sexta-feira, 5 de outubro de 2012

E aí? Está esperando o quê?

Como funcionam os ataques a celulares
 
Smartphones, tablets e celulares com acesso à Internet estão cada vez mais populares e os criminosos digitais estão de olho nessa oportunidade. Veja como funcionam os ataques digitais que roubam dinheiro e dados confidenciais.


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Digital ao extremo
Trata-se de um aplicativo "second screen", o que significa que sua utilidade baseia-se na interação em tempo real com outra mídia, no caso a TV.
 
Durante as partidas do futebol europeu, o jogador pode ligar seu Ipad no aplicativo Star Player e simular as jogadas do seu time. Por exemplo: antes de bater um pênalti, vc pode selecionar a área em que a bola vai entrar. Caso acerte, ganha pontos e por aí vai.
Confira no vídeo abaixo.
 


Pequenas empresas precisam
de uma agência de publicidade?
Frederico Mafra*
 
 
 
As pequenas empresas podem ou não decidir pela contratação de uma agência de pu-blicidade para desenvolver e trabalhar suas estratégias de comunicação. Na realidade, existem vantagens e desvantagens na contratação desse serviço por parte das empresas.
 
Para que a empresa possa definir se vale ou não a pena contratar uma agência de pu-blicidade, ela deve ter, no seu planejamento de marketing, os seguintes aspectos bem claros e definidos: objetivos, estratégias, ferramentas de comunicação, custo de execução e competências necessárias para colocar o projeto em prática.
 
Ter o apoio de uma agência de publicidade significa ter um serviço especializado, de-senvolvido por ‘experts’ na elaboração e execução de ações táticas de comunicação junto ao mercado-alvo da organização, o que caracteriza uma vantagem. Pode valer a pena, em termos de custo-benefício, contratar projetos de comunicação específicos.
 
Por outro lado, dependendo do custo de cada projeto de comunicação, pode ser uma desvantagem para a empresa, sendo às vezes menos custoso ter uma estrutura própria de comunicação interna. Outra desvantagem é que a empresa sempre dependerá do conhe-cimento da agência para executar, na prática, suas ações de comunicação.
 
O ideal é que a agência de publicidade, quando contratada, execute aquilo que foi pensado e definido pela empresa. Deixar que a agência planeje e execute todo o plano de comunicação é abrir mão do papel que o gestor tem de planejar, entregando a responsabilidade pela definição estratégica para terceiros. Na prática, estará repassando à agência a autonomia sobre suas estratégias de comunicação, o que não é recomendável.
 
Frederico Mafra é PHD em Ciência da Informação  e também
Consultor Empresarial, com experiência nas áreas de Planejamento e
Gestão Estratégica, Inteligência Competitiva, Gestão do Conhecimento,
Marketing Estratégico, Economia e Pesquisa de Mercado
Fonte: Exame.com



 
 


Ao olhar para trás, IBOPE analisa as transformações vividas pela sociedade brasileira nos últimos 70 anos
 
 
Em 1942, enquanto o mundo estava em guerra, o Brasil ainda era um país esparsamente povoado, com 5 habitantes por quilômetro quadrado, totalizando cerca de 41 milhões de brasileiros que viviam, em sua maioria (69%), na zona rural.
 
Hoje estamos 5 vezes mais “apertados” e também mais urbanizados: 85%, ou aproxi-madamente 160 milhões de pessoas, vivem nas cidades do País.
 
As famílias brasileiras também mudaram. Em 1940, uma mulher entre 15 e 49 anos teria, em média, mais de 6 filhos, mas a possibilidade de perder um bebê antes do primeiro ani-versário era também muito grande. Do total das crianças, 15% não superavam o primeiro ano de vida. Em 2000, o número de crianças por família havia caído para 2,4 e apenas 2% morreram antes de completar um ano de vida.
 
Esses e outros dados estão em um estudo produzido pelo IBOPE em comemoração por seus 70 anos e apresentado durante a abertura da exposição Opinião - O que o Brasil acha do Brasil, organizada também para celebrar o aniversário da empresa. “Olhar para trás nos ajuda a entender de onde viemos, valorizar as gerações que nos precederam, orgulhar-nos das conquistas e aprender com os equívocos”, avalia Ana Lúcia Lima, diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro.
 
Nos últimos 70 anos, a expectativa de vida do brasileiro também aumentou substan-cialmente. De 43 anos, na década de 40, passou para 75, em 2012. Além disso, em 1940, mais da metade dos brasileiros (53%) tinha menos de 19 anos. Hoje essa proporção não chega a 33%.
 
Em relação à educação da população, mais da metade (57%%) dos brasileiros, cerca de 16 milhões de pessoas, eram analfabetos na década de 40. Atualmente pouco mais de 10% da população não sabe ler ou escrever.
“Vale notar, no entanto, que de acordo com o Índice de Alfabetismo Funcional (Inaf), dentre as pessoas de 15 a 64 anos, apenas 25% dominam de maneira plena as habilidades de leitura, escrita e matemática demandadas cotidianamente em uma sociedade letrada”, destaca a executiva.
 
É. Caminhamos para uma consistência como povo? Como nação? Vamos seguindo.
 


Em 23 anos de democracia,
brasileiros mudam de opinião
sobre os principais problemas do País

 
O ano de 1989 foi marcado como o ano da redemocratização brasileira, quando o brasileiro readquiriu o direito do voto para presidente, numa época em que a dívida externa crescia muito e o consumidor via a perda do seu poder de compra contra o dragão da inflação, aumentando os preços diariamente.
 
De 23 anos pra cá, algumas das maiores preocupações dos brasileiros ainda persistem nas primeiras posições, mas outras praticamente desapareceram, enquanto novas preocupações antes inexistentes despontam como vilões do sono do brasileiro, como as drogas.
 
Dados do IBOPE Inteligência relembram que, no final da década de 80, o pesadelo dos brasileiros era mesmo a inflação. Para 57% da população, o índice era considerado como a principal dificuldade do País. Hoje, somente 4% da população ainda vê o indicador como um problema.
 
O maior vilão hoje é a saúde, considerado o principal por 66% da população. Em 1989, ela ocupava a segunda colocação, atrás da inflação, considerada maior problema por 49% das pessoas.
 
A segurança pública é outro setor que passou a preocupar mais as pessoas. Citada por 15% dos entrevistados em 1989, a segurança é hoje apontada como um problema por 42% dos entrevistados.
 
Outros problemas, porém, foram amenizados. Em 1989, o desemprego preocupava 39% dos brasileiros. Nos tempos atuais, é considerado um problema por 29% da população, uma diferença de dez pontos percentuais.
 
O mesmo percentual de diminuição foi registrado na percepção da população em relação à educação, que de 41% de menções no passado, hoje é vista como problema por 31% dos brasileiros.
 
Apesar das constantes notícias sobre o assunto, o combate à corrupção também preocupa menos o brasileiro: de 20% passou a ser citada por 15% dos entrevistados. Uma redução também foi notada no tema habitação: caiu de 15% para 9%.
 
Em 1989, a dívida externa era preocupação para 24% dos entrevistados e hoje já não conta na lista de problemas do Brasil. Por outro lado, as drogas não haviam sido indicadas como uma preocupação e, hoje, 29% dos brasileiros a consideram um problema a ser solucionado.
 
Fonte:Ibope

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