mais, em vez de criarem anúncios publicitários, as agências deveriam criar conteúdos relevantes como esse aplicativo. Imagine se o Waze fosse parte de uma estratégia de comunicação para uma empresa de seguros ou uma marca de automóveis. Um GPS de navegação gratuito, oferecido (hipoteticamente) pela Porto Seguro ou quem sabe pela Mitsubishi. Entendeu aonde quero chegar?

Conforme crescesse a comunidade de usuários da ferramenta, ele passaria a ser um canal de comunicação muito forte, não só para construção da imagem de marca (branding), mas também para a realização de ações promocionais e lançamentos. O pensamento em rede pode ser aplicado hoje na estratégia de comunicação da sua empresa, basta o exercício de criatividade. Provavelmente é isso que Sergio Valente foi fazer lá na Globo.



* Eric Messa é professor da faculdade de Comunicação e Marketing
 na Faap/SP. Planejamento criativo em mídias digitais é hoje seu 
dia a dia profissional e acadêmico. Artigo publicado 
no M&M do dia 15|fevereiro|2013






Bela ideia


Será que assim tem jeito?

Circula no Face.


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