É amanhã. Não perca.
E na quinta, 25.outubro é a vez...
Storytelling: de arte a metodologia
O storytelling vem sendo utilizado por empresas como recurso de comunicação com seus públicos, seja para construção de imagem ou engajamento. Martha Terenzzo, professora de storytelling do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM, explica algumas técnicas e conta casos de empresas nacionais que adotam a metodologia. Confira os vídeos abaixo.
Quem foi a maior estrela de Avenida Brasil?
Nem Nina (Débora Falabella) e muito menos Carminha (Adriana Esteves). A maior estrela de Avenida Brasil foi seu desempenho comercial. De acordo com a revista Forbes, a novela faturou 1 bilhão de reais em anúncios ao longo dos sete meses que ficou no ar. A publicação classificou a trama de João Emanuel Carneiro como a mais bem-sucedida economicamente da história da TV Globo e também da América Latina.
A produção de uma novela da Globo custa, em média, 45 milhões de reais.
Isso que é resultado, não?
Fonte: Forbes
Esdrúxula lista de presentes
A AlmapBBDO criou o comercial que aquece a campanha de Natal de O Boticário. Ele estreia nesta sexta-feira, 19, no intervalo do capítulo final de Avenida Brasil. Inicialmente, um garoto aparece com sua mãe, preparando a lista de presentes da família. Enquanto ele sugere presentes esdrúxulos, a mulher vai anotando produtos mais convencionais em sua lista. Ao final, o tom emocional predomina quando ele deseja, para a irmã, “todos as flores do mundo” – e a mãe, então, escreve “perfume O Boticário” em sua lista. Vejam o filme:
O comercial é arrematado pela nova assinatura do anunciante, “A vida é linda” e segue em veiculação até 25 de novembro, quando deve estrear outra campanha de Natal. O plano de mídia contempla, ainda, peças para mídia impressa e spot para rádio.
Sua empresa vai quebrar!
Saiba quando, sem consulta a cigana
Roberto Machado*
Fazer sua empresa ganhar vidinha e durar 100 anos sem receita talvez seja a maneira mais tranquila de tocar um empreendimento. O que você acha?
Uma empresa quebrada é aquela que já não consegue mais pagar as contas e entrou na fase de sortear os fornecedores pra ver quem vai receber primeiro, aliás dizem as más bocas que a técnica do sorteio evita que os fornecedores ameacem, porque se assim o fizerem basta ameaçar de volta e dizer que vai tirar o nome dele do sorteio da semana.
Brincadeiras à parte, o ponto é que se você não sabe o dia em que sua empresa não vai conseguir irremediavelmente honrar os compromissos é porque está faltando uma coisa absolutamente vital.
É fato que nada dura para sempre e assim como todos nós teremos um fim, assim como todo o nosso planeta e até o universo, tudo chegará ao fim um dia. Culpa da entropia.
A vantagem das empresas é que elas são organizações sistêmicas e como um laboratório deve ter cada etapa de seus processos registrada. Isso nos confere a capacidade de enxergar o futuro próximo do empreendimento sem necessariamente visitar a tenda da cigana.
Descobrindo o dia da morte da sua empresa
Talvez você esteja pensando que assim como a maioria das pessoas não gostaria de saber o dia da própria morte, não seja relevante descobrir o dia em que sua empresa sofrerá falência múltipla dos setores. Bem, imagine se você descobrisse como e quando vai morrer com muita antecedência. O que você faria?
De posse dessa informação eu tomaria imediatamente medidas corretivas a fim de mudar a causalidade linear e ganhar tempo.
Acontece que você, como um bom gestor, tem essas informações a respeito da sua empresa e se pensar nela como um organismo vivo, pode prolongar sua vida ou acumular recursos para mudar totalmente de forma se mudanças ambientais bruscas inviabilizarem o negócio como é hoje.
Se você ainda não percebeu, é o fluxo de caixa a ferramenta capaz de extrair o ponto de quebra do empreendimento.
Lá no fluxo de caixa você deve ter cadastrados todos os seus custos e suas receitas. Projete o fluxo de caixa para um tempo futuro no qual você não tenha mais receitas. Agora responda, quanto tempo duraria seu capital de giro se as receitas continuassem cessadas?
Esse é o sopro de vida do seu negócio e com fluxo de caixa você sabe quando será o último suspiro.
Tá, descobri o dia e agora?
De posse dessa informação sua meta será prolongar o tempo de vida da empresa. Você faz isso criando novas fontes de receita através de prmoções, datas comemorativas, investimentos, criação de novos produtos e serviços, botando os miolos pra fritar e tendo sempre uma nova ideia para vender mais ...
Dizem, por exemplo, que as empresas do Antônio Ermírio de Moraes levariam 100 anos para quebrar se parassem de faturar hoje. Eu acredito que esse tempo seria suficiente para pensar até em um novo modelo de negócio sem se preocupar com o aluguel, não é não?
