Comunicação

"Discovery:" a nova seção de conteúdo do Snapchat em parceria com a People, Vice, BuzzFeed e CNN


Assim como o BuzzFeed evoluiu de site de gatinhos para fonte de informação, o Snapchat não tem intenções de ficar restrito a imagens e selfies de teens. Segundo uma matéria do Digiday, a plataforma está fechando parcerias com Comedy Central, Spotify, Vice, CNN, ESPN, Vevo, National Geographic, Vice e People para distribuição de conteúdo dentro de uma futura seção dentro do Snapchat.

Apelidada até agora de “Discovery”, a seção mostraria conteúdos com ‘prazo de validade’, expirando depois de um determinado tempo. Esse conteúdo também permitiria monetização, que seria feita pelas próprias publicações, com o Snapchat levando uma porcentagem do valor de cada anúncio.



A estratégia parece bem semelhante com a proposta do Facebook de que as publicações e empresas de mídia postassem conteúdo diretamente na plataforma, levando uma parcela da renda dos anúncios daquela página.

As publicações tendem a manter uma certa distância dessa proposta, ainda mais considerando o poder que o Facebook tem hoje sobre a audiência que efetivamente lê os conteúdos publicados, mas dada a situação delicada do jornalismo atual, é bem possível que as empresas jornalísticas deem ao menos um voto de confiança e testem as ofertas feitas pelos aplicativos.
 
Fonte: Hasta la Creative

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Número de marcas que usam hashtag na TV aumentam mais de 100%


Através dos levantamentos do Ibope Media e do Twitter, diante do comportamento multitelas do público, foi indicado um significativo avanço do uso de hashtags em comerciais de TV aberta.



Percebe-se pelo estudo que, apenas em agosto, foram mensuradas 10.465 inserções de filmes publicitários com uma palavra-chave precedida do símbolo #, procurando gerar conversação com os consumidores. A pesquisa também mostrou que o número de marcas que utilizaram dessa estratégia cresceu mais de 100%.

De acordo com Rita Romero, diretora-executiva de negócios de Monitor do Ibope Media para a America Latina: “O Mundial de Futebol trouxe uma tendência para ficar. Durante o campeonato, anunciantes adotaram a prática de usar hashtags em suas campanhas e parece que gostaram, pois mesmo depois do final da competição, o número continuou subindo. Por outro lado, com a aproximação do período eleitoral e a necessidade de estabelecimento de um canal de comunicação com a população, algumas campanhas também estão usando este recurso para engajamento”.
 
Em um ranking de utilização de hashtags em suas inserções, até julho, os setores Financeiro e de Hgienie Pessoal/Beleza, lideraram. No mês de agosto, uma aparição em grande volume de anunciantes originários de Serviços Públicos/Sociais e Veículos/peças/acessórios se destacou. Entre os anunciantes, aparecem com maior volume, as inserções do Tribunal Superior Eleitoral, com o #vempraurna; e do Itaú, com #issomudaojogo e #issomudaomundo.
 
 
Fonte: CCSP - Clube de Criação de São Paulo/ Site Terra
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Redesign de logos de redes sociais chama a atenção para o câncer de mama
 
Acessar as redes sociais já se tornou um hábito para muita gente. A todo momento estamos em busca de alguma novidade ou notificação. Somados, esses vários minutos se transformam em diversas horas por mês, e a ainda é comum ouvir as pessoas falando que ‘não tem tempo’ para cuidar da saúde. 

Ah, vá, né?

Por isso que esse redesign de logos de redes sociais, uma criação da DDB Cingapura para Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, é tão genial: ele incorporou mãozinhas nos logos do Facebook, Twitter e Instagram, lembrando as moças de fazerem o autoexame das mamas.



 

 


 

Além dos posters, a campanha também inclui uma petição online, sugerindo que as redes considerem a troca temporária dos seus logos pelas versões sugeridas, como uma forma de aumentar a conscientização sobre a importância do autoexame para a detecção precoce do câncer de mama.

Esperamos que Facebook ou o Twitter efetivamente considerem essa alteração de logos, pois é uma forma de aumentar a conscientização além de contribuir para a interessante provocação sobre a tal ‘falta de tempo’.

Fonte: brainstorm9

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Relações Públicas: Como organizar grandes eventos

O Brasil encontra-se num crescente mercado de eventos. Estes acontecimentos originados por empresas, organizações e grupos sociais, demandam profissionalismo e capacidade em seu preparo.


Os eventos ganharam força e grandiosidade no Brasil, ao longo da última década, movimentando cinco vezes mais recursos do que há 12 anos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc Brasil). Em 2013, foram R$ 209,2 bilhões, o que representa uma participação do setor de 4,32% no PIB da economia brasileira. Já em 2001, a renda anual da indústria foi de R$ 37 bilhões.

