segunda-feira, 8 de outubro de 2012

E as pedras continuam rolando



Kraft Foods passa a
se charmar
Mondeléz Internacional
A Kraft Foods, dona de marcas como Trident, Chiclets, Lacta, Tang e Toblerone, agora chama-se Mondeléz Internacional. A mudança foi oficializada nesta semana após a empresa de alimentos concluir a cisão do negócio norte-americano de alimentos processados como queijos, embutidos e massas. A transição já havia sido anunciada em agosto do no ano passado e aprovada pelos acionistas da empresa em maio deste ano. Na tarde da última sexta-feira (5), a Kraft no Brasil anunciou para seus funcionários a alteração em um evento fechado, parte de uma das ações globais da companhia para comunicar a mudança.

Com isso, a marca Kraft desaparece no mundo todo e é substituída pelo novo nome nos 80 países onde atua, exceto na América Norte. Nos Estados Unidos e no Canadá, permanece a marca Kraft Group para a comercialização de produtos de mercearia, como embutidos. A companhia Mondeléz Internacional atuará normalmente no mercado norte-americano com as marcas sob o seu guarda-chuva, mas sem qualquer ligação com o antigo nome de letras azuis. “Estamos fazendo nossa estreia como Mondeléz International e lançando uma força global em snacks que está posicionada de maneira única para deliciar os consumidores”, declarou Irene Rosenfeld, presidente e chairman da nova empresa, em um comunicado para investidores.

Com a alteração, as ações da nova empresa passam a ser negociadas na Bolsa de Nasdaq sob o código MDLZ. Já a antiga sigla KRF foi aposentada. A companhia teve receita global de quase US$ 36 bilhões no ano passado e possui quase 60 marcas em seu portfólio.

A Kraft Foods opera no Brasil desde 1993, mas suas marcas estão há décadas no país, como Lacta, que completou 100 anos em 2012. Segundo a empresa, seus produtos mais vendidos incluem os chocolates Lacta, como Sonho de Valsa e Diamante Negro, os biscoitos Club Social e Trakinas, as bebidas em pó Tang, Clight e Fresh, as gomas de mascar Chiclets e Trident, a bala Halls e a gelatina e o fermento em pó Royal. A companhia emprega 12 mil pessoas, com fábricas em Bauru (SP), Piracicaba (SP), Curitiba (PR) e Vitória de Santo Antão (PE).

A escolha do novo nome aconteceu por meio de um concurso cultural promovido pela empresa com seus trabalhadores no mundo todo. Segundo informações da empresa, mais de 1.000 funcionários enviaram quase 1.700 sugestões. Entre elas, Mondeléz, enviada por um trabalhador da Inglaterra, foi adotada e significa “um mundo de delícias preenchido por momentos de alegria”.
Fonte: propmark
 
 
 
Você ainda se lembra de Steve Jobs?
 
 
A morte de Steve Jobs completou na última sexta exatamente um ano. E para homenageá-lo, a Apple publicou um vídeo emocionante e que lembra os feitos de Steve Jobs ao longo de toda a sua história como líder da empresa.
 
Na página inicial da empresa, depois de terminado o vídeo, há uma emocionada carta de Tim Cook, atual CEO da Apple, e que traduz em poucas linhas a importância de Jobs e suas ideias na transformação da maneira como as pessoas se relacionam hoje com a tecnologia.
 
Mas além de lembrar o passado e de como lidar com a morte de Jobs foi difícil para todos na empresa, Cook assegura seus funcionários, assim como seus leais consumidores, de que estão orgulhosos do trabalho que a empresa vem fazendo desde que Jobs se afastou da liderança da Apple.
 
Além disso, olha para o futuro e garante que a maçã estará sempre pensando em novos produtos para continuar a encantar o público. “E isso é um maravilhoso tributo para a memória de Steve e tudo o que ele acreditava”, finalizou.
 
