quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Está esperando o quê

Além de inovar é preciso
executar a inovação
 
A geração da ideia é a parte sexy e divertida do processo de inovação, nas palavras de Chris Trimble, professor da Tuck School of Business. Mas depois disso há um duro trabalho que precisa ser executado. Como montar uma equipe correta para esse desafio e lidar com os conflitos entre inovação e processos em andamento são alguns dos destaques da entrevista, feita pela jornalista Patricia Buneker.
 
Confira e veja a concepção correta do termo.
 
 
 
 
 
Raio X da mulher brasileira
 
 
Utilizando dados do IBGE-Censo 2010, que mostra que o universo feminino já representa 51% da população brasileira - ou seja, são mais de 97 milhões de mulheres no país -, a Artplan se dedicou ao tema “Comportamento feminino” no seu último informativo de mídia (de setembro), que prepara e envia eletronicamente para seus públicos de interesse.
 
Para entender o boom provocado pelas mulheres no mercado de consumo e de trabalho nos últimos anos, a agência buscou se aprofundar em aspectos sobre como elas se relacionam com os diversos segmentos de consumo, além de seus hábitos de consumo e assuntos de interesse.
 
“Cada vez mais as mulheres são as protagonistas no mercado de consumo no Brasil”, justifica Lilian June, diretora de mídia da Artplan. A executiva explica que o objetivo do Artplan Mídia - com edições periódicas no decorrer do ano - é compartilhar informações relevantes de pesquisas e análises de temas que sejam de interesse do mercado anunciante, veículos e profissionais de comunicação. “Os anunciantes que quiserem aproveitar este momento terão um maior valor agregado à marca. É uma oportunidade de se relacionar e construir uma história com esta mulher, de olho no investimento atual e no futuro”, diz Lilian.
 
A executiva ressalta que as mulheres estão no mercado de trabalho investindo seu dinheiro, sobretudo, em segmentos como educação, beleza e moda. “Elas são decididas na hora das compras e economicamente ativas”, pontua. Por isso, a diretora de mídia da Artplan destaca que o boom das mulheres reflete a importância que esse universo feminino significa para o consumo. “Aprofundar os conhecimentos do universo feminino é fundamental para as marcas se relacionarem com ele”, indica.
 
Segundo a executiva, a Artplan tem uma expertise grande em retratar o universo feminino, já que cria campanhas para clientes muito focados nas mulheres há muitos anos, como Niely e Leader. A agência trabalha com um perfil de consumidora brasileira concentrada nas classes BC, sendo 47% com idade entre 25 e 49 anos. No Artplan Mídia sobre “Comporta-mento feminino”, a agência traz ainda dados da pesquisa do Instituto Data Popular, realizada no primeiro trimestre de 2012.
 
O estudo aponta que as brasileiras poupam para consumir e que mais da metade usa o dinheiro para investimentos pessoais ou para compras à vista.
 
A previsão é que as mulheres movimentarão R$ 738 bilhões este ano.
Fonte: propmark
 
 
 
Estudo aponta potencial de
mercado para o cartão de
débito no Brasil
 
 
 
Nos últimos cinco anos, o cartão de débito foi a forma de pagamento que mais cresceu no País. De acordo com o estudo “Cartão de débito no Brasil”, realizado pela MasterCard Advisors, em parceria com o IBOPE Inteligência, a utilização do meio aumentou 25% ao ano, contra 9% de crescimento verificado nas transações sem cartão, como pagamentos com papel moeda, cheques e transferências bancárias.
 
Com base nesses percentuais, a expectativa é que o mercado de cartões de débito dobre de tamanho até 2016, alcançando R$493 bilhões. Segundo o estudo, o cartão de débito é a segunda forma de pagamento preferida pelo consumidor, ficando atrás apenas do dinheiro em papel.
 
Entretanto, de 2005 a 2012, o cartão avançou de 26% para 34% na preferência do brasileiro, enquanto o dinheiro em espécie caiu de 60% para 48%. Entre os principais motivos para a popularização do cartão de débito estão a segurança, citada por 67% dos entrevistados, a facilidade de uso (37%) e o controle de gastos (31%).
 
