Como funcionam os ataques a celulares
Smartphones, tablets e celulares com acesso à Internet estão
cada vez mais populares e os criminosos digitais estão de olho nessa
oportunidade. Veja como funcionam os ataques digitais que roubam dinheiro e
dados confidenciais.
Digital ao extremo
Trata-se de um aplicativo "second screen", o que
significa que sua utilidade baseia-se na interação em tempo real com outra
mídia, no caso a TV.
Durante as partidas do futebol europeu, o jogador pode ligar
seu Ipad no aplicativo Star Player e simular as jogadas do seu time. Por
exemplo: antes de bater um pênalti, vc pode selecionar a área em que a bola vai
entrar. Caso acerte, ganha pontos e por aí vai.
Confira no vídeo abaixo.
Pequenas empresas precisam
de uma agência de publicidade?
Frederico Mafra*
As pequenas empresas podem ou não decidir pela contratação
de uma agência de pu-blicidade para desenvolver e trabalhar suas estratégias de
comunicação. Na realidade, existem vantagens e desvantagens na contratação
desse serviço por parte das empresas.
Para que a empresa possa definir se vale ou não a pena
contratar uma agência de pu-blicidade, ela deve ter, no seu planejamento de
marketing, os seguintes aspectos bem claros e definidos: objetivos, estratégias,
ferramentas de comunicação, custo de execução e competências necessárias para
colocar o projeto em prática.
Ter o apoio de uma agência de publicidade significa ter um
serviço especializado, de-senvolvido por ‘experts’ na elaboração e execução de
ações táticas de comunicação junto ao mercado-alvo da organização, o que
caracteriza uma vantagem. Pode valer a pena, em termos de custo-benefício,
contratar projetos de comunicação específicos.
Por outro lado, dependendo do custo de cada projeto de comunicação,
pode ser uma desvantagem para a empresa, sendo às vezes menos custoso ter uma
estrutura própria de comunicação interna. Outra desvantagem é que a empresa
sempre dependerá do conhe-cimento da agência para executar, na prática, suas
ações de comunicação.
O ideal é que a agência de publicidade, quando contratada,
execute aquilo que foi pensado e definido pela empresa. Deixar que a agência
planeje e execute todo o plano de comunicação é abrir mão do papel que o gestor
tem de planejar, entregando a responsabilidade pela definição estratégica para
terceiros. Na prática, estará repassando à agência a autonomia sobre suas
estratégias de comunicação, o que não é recomendável.
Frederico Mafra é PHD em Ciência da Informação e também
Consultor Empresarial, com
experiência nas áreas de Planejamento e
Gestão Estratégica, Inteligência
Competitiva, Gestão do Conhecimento,
Marketing Estratégico, Economia e Pesquisa
de Mercado
Fonte: Exame.com
Ao olhar para trás, IBOPE analisa as transformações vividas pela sociedade
brasileira nos últimos 70 anos
Em 1942, enquanto o mundo estava em guerra, o Brasil ainda era um país
esparsamente povoado, com 5 habitantes por quilômetro quadrado, totalizando
cerca de 41 milhões de brasileiros que viviam, em sua maioria (69%), na zona
rural.
Hoje estamos 5 vezes mais “apertados” e também mais urbanizados:
85%, ou aproxi-madamente 160 milhões de pessoas, vivem nas cidades do
País.
As famílias brasileiras também mudaram. Em 1940, uma mulher entre 15
e 49 anos teria, em média, mais de 6 filhos, mas a possibilidade de perder um
bebê antes do primeiro ani-versário era também muito grande. Do total das
crianças, 15% não superavam o primeiro ano de vida. Em 2000, o número de
crianças por família havia caído para 2,4 e apenas 2% morreram antes de
completar um ano de vida.
Esses e outros dados estão em um estudo
produzido pelo IBOPE em comemoração por seus 70 anos e apresentado durante a
abertura da exposição Opinião - O que o Brasil acha do Brasil, organizada também
para celebrar o aniversário da empresa. “Olhar para trás nos ajuda a entender de
onde viemos, valorizar as gerações que nos precederam, orgulhar-nos das
conquistas e aprender com os equívocos”, avalia Ana Lúcia Lima, diretora
executiva do Instituto Paulo Montenegro.
Nos últimos 70 anos, a
expectativa de vida do brasileiro também aumentou substan-cialmente. De 43 anos,
na década de 40, passou para 75, em 2012. Além disso, em 1940, mais da metade
dos brasileiros (53%) tinha menos de 19 anos. Hoje essa proporção não chega a
33%.
Em relação à educação da população, mais da metade (57%%) dos
brasileiros, cerca de 16 milhões de pessoas, eram analfabetos na década de 40.
Atualmente pouco mais de 10% da população não sabe ler ou escrever.
“Vale notar, no entanto, que de acordo com o Índice de Alfabetismo
Funcional (Inaf), dentre as pessoas de 15 a 64 anos, apenas 25% dominam de
maneira plena as habilidades de leitura, escrita e matemática demandadas
cotidianamente em uma sociedade letrada”, destaca a executiva.
É. Caminhamos para uma consistência como povo? Como nação? Vamos seguindo.
Em 23 anos de democracia,
brasileiros mudam de opinião
sobre os principais
problemas do País
O ano de 1989 foi marcado como o ano da redemocratização brasileira, quando o
brasileiro readquiriu o direito do voto para presidente, numa época em que a
dívida externa crescia muito e o consumidor via a perda do seu poder de compra
contra o dragão da inflação, aumentando os preços diariamente.
De 23 anos
pra cá, algumas das maiores preocupações dos brasileiros ainda persistem nas
primeiras posições, mas outras praticamente desapareceram, enquanto novas
preocupações antes inexistentes despontam como vilões do sono do brasileiro,
como as drogas.
Dados do IBOPE Inteligência relembram que, no final da
década de 80, o pesadelo dos brasileiros era mesmo a inflação. Para 57% da
população, o índice era considerado como a principal dificuldade do País. Hoje,
somente 4% da população ainda vê o indicador como um problema.
O maior
vilão hoje é a saúde, considerado o principal por 66% da população. Em 1989, ela
ocupava a segunda colocação, atrás da inflação, considerada maior problema por
49% das pessoas.
A segurança pública é outro setor que passou a preocupar
mais as pessoas. Citada por 15% dos entrevistados em 1989, a segurança é hoje
apontada como um problema por 42% dos entrevistados.
Outros problemas,
porém, foram amenizados. Em 1989, o desemprego preocupava 39% dos brasileiros.
Nos tempos atuais, é considerado um problema por 29% da população, uma diferença
de dez pontos percentuais.
O mesmo percentual de diminuição foi
registrado na percepção da população em relação à educação, que de 41% de
menções no passado, hoje é vista como problema por 31% dos
brasileiros.
Apesar das constantes notícias sobre o assunto, o combate à
corrupção também preocupa menos o brasileiro: de 20% passou a ser citada por 15%
dos entrevistados. Uma redução também foi notada no tema habitação: caiu de 15%
para 9%.
Em 1989, a dívida externa era preocupação para 24% dos
entrevistados e hoje já não conta na lista de problemas do Brasil. Por outro
lado, as drogas não haviam sido indicadas como uma preocupação e, hoje, 29% dos
brasileiros a consideram um problema a ser solucionado.
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