Steve Jobs faleceu no dia 5 de outubro do ano passado, aos 56 anos de idade, depois de perder uma dura batalha e longa batalha contra um câncer no pâncreas, diagnosticado em 2003. Jobs, Steve Wozniack e Ronald Wayne fundaram a Apple em 1976. A empresa é hoje a maior do planeta em valor de mercado.
 
Veja abaixo o vídeo da Apple em homenagem a memória de Steve Jobs: 
 

 

Rádios brasileiras na era digital

 
 91,3% das rádios brasileiras têm sites e que 84,1% transmitem seus programas pela internet, revela pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Emissoras de Radiodifusão (Abert) . Também revela que recursos extras como exibição de imagens do estúdio, por meio de webcasting (12%), e hospedagem de vídeos relacionados à emissora (23%) são cada vez mais utilizados. A venda de espaços publicitários nas páginas da rede é uma estratégia já usada, mas apenas por 24% das rádios.
 
De acordo com o presidente da Abert, Daniel Slaviero, os dados mostram que o rádio aposta na internet, no uso de recursos multimídia e na mudança de hábitos de consumo de informação para crescer num mercado cada vez mais competitivo.“Se, de um lado, a popularização da internet e das novas mídias amplia a concorrência, de outro, temos certeza de que possibilita que o rádio vá mais longe, conquiste mais ouvintes, atraia novos anun-ciantes”, afirma.
 
Foram consultadas 435 emissoras, de 26 estados e do Distrito Federal, o que representa 10% do mercado de rádios comerciais no país. O levantamento, realizado entre julho e agosto deste ano, é um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul (16%), São Paulo (14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior participação. Amapá, Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%, nos três casos).
 
Boa parte dos dados colhidos refere-se a faturamento. A média mensal das rádios brasileiras, em valores atualizados para dezembro de 2012 é de R$ 59.656[1]. A maior fatia desse valor (81,55%) vem de anunciantes locais. Para Slaviero, o dado revela uma característica dominante do rádio, “a forte relação com o mercado local e a independência financeira de governos”.
 
Confira alguns pontos interessantes da pesquisa:
 
Maioria das emissoras fatura até R$ 50 mil mensais
O faturamento mensal médio individual das emissoras é de R$ 59.656, atualizado para dezembro de 2012. A maioria dos radiodifusores (35,3%) informou que fatura entre R$ 20 e R$ 50 mil por mês.
 
Outros 23,9% disseram receber entre R$ 10 e R$ 20 mil; 19,3% responderam até R$10 mil e 15% ficaram entre R$ 50 e R$100 mil. Os que têm faturamento mais alto são minoria. Apenas 3,4% recebem R$100 e R$ 200 mil e 2,9% ficam acima de R$ 200 mil mensais.
 
Mercado local é responsável por 81,55% do faturamento das emissoras
O anunciante local é a principal fonte de renda do rádio. De acordo com a pesquisa, ele responde por 81,55% do faturamento mensal das emissoras.
 
A contribuição significativa do mercado local foi confirmada pelo grande percentual de rádios que afirmam “raramente” receber mídia de patrocinadores nacionais privados (61,7%) governos estaduais (59,3%) ou governo federal (73,6%).
 
Os resultados foram semelhantes entre as regiões. Sul e Sudeste disseram ter 83% de anunciantes locais, enquanto Norte, Centro-oeste e Nordeste apontaram 81%, 80% e 74%, respectivamente.
 
Governos têm pouca participação como anunciantes
A pesquisa confirma a baixa participação de governos como anunciantes. Apenas 3,7% disseram receber verba mensal do governo federal. No caso dos governos estaduais e patrocinadores nacionais privados a média é de 16%, para ambos.
 