Evento, feira, congresso, Associação Brasileira de Empresas de Eventos
 
Só no ano passado, o Brasil sediou 590 mil eventos, 95% deles nacionais e metade realizada na região Sudeste. Ao todo, eles tiveram a participação de 202,2 milhões de pessoas que gastaram, em média, R$ 161,80 por dia (o que somou gastos de R$ 99,3 bilhões). A realização depende de infraestrutura, que vem se desenvolvendo. O país tem 9.445 espaços para feiras e congressos, que totalizam 10,2 milhões de metros quadrados e 9,2 milhões de assentos.
A locação desses espaços gerou, em 2013, mais de R$ 37 bilhões. O aluguel de cada assento para reuniões e afins custa, em média, R$ 9,90 por dia. O preço da locação diária do metro quadrado para feiras e afins é R$ 11,26. Os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro são os mais procurados para o aluguel de espaços.
Tânia Trevisan é dona da TEN, organização que se dedica a produção de eventos empresariais no Brasil, e ressalta que é necessário que um evento seja programado para gerar resultados para o cliente. 
Fidelizar clientes, vender produtos e trazer conhecimento, são alguns dos principais objetivos para organização de eventos, afirma Trevisan.
Confira mais dicas da gestora de eventos:






Cresce número de eventos internacionais


A receita das empresas organizadoras de eventos aumentou 18 vezes, em 2013, se comparada a 2001. Ano passado, as mais de 60 mil empresas que organizam feiras, congressos e exposições lucraram R$ 59 bilhões e, em 2002, a receita delas não chegava a R$ 4 bilhões.


Desde 2009, o Brasil está entre os 10 países do mundo que mais sediam eventos internacionais, de acordo com o indicador do International Congress and Convention (ICCA). Em 10 anos, o número de congressos e convenções de negócios internacionais realizados no Brasil cresceu 408%. Entre 2003 e 2013, o total de eventos internacionais passou de 62 para 315. No mesmo período, o número de cidades que sediaram eventos internacionais subiu 145%, passando de 22 para 54 e ainda há muito espaço para o crescimento do setor.


Fonte: Administradores e Mundo Marketing



 
 
 
 



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Empresas vão reforçar o uso de mídias sociais para negócios
 
Segundo estudo realizado pela IDG Connect, compradores de TI passarão a encarar mídias sociais como fontes relevantes para decisões de compra.






Quando comparado com conteúdo editorial e conteúdo pago, a social media é a fonte de informação menos crítica para os compradores de TI, diz o estudo. Mas, em dois anos, os compradores esperam que essa equação mude, dando à social media um aumento de 31% para 37% por influenciar decisões de investimento. No mesmo período, o peso para conteúdo editorial e pago cairá em 31% e 32%, respectivamente.


O social já está desempenhando um papel entre a grande maioria dos compradores de TI. De acordo com a pesquisa, 86% deles usam a social media para o processo de decisão de compra. Há alguns anos, a mídia social tinha um peso de cerca de 20% nas decisões; hoje, as conversações que antes se davam off-line estão migrando para redes sociais como Facebook, Twitter e Google +.


Os compradores estão colocando mais peso nessas conversações, ao mesmo tempo em que engajam os vendedores no processo de compra, afirma Bob Johnson, VP e analista da IDG Connect. Ele observa que os vendedores vão precisar oferecer aos compradores um caminho claro para a informação certa através dos canais sociais.


O estudo também constatou que os compradores engajados nas redes sociais estão muito mais interessados em conteúdo educacional do que conteúdo promocional ou transacional. Isso sugere que, embora a importância da social media esteja crescendo, ainda não é o local para fechar negócios.


Fonte: ProXXima

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É criado o Tinder da Publicidade


Dia 8 de Setembro de 2014 a agência Holandesa Woedend lançou o Pitcher, um aplicativo gratuito que funciona como um Tinder de publicidade, facilitando muito mais as marcas “solteiras” a acharem uma boa agência.



São Paulo - Muita gente na propaganda costuma dizer que a relação entre um anunciante e uma agência de propaganda têm diversas características que lembram o namoro ou o relacionamento.

Em resumo, o Pitcher ajuda as marcas a escolherem as melhores agências para iniciar um "casamento".

No app, disponível em telefones iOS e Android, é possível especificar critérios como categoria da marca, tipo de campanha, entre outras características que pré-selecionam as melhores agências de Amsterdam, de acordo com o perfil da marca.

É só deslizar para a esquerda para demitir e deslizar para direita para selecionar.

É possível criar uma lista de até cinco agências e, em seguida, chamá-las diretamente ou enviar um e-mail convidando-as a participar.

Nenhuma informação é armazenada ou compartilhada com terceiros.




Fonte: AdNews

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