Agora, se você já está devendo todo mundo e ainda nem pensou em como fazer para remediar a situação, já esgotou todas as suas ideias de marketing e nem imagina quanto tempo sua empresa duraria numa situação de aperto. Então corre o risco de perder tempo tentando reanimar um cadáver.
E tem gente que ainda fica sentado só no fluxo de caixa. Vá entender.
Sinistro.
*Roberto Machado é um jovem empreendedor
Como transformar o boca-a-boca em uma surpreendente ferramenta de marketing
Ele não é novo. Na verdade, o provável é que após a primeira venda da história da hu-manidade, ele tenha começado a ser utilizado. Estamos falando do boca-a-boca que, com advento da internet - principalmente das redes sociais - , ganhou um status de poderosa ferramenta de marketing.
E isso não é a toa. Já reparou quantas pessoas recorrem à opinião de outras quando estão na dúvida em adquirir um produto ou um serviço? Ou até mesmo como é comum alguém comentar que está satisfeito ou insatisfeito com algo que acabou de comprar? É claro que nessa lista de pessoas estou incluído e, sem medo algum de errar, você também está presente. Afinal, esse comportamento de compartilhar experiência, repartir incertezas faz parte do ser humano.
No entanto, como será que as empresas podem aproveitar esse boca-a-boca para alavancar um negócio? Em busca dessa resposta, o Administradores.com conversou com Andy Sernovitz, um dos principais especialistas na área. O consultor americano atua há mais de 20 anos no setor de marketing, é o autor do livro 'Marketing Boca a Boca' e faz palestras pelo mundo ajudando empresas a apreender como realizar da melhor forma essa estratégia.
Confira a entrevista na íntegra no http://www.administradores.com.br/informe-se/entrevistas/ marke ting/como-transformar-o-boca-a-boca-em-uma-surpreendente-ferramenta-de-marketing/98/
Os principais desafios que
as empresas enfrentam na
área de Segurança da Informação
O mercado total de Segurança da Informação no
Brasil movimentou US$ 779 milhões em 2011
A IDC Brasil, empresa de consultoria e eventos para as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, revelou quais são os principais desafios enfrentados pelas empresas quando o assunto é Segurança da Informação. O principal deles é mudar a cultura organizacional a favor da segurança. Porém existem outros, como: conscientizar o nível executivo dos riscos e das suas consequências; suprir a falta de mão de obra qualificada; colocar o tema segurança na agenda dos CIOs; oferecer novas e mais completas ofertas de segurança; entre outros.
O cenário atual mostra que as empresas têm dificuldade para comprar soluções de Segurança da Informação. "Apenas 15% das empresas têm claro o que deseja adquirir. Outros 40% sabem mais ou menos comprar segurança e o restante está desorientado, de acordo com pesquisa realizada com 206 empresas em todo o Brasil de todos os segmentos de mercado.
A dificuldade está em entender dentre as ofertas disponíveis no mercado, qual atenderá da melhor maneira e custo a necessidade e momento da empresa. Mesmo os clientes mais maduros dependem muito do apoio de um parceiro especializado para comprar adequadamente hardware, software ou serviços de segurança. "Uma equipe de Segurança da Informação com profissionais especializados nas soluções presentes na empresa, é caro para formar e caríssimo para manter", declara Célia Sarauza, gerente de Pesquisas da IDC Brasil.
Observa-se que a tendência é que o crescimento nos investimento em soluções de Segurança da Informação seja constante, nos próximos anos, em função das vulnerabilidades conhecidas e não conhecidas, presentes em um mundo cada vez mais eletrônico e dinâmico. Atualmente, o orçamento destinado à Segurança da Informação representa entre 5% e 20% do total de TI, sendo que empresas com projetos corporativos (que afetam toda a empresa) de segurança têm orçamento mais expressivo, em torno de 15% a 20% do orçamento de TI.
Cloud Computing, por exemplo, está presente na pauta de investimento, mas ainda não decolou. "Apesar de acreditar no modelo de Cloud como tendência para o futuro, poucos esperam que este será o modelo dominante. Algumas soluções são mais apropriadas ou se encaixam melhor no modelo Cloud (como serviço) como webmail e AntiSpam, ou seja, soluções que necessitam de uma base de dados sempre atualizada", completa Célia.
Fabricantes de soluções de Segurança da Informação entendem a grande demanda por estas soluções e oferecem opções para os mais variados perfis de empresa, sejam elas pequenas médias ou grandes empresas, em modelo on premisse ou como serviço. A necessidade hoje é tratar os problemas de forma proativa e levar em consideração a formação das pessoas, com vistas para a prevenção. "Os segmentos Saúde e Comércio são menos maduros em relação à Segurança da Informação, mas apresentam interesse no tema e, portanto, são potenciais mercados para os próximos anos. Em Comércio, a demanda virá da mobilidade de comércio eletrônico", finaliza Célia.
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