Nesse quesito, o Distrito Federal se diferencia do padrão nacional. Todas as suas emissoras que responderam à pesquisa disseram receber investimento mensal do governo federal e de empresas privadas de atuação nacional. Metade delas disse receber mensalmente recursos do governo distrital.
Fonte: Adnews
 
 
 
Mídia Eficaz
 
 
De acordo com o Instituto de Pesquisas Ipsos Marplan, a Rede Elemidia é a sétima colocada no ranking brasileiro de mídia eletrônica, dentro de um seleto rol de grupos de comunicação avaliados, envolvendo os segmentos de TV aberta, TV a cabo, internet e de mídia digital out-of-home.
 
O alcance de 9,5 milhões de espectadores no período de um mês, em 13 mercados do país pesquisados, consolida a Elemidia entre os maiores veículos de comunicação do país.
 
Segundo o vice-presidente de publicidade da Rede Elemidia, Flávio Polay, a Elemídia é o veículo com maior chance de avançar de posição nos próximos levantamentos trimestrais. “A Elemidia tem a capacidade inerente de controlar o seu aumento de audiência e o perfil desejado de elespectadores, a cada novo monitor ou novo ambiente operacional instalado”, explica o executivo.
 
 
 
1960: Aumentando as vendas
de lingerie com Brigitte Bardot
 
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A arma secreta para a mulher de 1960: os sutiãs Brigitte Bardot. A marca americana Lovable quis capitalizar usando a fama da maior sex symbol do cinema francês da época e deu o nome dela à sua linha de lingerie (bem pequeno no pé do anúncio, o fabricante orienta as consumidoras: “peçam as cintas e calcinhas Brigitte Bardot também!”).
 
 
 
O planejamento é mais
importante que a criação?
 
 
 
 
A série norte-americana Mad Men retrata, no papel de Don Draper, o mítico personagem do criativo, fazendo referências indiretas a traços comportamentais de alguns dos principais gênios criativos da história da publicidade. Algumas cenas exibidas ao longo das cinco temporadas deixam claro como a criação liderava os processos dentro da agência - muitas vezes, fazendo uso do então “departamento de pesquisa”. Ele era instrumento para conseguir aprovar suas propostas junto a clientes ressabiados com as campanhas às quais eram apresentados.
 
Situações como essas devem ser analisadas com o distanciamento que peças de ficção merecem, mas dão indícios de como o planejamento surgiu: uma disciplina posterior e menos importante dentro das agências. No Brasil, essa lógica se replicava. Poucos nomes - como Julio Ribeiro e José Eustachio - pavimentavam a relevância do planejamento por aqui.
Nos últimos dez anos, numa adequação à realidade do mercado internacional (e de clientes globais presentes por aqui), a disciplina passou a ser encarada pela maioria das agências com o destaque que tinha fora do País.
 
Surgiram departamentos bem estruturados, numerosos e mais ouvidos durante o processo de criação. O mercado viu nascer, ainda, agências e butiques focadas na disciplina, como a CO.R, Limo Inc. e IK Ideias. No início do ano, a Naked chegou ao País com posicionamento semelhante.
 
Alguns líderes de planejamento, em consequência, foram alçados ao comando de grandes agências. David Laloum se tornou, em dezembro passado, o número 2 da Y&R, abaixo apenas do presidente Marcos Quintela. Pedro Cruz, contratado em 2011 como vice-presidente de planejamento da rede DraftFCB para a América Latina, passou, em agosto deste ano, a acumular o cargo de COO (diretor de operações) para o Brasil. Seriam estes dois indícios de que a criação vê sua supremacia posta em xeque?
 
 
 
Confira alguns depoimentos abaixo.
 
José Henrique Borghi , CEO da Borghi/Lowe
“Essa pergunta parece feita para gerar confusão. Achar que o planejamento ou a criação é mais importante que o outro é, no mínimo, uma ingenuidade. A criação não pode ser vista separada do planejamento. Os dois coexistem, quase simbioticamente. Um vive do outro. O criativo puro, sem nenhuma influência do planejamento, é uma criação vazia, um artista. E o planejamento, sem o brilho e a criação propriamente dita, também não existe. É uma coisa que nasceu para ficar junto para o resto da vida - e essa é a grande descoberta da publicidade.
 
