quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Tem gente que acredita


Disney compra Lucasfilm
 
 A Walt Disney fechou acordo para comprar a Lucasfilm, estúdio de cinema do diretor George Lucas, por US$ 4,05 bilhões. Com a aquisição, agora a empresa tem o grande sucesso “Star Wars” em seu portfólio.



Alto turnover, nas agências de publicidade…
Você já ouviu falar em turnover? Esse é o termo comumente usado pelo pessoal do RH, ele designa a alta rotatividade dos funcionários de uma empresa. Nas agências de publicidade, isso é algo corriqueiro. Para saber o motivo desta “dança das cadeiras”, o Adnews conversou com especialistas e descobriu que isto é um fato e não apenas uma lenda do mercado.

Turnover é uma novidade?
Para Antonieta Stefano, Gerente de RH da WMcCann, a rotatividade sempre existiu e a principal culpada é a pressa dos novos profissionais em galgar altas posições na hierarquia da agência ou buscar melhores salários. 

“É comum um profissional de agência grande receber propostas de agências menores - ou até das grandes, por falta de profissionais qualificados - que os oferecem cargo e salário mais altos que os seus atuais, para atraí-lo”, explica.

Segundo Antonieta, antes mesmo de completar um ciclo de aprendizagem em seu cargo, o profissional já busca uma mudança, culminando numa falta de experiência. “Por isso, quando olhamos o mercado para recrutar um determinado cargo, é comum encontrarmos um grande volume de candidatos sem a qualificação necessária“, analisa.

“Essa rotatividade é mais acentuada no setor de criação das agências, mas as demais áreas também passam por esse processo, ainda que em menor escala”, explica Geraldo DeBrito, presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de São Paulo (Sinapro-SP).

O número de profissionais à procura dos cargos pode explicar essa alta rotatividade? Pelo contrário. “O número de candidatos não é necessariamente alto, muito menos se consi-derarmos os candidatos realmente qualificados”, esclarece Antonieta. Para a gerente de RH, o fato de um profissional estar em uma das principais agências do mercado é como um selo que atesta certo tipo de experiência que dificilmente o profissional terá se tiver vindo de agências menores.

Culpa da nova geração?
Se antes as mudanças profissionais no mundo da publicidade eram latentes, hoje, com a tal Geração Y e suas semelhantes, isso ficou escancarado.

Para Vanessa Gara, Gerente de Recursos Humanos da Agência Enken, o mercado está lidando com “uma geração despreocupada com o amanhã”. As agências buscam maturi-dade, conhecimento, experiência, ou seja, um profissional completo. “Tudo isso não se adquire ficando seis meses em cada empresa”, garante Vanessa.

Há uma pressa no pensamento do profissional contemporâneo, conforme explica DeBritto: “Esse público procura organizações onde possa avançar rapidamente na carreira”.

“Seja uma Ferrari”
Milton Mastrocessario, diretor de criação da WMcCann, está na agência desde 1991. O veterano “Cebola”, como é conhecido, dá uma dica importante: “Não é por que o mundo está acelerado que você precisa ficar afobado”.

Para ele, o profissional com gana de crescimento deve acrescentar valor ao seu nome, tratá-lo como se fosse uma marca. “Imagine se o seu nome fosse ‘Apple’, ou ‘Google’, ou ‘Facebook’, ou ‘Ferrari’, e você pudesse agregar a ele, todos os valores que essas marcas já conseguiram”, exemplifica Cebola.

Segundo João Ferraz, diretor de criação da Enken há oito anos, “seu sucesso é do mesmo tamanho da sua vontade”. Ferraz explica que não há vantagens em ser veterano se você não der 100%. “Isso não se aplica em agências, a exigência de sua competência é o que dita o tempo de casa”.

“É preciso trabalhar como se você fosse dono da empresa”, acrescenta Cebola.

Agências: conquiste seu criativo
Claro que as próprias agências também precisam propiciar um bom ambiente ao publicitário. A WMcCann, por exemplo, opta pelos programas de qualidade de vida, como o Summer Friday (fim de expediente mais cedo nas sextas-feiras de verão), além de emendar os feriados e fazer um recesso de final de ano, entre outras regalias.

A agência Tagawa, por sua vez, aplicou uma ferramenta de liderança na gestão dos pro-fissionais e, segundo a empresa, após a implantação da solução, ocorrida em 2007, houve aumento de 300% no faturamento e o turnover passou de 58% para 19%.

Nizan Guanaes, no Prefácio do livro “Criação sem Pistolão”, de Carlos Domingos, disse que “publicidade é batente, trabalho duro. Repetição”. Talvez, esta máxima de Nizan sirva para inspirar os novos criativos a (re) pensarem uma possível “mudança de casa”. Será que ela é mesmo necessária?

Fonte: Adnews/Leonardo Araújo

COMENTÁRIOS

Em seu livro PUBLICITAR, João José Werzbitzki (que é publicitário e consultor de comu-nicação de marketing. Formado em Comunicação pela Universidade Católica do Paraná e Master of Arts/Comunications, pela Siena Heights Universiity, dos Estados Unidos ) que chega às livrarias agora em novembro, pela Qualitymark, trata muito do futuro e do preparo dos jovens publicitários de todas as idades.