Já as oportunidades vistas como atrativas para maior utilização do cartão são as promoções, prêmios e sorteios, apontados por 36% dos entrevistados, e os programas de milhagens, por 18%.
 
Mas os dados indicam que há muito ainda a se avançar no setor de cartões com as oportunidades que o mercado oferece. Do total de transações com o plástico no Brasil, apenas 18% acontecem nos estabelecimentos comerciais, enquanto 82% das operações ainda são realizadas para saques em papel moeda.
 
Em contrapartida, a pesquisa demonstra a penetração do cartão de débito para pagamentos de valores cada vez menores na substituição do dinheiro efetivo. Em 2005, o valor médio das transações com o cartão era de R$62, quantia reduzida para R$54 no último ano.
 
Em 2012, para 39% dos entrevistados, o débito aparece como principal meio de pagamento em transações entre R$50 a R$100, diante de 31% que optam pelo papel moeda nesta faixa. Já nas transações entre R$100 e R$500, o débito conta com 35% de preferência ante 18% que optam por dinheiro efetivo.
 
Para as transações com valores mais altos, o cartão de crédito passa a ser o principal meio de pagamento, principalmente pela possibilidade de crédito e parcelamento. Esse compor-tamento é observado em estabelecimentos como agências de viagem, lojas de material de construção e de eletrodomésticos.
 
Pequenas e médias empresas
 
De acordo com a pesquisa, cerca de 70% das pequenas e médias empresas utilizam o cartão de débito semanalmente para pagamentos de despesas. O meio é citado ainda como o preferido por 35% delas, seguido de boletos bancários (21%) e cheques (15%).
 
Nas compras até R$100, o cartão de débito se caracteriza como segundo meio de pagamento preferido, logo atrás do dinheiro efetivo. Já entre R$101 a R$1.000, o débito é o principal meio utilizado pelas empresas.
 
De acordo com o estudo, existem grandes oportunidades para substituição do dinheiro nesse segmento. Uma vez que as transferências eletrônicas, boletos e faturas ainda são as formas de pagamento mais utilizadas para tickets acima de R$ 1.000.
 
Nas empresas, o cartão de débito é o principal meio de pagamento para transações em restaurantes (67%), seguido de supermercados (55%), atacadistas e distribuidores (55%) e postos de gasolina (52%).
 
Para as pequenas e médias empresas, a facilidade e rapidez no uso do cartão de débito são os principais benefícios destacados por 67% dos entrevistados. Já em relação à segurança, 70% deles se sentem seguros em pagar as compras com cartão de débito.
 
Sobre a pesquisa
Para a pesquisa, foram utilizados diversos dados de mercado e transacionais da MasterCard Advisors, além de pesquisa com consumidores em parceria com IBOPE Inteligência. No total, foram realizados 15 focus groups e 727 entrevistas com consumidores. A pesquisa foi realizada entre março e junho de 2012 em cinco capitais do País.
 
 
 
Mercado de brinquedos
movimenta cerca de
R$6 bilhões em 2012
 
 
O Dia das Crianças passou e muitos pais correram para as lojas em busca de brinquedos para os filhos, alavancando as vendas do setor. De acordo com dados do Pyxis Consumo, do IBOPE Inteligência, as perspectivas para o setor no ano são bem favoráveis.
 
Em 2012, os gastos dos brasileiros com brinquedos devem atingir aproximadamente R$6 bilhões. Desse total, a classe B deve ser responsável por 46,5% do consumo no País. A classe C aparece em segundo lugar, com potencial para 34,64% dos gastos. E as classes A e DE são responsáveis por 13% e 5,8% das compras, respectivamente.
 
Já entre as regiões, o maior potencial de consumo é do Sudeste, com perspectiva de 53% de participação dos gastos em brinquedos. Entretanto, o maior consumo per capita é verificado no Sul, no valor de R$44,5. No Sudeste, o consumo per capita é de R$42,53.
 