Nós, na agência, trabalhamos absolutamente juntos. Hierarquicamente não há supremacia nem distinção. Cada um é especialista num aspecto do resultado final do cliente, mas, em termos de importância, ambos são fundamentais. Relativizar a importância é algo capcioso. Não vejo conflito entre as áreas, inclusive. Nem concordo que ele ganhou mais destaque. Ele ganhou destaque nas agências onde não tinha, não é uma questão de mercado. Acho que existe, hoje, uma carência maior dos clientes que provoca uma atuação mais forte do planejamento no marketing. Mas isso não muda que, dentro da agência, ele ganhou ou perdeu importância. Não é gangorra, um entrou e outro saiu. E não é bem isso”.
 
Ulisses Zamboni , presidente da Santa Clara
“Essa é uma discussão que dá margem a respostas diferentes. Para alguns clientes, o plane-jamento é, sim, mais importante que a criação. Principalmente para os pequenos e médios, funciona como um departamento de marketing mais bem estruturado. Nesses casos, às vezes cabe à agência o pano de fundo da estratégia do cliente. Numa visão mais moderna, não há mais ou menos importância dentro da agência. Aquelas que são, historicamente, apenas criativas, vêm perdendo relevância e tendo de se virar. Há uma pressão externa que vai fazer com que as agências mudem. É algo inexorável. A rigor, se você for conceituar criação e planejamento, é tudo uma coisa só. Na Santa Clara, não dividimos as disciplinas: todos sentam juntos na mesa para falar do mesmo assunto no início do projeto. De onde vier a ideia ou a estratégia, veio. Como nosso negócio é muito subjetivo, quando fazemos desk research para um projeto, pode vir um insight tão poderoso que vira a criação. A criação está enxergando relevância no que fazemos, isso é ponto pacífico. A criação pela criação não tem mais espaço nem na criação. Os prêmios estão caminhando para isso. O Effie é um exemplo, e Cannes está se transformando num território de resultados. Todas as palestras são sobre isso, a invasão digital mensura tudo e há a categoria de Creative Effectiveness”.
 
Ricardo Chester , redator da Africa
“Minha opinião tem a ver com a minha experiência em 30 anos de carreira. Hoje, o insight, o pensamento é mais valorizado do que a execução. O planejamento, para mim, sempre teve uma dimensão imensa: apesar de ele e a criação terem trabalhos bem específicos, não vejo diferença entre os dois do ponto de vista criativo. O planejamento não é uma etapa anterior à criação. Nos lugares onde mais fui feliz sempre estive e pedi para estar perto do planejamento na discussão do insight. Assim, a chance de você conseguir fazer um trabalho perene é muito maior. ‘Keep walking’ e ‘Desce redondo’ são insights. Mas não sei dizer de onde veio, se da criação ou do planejamento. Em Cannes, não se fala mais do ‘filme do macaco com o chiclete na orelha’, mas sim de ‘Find your greatness’ ou ‘Write the future’. Brinco que, se hoje eu tivesse 18 anos e a visão que tenho do planejamento, aceitaria uma vaga lá. Acho o desafio do pensamento perene mais importante e mais valorizado que uma execução. E basta um desses para definir sua carreira. O planejamento, a meu ver, é uma área cada vez mais valorizada pelos clientes por contribuir para a mudança de postura de empresas, mudança de produtos. A relação entre as duas disciplinas dentro das agências, porém, deve ser vista caso a caso”.
 