Ele destaca, por exemplo, que o futuro construímos a cada dia, com cada ação, reação ou omissão nossa.

Afirma que quem tiver competência vencerá. Quem não a tiver perecerá - será substituído.

Enfatiza que veremos um mercado, que valorizará dois tipos de profissionais: os especialistas e os generalistas.

Os especialistas são os virtuoses da direção de arte, da redação, da produção, da mídia, da internet, do marketing direto, do merchandising, da promoção, das relações públicas de de todos os instrumentos que poderemos utilizar na orquestração da nossa comunicação de marketing.

Os generalistas serão os maestros das orquestras ou orquestrações, que definirão na partitura do planejamento o que, quando e em que intensidade cada instrumento deverá ser executado. Para isso, precisam compreender o que pode extrair de cada instrumento, é claro.

A alta rotatividade que o artigo acima comenta é fruto da mediocridade do mercado (a imensa maioria está na média, não se destaca, como especialista - por isso podem ser facilmente substituídos).

Todos os anos 16 mil jovens entram nas faculdades de Publicidade. Óbvio que só os melhores triunfarão – os mais talentosos, os mais preparados, os mais esforçados, os mais dedicados, os mais responsáveis, os mais profissionais.

Não há trabalho, no entanto, só nas agências de publicidade. Há ótimas possibilidades de sucesso em fornecedores (como produtoras de vídeo, cinema e áudio, gráficas, fotografia…), nos veículos, nos anunciantes e nas escolas de comunicação.

Vencerão os que superarem os limites da mediocridade.



Linhas de metrô
Enquanto isto, em Belo Horizonte, talvez possuímos apenas uma linha.
Falar o quê?



Alivia Aí - você encara?
Confira no vídeo abaixo.
 
 
Cozinha que dá gosto
Reafirmando o compromisso da Nestlé com a tradição e a cultura gastronômica de Minas Gerais, a Agência TUDO desenvolveu para a marca a promoção ‘Cozinha que Dá Gosto’.

A ação é exclusiva para o consumidor mineiro, que pode ter em sua cozinha quatro diferentes peças com desenhos criados pelo estilista Ronaldo Fraga especialmente para esta promoção. Os mineiros também poderão participar do sorteio de três conjuntos de eletrodo-mésticos no valor de R$15mil, cada.

A parceria com um dos estilistas mais conhecidos do País faz parte de uma grande ação que a Agência TUDO vem desenvolvendo para a empresa ao longo dos últimos três anos no estado.

Com este trabalho, a Nestlé busca se aproximar cada vez mais deste consumidor que tem hábitos tão característicos no que diz respeito à gastronomia, motivo de reconhecimento e muito orgulho ao mineiro. A promoção “cozinha que dá gosto” esta no ar de outubro até o final de novembro e entrega ao consumidor que adquirir R$30,00 em produtos Nestlé, tigelas colecionável com motivos assinados por Ronaldo Fraga.

Para concorrer aos conjuntos de eletrodomésticos basta cadastrar as informações do código de barra e do cupom fiscal dos produtos Nestlé no site da promoção, que traz detalhes sobre a mecânica e o regulamento da ação (www.cozinhaquedagosto.com.br).
Fonte:Meio&Mensagem

 
Quase 70% das crianças têm
videogame, diz pesquisa
Pesquisa do Instituto QualiBest desvendou o uso de videogames por crianças. Quase sete em dez (68%) possuem videogame - 84% meninos e 53% meninas.
 
No entanto, a maioria ainda não possui tablet (78%), smartphone (64%) e MP4 (63%). As garotas são maioria no público que possui MP4 (43%), contra 31% dos garotos. Os dados fazem parte do painel de estudos, o QPainel Kids & Teens. Trata-se de uma base que reúne crianças e adolescentes com idade entre oito e 17 anos, e que possuem autorização dos pais para participar das pesquisas.
 
Todas as crianças entrevistadas possuem ao menos um item eletrônico, seja de uso exclusivo ou compartilhado. Computadores e laptops ainda são itens de uso dividido com outras pessoas da casa (67% e 46%, respectivamente), enquanto os celulares já se tornaram itens individuais - 57% já possuem seu próprio telefone móvel e apenas 21% dividem o aparelho com alguém.
 
Apesar da presença significativa do videogame na vida das crianças, 92% delas disseram também jogar pela internet. A principal diferença entre gêneros está no assunto dos games: meninas preferem jogos de culinária, memória, vestir e trocar roupas, maquiagem e manicure, fazendinha e bichinhos. Para os garotos, as diversões online são aquelas ligadas a corridas, lutas, ação e aventura, futebol, tiro e perseguição, terror e nave espacial.
 
 
 
Jameson leva outdoor para
“as mãos” das pessoas
 
Campanha em outdoor se transforma em um game temático que remete à uma das bebidas da marca. 
A Jameson Irish Whiskey lançou uma ativação na Austrália utilizando o Blippar, uma tec-nologia que permite visualizar e interagir com embalagens de produtos, ativar games e usar realidade aumentada (veja o vídeo abaixo). A campanha usa um outdoor estampando uma garrafa que literalmente é “levada” para as mãos de quem interage com a peça via smartphone. A garrafa então se transforma em um game temático que remete à uma das bebidas da marca. A criação é da VML Sydney. 

Fonte: Escave as Mídias Sociais
 

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