O Centro-Oeste, responsável por 8% dos gastos, tem perspectiva de consumo per capita de R$38,46. No Norte, o consumo é de R$29,21 por habitante e o potencial da região é de 5,8% no total consumido no País. Já no Nordeste, são R$23,65 gastos por pessoa, que juntas representam 15% do consumo nacional.
Fonte: Pyxis Consumo 
 
 
 
Futuro de tablets e smartphones
 está ligado ao desenvolvimento
das redes sociais
 
Para analista do IBOPE Nielsen Online, comunidades também
foram fundamentais para o crescimento da internet brasileira
 
Quando há o surgimento de um novo meio é usual se prever o abandono daquele que o precedeu. Foi assim, por exemplo, que a sobrevivência do rádio foi questionada com o surgimento da televisão na década de 50. Dúvida semelhante pairou sobre os jornais impressos com o advento da internet nos anos 90. Atualmente, há quem acredite que os tablets e smartphones substituirão os computadores de mesa.
 
Entretanto, de acordo com os dados do IBOPE Nielsen Online, o número de usuários de internet e o tempo gasto pelas pessoas nos computadores tradicionais não apresentaram queda nos últimos anos. Pelo contrário, eles continuam em crescimento mesmo em lugares onde o acesso móvel é maior que no Brasil, como Estados Unidos e Europa.
 
Para o analista José Calazans, plataformas fixas e móveis crescem de forma independente umas das outras e o aumento das segundas está diretamente ligado à popularização das redes sociais.
 
“Os computadores pessoais estão ficando mais práticos, leves e portáveis, ou seja, mais pare-cidos com os tablets. Por outro lado, os smartphones e os tablets ganham funcionalidades que os aproximam da capacidade dos computadores, como digitação, edição e armazenamento. Acima de tudo, há a influência das redes sociais, que explica quase tudo na relação entre os usuários e as tecnologias nos últimos anos. A internet é naturalmente social desde seu início, mas os sites mais apropriados para isso surgiram há menos de dez anos. Foram eles que atraíram mais pessoas para a rede. E eles continuam a evoluir, sempre apresentando novos atrativos que mantêm as pessoas mais tempo conectadas”, afirma o especialista.
 
Para Calazans, o crescimento da internet brasileira comprova essa relação. O analista relembra que no Brasil, até 2004, a maioria dos internautas pertencia às classes A e B. Mas com a popularização do Orkut naquele ano, uma massa de iniciantes se viu motivada a comprar computadores e navegar na rede.
 
“Isso foi ótimo para todo o mercado, porque se a motivação inicial é a rede social, no fim o internauta consome junto também o buscador, o portal, o e-commerce, a notícia e tudo o mais que a internet proporciona. De início, muita gente usou lan houses, pelo menos até 2007, quando ainda não tinham renda para comprar computador. Com o aumento da renda, levaram o computador para dentro de casa. Esse movimento de aquisição de computador para uso de sites sociais é mantido até hoje. E ele pode ser transferido para as conexões móveis, a depender da evolução da praticidade no manuseio de sites sociais nos novos equipamentos”, explica o analista.
 
De acordo com os dados do IBOPE Nielsen Online, o acesso à internet em todos os ambientes já é de 83,4 milhões de pessoas no Brasil. Desse total, quase 70 milhões já têm internet em suas residências. Em 2003, esse número era de pouco mais de 10 milhões e chegou a quase 20 milhões em 2004. Mas o grande salto se deu a partir de 2007.
 
“É importante que as empresas e as marcas fiquem atentas para essas mudanças no Brasil. A influência das redes sociais para a aquisição de computadores ou de smartphones e tablets é relevante em todo o mundo, mas parece ser ainda mais importante no Brasil. Primeiro, porque o brasileiro usa sites sociais de maneira muito mais intensa. Segundo, porque essa intensidade deve-se a um uso mais complexo e mais diversificado por aqui do que se vê em outros lugares”, orienta Calazans.
 
Clique aqui e veja mais informações sobre o tema no artigo “Redes sociais e mobile: a expansão do Brasil”, publicado em setembro na revista ProXXIma.
Fonte: Ibope
 
 
Apostamos que você vai
olhar a foto duas vezes!


Você percebeu que a garota está sentada e o menino está abraçando seu pescoço, certo?
Olhe de novo - na verdade é o contrário.
Qual lado do seu cérebro está sendo usado?
Você só notará isso se estiver usando o lado certo do seu cérebro.

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