Murilo Lico , vice-presidente de planejamento da Fischer&Friends
“A primeira resposta é: não, o planejamento não se tornou mais importante que a criação. Não é pelo simples fato de que o Power Point (menção a uma ferramenta de trabalho do planejamento) não vai para a rua. Somos o cara que rola a bola para alguém chutar para o gol, considerando que o mais importante é seduzir o consumidor. Nesse contexto, não somos nem nunca seremos mais importantes. Mas não digo que a criação é mais importante que o planejamento. Cada um tem suas responsabilidades. Mas vejo que algumas discussões que eram privilégio da criação foram, com o tempo, se transferindo para o planejamento. Quando ele não existia, a criação estava mais apoiada em raciocínio. Ao mesmo tempo que ele surgiu e se fortaleceu, a criação centrou esforços na execução. Houve uma mudança de contexto, sim, mas não são todos os criativos que trabalham assim. Era uma estratégia que eu tentava adotar, a ponto de trocar a criação pelo planejamento. Os festivais de criação ainda são muito atentos à forma e, quando caminham para premiar estratégia, separam execução de planejamento. E, para mim, as duas coisas nunca deveriam se separar.
Por isso gosto do Effie e do One Show - este, um festival de criação, sim, mas que premia o raciocínio.”
 
 
 
ONLine e OFF-Line é coisa do passado
 
 



Em um mundo de tantas plataformas de mídia, ainda faz sentido questionar o que faz parte do mundo online e off-line? O consumidor e leitor se preocupa mais com o conteúdo ou com a maneira de acessá-lo? Até quando os preços praticados nas mídias digitais serão tão inferiores em relação às tabelas das mídias tradicionais?
 
Essas e outras questões do gênero movimentaram o último painel do primeiro dia do MaxiMídia 2012.
 
Com a moderação do diretor da plataforma ProXXIma, Pyr Marcondes, o painel colocou na mesma discussão o COO da JWT, Ezra Geld, o diretor geral do Terra no Brasil, Rafael Davini, o diretor superintendente do Grupo Veja, Claudio Ferreira, o diretor comercial nacional do SBT, Glen Valente e o superintendente de marketing do Itaú-Unibanco, Eduardo Tracanella.
 
Com visões e atuações em diferentes vertentes do meio publicitário, os convidados foram unânimes em concordar que é impossível fazer qualquer planejamento de mídia que exclua o universo digital. “Acredito que, daqui a alguns anos, essa discussão das ações de mídia digital e analógicas estará obsoleto porque tudo será visto como plataforma conjunta de comunicação”, opina Geld. Representando a mídia televisiva, Glen Valente aponta que, para o anunciante, mais do que ser online e off-line, é importante que a estratégia faça efeito.
 
O representante do portal Terra, Rafael Davini, levantou uma queixa frequente dos veículos digitais. “Em 27 anos de mercado publicitário, nunca vi um meio com tanta deflação quanto a internet. Nosso grande esforço é valorizar o meio, que é feito com um conteúdo de grande qualidade e relevância”, defende o executivo.
 
Para o alvo de todas as estratégias - os anunciantes - a internet é algo intrínseco aos planos de comunicação. “Acabou o tempo em que o anunciante investia em alguma coisa sem ter informações muito claras. É antigo, também, pensar na internet como um bloco único. Passamos pelo desafio de rentabilizar nossos investimentos e ações de patrocínio para aproveitar as melhores oportunidades desse cenário”, resume Tracanella.
Fonte: Proxxima



A melhor palestra que
você irá ouvir na sua vida
- Gary Yourofsky -
 
 
Palestra inspiradora de Gary Yourofsky, na íntegra, sobre direitos animais e veganismo, realizada na Universidade Georgia Tech, nos EUA, no verão de 2010. Ouça a esse sensacional palestrante que vai desmitificar mitos,inundar sua mente com fatos inte-ressantes e ajudá-lo a fazer escolhas éticas para ter um coração e uma alma mais saudáveis . Seu estilo carismático de discurso é único e tem de ser visto por qualquer um que se preo-cupe com animais ou que deseje transformar o mundo um lugar melhor.



E agora ...

 

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