quarta-feira, 25 de abril de 2012

Acontece



Super Bock pede
mudanças no “Like” do Facebook


Popular cerveja de Portugal cria campanha
pedindo alteração no famoso botão da rede social

Super Bock, cerveja de Portugal, criou uma campanha (http://www.youtube.com/watch?v=CiYabaMZps8&feature=player_embedded) pedindo por mudanças no botão “Like” do Facebook. Segundo a marca, like é muito pouco. O botão deveria ter três variantes: Good, Great e Super. O internauta pode participar acessando o changethelikebutton.com.
Via Brainstorm9


Facebook compra patentes
por US$ 550 milhões


Das 925 patentes que a Microsoft tinha adquirido da AOL no início de abril, a rede social tomou posse de 650

O Facebook assinou um acordo para adquirir as patentes da Microsoft por US$ 550 milhões. Essas patentes fazem parte do 1,065 bilhões de dólares em patentes, cerca de 925, que a Microsoft comprou do AOL no início de abril. Sendo assim, a rede social já tomou posso de 650 patentes.

"O acordo de hoje com o Facebook permite recuperar mais da metade de nossos custos e alcançar nossos objetivos a partir do leilão da AOL", disse Brad Smith, vice-presidente executivo e conselheiro geral da Microsoft, em comunicado.

Pessoas familiares com os detalhes do acordo anterior revelou à Bloomberg Business Week que a Microsoft não tinha a intenção de ficar com todas as patentes adquiridas da AOL. Essas fontes também disseram que o Facebook havia feito uma proposta anteriormente para adquirir as patentes, mas a oferta foi muito baixa. 


Web série Apocalipze de 
Guto Aeraphe começa
nesta quinta 26.abril





Prêmio reconhece talentos
da economia criativa
Parceria abre oportunidade para profissionais da economia
criativa ingressarem no seleto mercado da moda

A porta está aberta para a criatividade. Os novos talentos de 11 áreas da chamada economia criativa podem se inscrever, até o dia 15 de maio, no Movimento HotSpot - o festival cultural de artes integradas que vai identificar e premiar os brasileiros mais inovadores.

A iniciativa é do Instituto Nacional de Moda e Design (In-Mod) em parceria com o Sebrae.

"O brasileiro é um povo criativo e empreendedor. É preciso juntar essas duas características de forma organizada, com capacitação em gestão, com visão de negócios, para que as empresas da economia criativa tenham um desenvolvimento sustentável. Levar esse conhecimento é o objetivo do Sebrae ao apoiar o Movimento HotSpot", conta o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
O HotSpot valorizará iniciativas de profissionais dos setores da moda, beleza, design, fotografia, ilustração, design gráfico, arquitetura, música, cenografia e filme. O regulamento prevê ainda a categoria Ideia, que lançará no mercado uma ou mais iniciativas originais e inéditas nos campos do empreendedorismo, tecnologia, sustentabilidade, engenharia de produção e comunicação, entre outros.

O projeto terá duração de um ano e cinco etapas, todas eliminatórias. Os profissionais apresentarão seus trabalhos em festivais culturais regionais, que ocorrerão em 16 capitais brasileiras, com até 100 participantes em cada categoria. Os 80 selecionados nas fases regionais integrarão o Grupo de Criação do Movimento HotSpot. O grupo será reunido no Rio de Janeiro e em São Paulo em eventos de uma semana cada, no que está sendo chamado de "tanque de idéias".

Os trabalhos de maior destaque nas novas categorias de inovação pelo design receberão R$ 10 mil. Os três melhores cases de inovação também serão premiados com R$ 10 mil.

Os eleitos serão acolhidos em um projeto de incubação no próprio In-Mod. "Os vencedores também serão capacitados pelo Sebrae. O foco será o mercado", explica Juliana Borges, analista de Atendimento Coletivo - Indústria (UACIN), do Sebrae. Juliana conta que a instituição aproveitará a capilaridade da rede de atendimento e a experiência de seus 40 anos no apoio às micro empresas e empreendedores individuais para divulgar os festivais e promover a participação no Movimento HotSpot por quem atua na economia criativa de todo o país. A rede de atendimento do Sebrae registra oito mil empresas ligadas à cadeia produtiva da moda. Interessados em participar do Movimento HotSpot podem procurar os escritórios do Sebrae nos estados para obter o regulamento.


Trabalho sob pressão:
organização é a chave
para lidar com problema

A organização é o elemento fundamental, pois é o que vai permitir a análise do cenário e avaliação dos recursos disponíveis

Os prazos são curtos, os recursos são escassos e os clientes, extremamente exigentes. Em um mundo competitivo, dinâmico e que nunca para, trabalhar sob pressão faz parte do negócio. Embora não seja possível eliminar esse componente característico do mercado de trabalho, há muito que fazer para suavizá-lo.

Primeiramente, vale esclarecer o que é trabalhar sob pressão. “Nada mais é do que você conseguir trabalhar de forma organizada, cumprir seus prazos – sem se deixar influenciar por coisas externas e entregar com qualidade”, explica o gerente-geral da Dasein Executive Search, David Braga.

Mas como fazer isso? O especialista acredita que uma das principais estratégias para reduzir a pressão no trabalho é a organização. Profissionais responsáveis por muitas atividades e que precisam tomar diversas decisões precisam saber muito bem se organizar e priorizar as demandas.

 “É preciso parar e analisar todo o contexto. Inclusive, se você tem recursos e tempo hábil para entregar as demandas”, explica Braga. Nessa análise, o profissional deve observar quais são suas fraquezas e quais são seus pontos fortes e, em relação às demandas, deve analisar onde estão as chances de ocorrer mais problemas e erros.

Quanto mais claro for o cenário para o profissional em relação ao tempo, recursos, pontos que geram problemas, mais fácil será tomar decisões. Isso também ajuda o profissional a dizer alguns “nãos”, por exemplo.

Saber dizer não
De acordo com o especialista, quando o profissional não é organizado, ele vai aceitando todas as demandas que chegam, todos os pedidos dos clientes, dificilmente recusando uma tarefa. O problema é que essa atitude é justamente o que vai levá-lo a ter de lidar com prazos impossíveis, sem os recursos suficientes.

“O trabalho sob pressão é muitas vezes o resultado do acúmulo de tarefas e da desorganização profissional”, diz Braga. Muitos profissionais, porém, mesmo sabendo da escassez de recursos e tempo, evitam dizer não, por medo do chefe ou de perder o cliente.

Para Braga, as empresas não querem profissionais que só digam “sim” para todas as demandas. Elas querem aqueles que saibam analisar o contexto - disponibilidade de pessoa, dinheiro e tempo - e possam argumentar sobre as limitações.

E a organização é o elemento fundamental, pois é o que vai permitir a análise do cenário.

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