Michelangelo (Italian, Florentine, 1475–1564):
Sistine Chapel Ceiling: The Delphic Sibyl, 1509.
Fresco, 350 x 380 cm. Sistine Chapel, Vatican City, Italy.
Obra-prima do grande mestre italiano.
Pena, pois é assim que está acontecendo.
Mídia exterior em HD
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Fonte: Advertising Agency: Kelly and Pling, Stockholm, Sweden
“Não sou movido por poder e dinheiro”
Em entrevista exclusiva a Meio & Mensagem, Sergio Valente conta bastidores de sua negociação com a Globo e porque aceitou o desafio de trocar o comando da DM9 pela proposta da emissora.
Confira no
http://www.meioemensagem.com.br/home/meio_e_mensagem/blog_regina_augusto/2013/01/18/Nao-sou-movido-por-poder-e-dinheiro.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mmbymail-geral&utm_content=Sergio+Valente+fala+ sobre+<br>a+ida+para+a+TV+Globo
Os desafios do design interativo
O documentário “Connecting”, criado pela Bassett & Partners em parceria com a Microsoft, mostra como o cotidiano das pessoas está se transformando ao longo dos últimos anos com o avanço das novas tecnologias. O filme, que tem duração de 18 minutos, é um mergulho no universo do design interativo e conta com entrevistas de especialistas de grandes companhias do setor, como Microsoft, Nokia Twitter Arduino, Frog eEstame. Além disso, o vídeo traz a discussão sobre a falta de interação social das pessoas diante do avanço tecnológico.
Confira o documentário | http://player.vimeo.com/video/52861634? | e oito previsões sobre o futuro que resumem os próximos passos da indústria do design interativo:
1. Os celulares atrairão cada vez mais atenção, fator que
poderá prejudicar experiências reais.
2. Metáforas
analógicas farão menos sentido em dispositivos digitais.
3. Deverão surgir
outros tipos de mídias, como o avanço dos textos em telas.
4. O futuro da UX
(User Experience) é praticamente imprevisível. Portanto, neste momento, todas
as experiências devem ser flexíveis.
5. Não basta apenas o
entendimento de um produto, o usuário precisa compreender toda rede conectada.
6. Brevemente,
ganhará força o conceito de "internet das coisas", ou seja, inúmeros
sensores conectados.
7. Todas as
informações serão transformadas em algo maior que os usuários, um
"superorganismo" da informação digital.
8. A expansão da rede
de informações cresceu de tal maneira, que o pensamento macro de internet está
agora se manifestando localmente.
Fonte: Via Fast Company
O que é isto?
Entenda o que é QR Code
e como essa tecnologia
pode ser útil
para
sua empresa
Estudo mostra que 27% dos consumidores da América do Norte e
Europa ativam
QR Code; veja seis dicas para turbinar as campanhas de marketing
com a ferramenta.
Aqueles símbolos cheios de pixels em preto e branco até
podem parecer antiquados, mas a sua funcionalidade é bem contemporânea. A
codificação Quick Response (QR) foi desenvolvido por uma empresa japonesa nos
idos de 1994 e consiste em um código de barras bidimensional que pode ser lido
por qualquer gadget equipado com uma câmera e um aplicativo específico. E o
melhor: a Denso-Wave, empresa que desenvolveu o padrão, resolveu abri-lo para
uso gratuito, sem receber royalties.
Com isso, diversos usos podem ser feitos do QR Code,
incluindo campanhas de marketing. No início de 2012, a empresa Rei do Mate
lançou uma campanha totalmente baseada em QR Code, com o tema do filme Alvin e
os Esquilos. Consistiu em um concurso cultural onde o código foi impresso em 2 milhões
de copos; quando escaneado, o QR Code levava o usuário diretamente à página do
concurso.
O catálogo digital da Submarino também pode ser acessado via
QR Code, onde são oferecidos descontos de até R$ 30 reais aos clientes que
fizerem compras através do catálogo. Outra ação está sendo desenvolvida pela
Credeal, que está imprimindo o código no material escolar, para aproveitar o
período de volta às aulas.
Adoção
De acordo com o relatório Quick Response (QR) divulgado pela
Pitney Bowes, os códigos de resposta rápida estão ganhando aceitação cada vez
maior entre os consumidores da América do Norte e Europa. O uso do código QR
como relatado por mais de 5 mil consumidores entrevistados é de 15% em média, e
de até 27% entre os consumidores na faixa etária entre 18 e 34 anos de idade.
A pesquisa procurou saber se os usuários entrevistados já
tinham usado códigos QR e onde. Os resultados mostram que, em média, a maioria
dos códigos foram capturados de impressos. Revistas incentivam altos níveis de
interação com o código QR (15%), seguido por correio e embalagens (ambos com
13%), cartazes (10%), Web site (8%), e-mail (5%) e TV (4%).
QR Code e Marketing
No caso de impresso transacional como faturas e extratos, a
adição de códigos QR pode ajudar as empresas a entregar ações tangíveis,
agregando valor à peça. Por exemplo, um código QR em uma conta de serviço
público pode levar o cliente diretamente para um site de pagamento seguro na
Web. A conta é então imediatamente paga com a confirmação do valor.
Um aplicativo de mala direta pode apresentar clientes
selecionados com um convite para ler o QR code para mais detalhes. Uma vez
digitalizado, o código leva o cliente para uma página da Web personalizada onde
sua fidelidade é reconhecida e recompensada com uma oferta adequada.
Há dois elementos convincentes desta ferramenta de marketing
emergente:
1. O QR Code cruza os canais tradicionais e digitais,
agregando valor a ambos e é entregue através de um canal móvel, que está se
tornando rapidamente o canal preferido entre os consumidores. Os consumidores
responderam mais códigos QR encontrados em revistas, em embalagens e em malas
direta. Uma vez ativado corretamente, os códigos QR portam o consumidor para
uma agradável experiência digital. A recompensa para os consumidores pode ser
em cupons especiais, mais informações ou pontuação em programas de fidelidade.
2. Os códigos QR, quando implementados como parte de uma
campanha de marketing coesa são altamente mensuráveis, dando uma visão
transparente de como o consumidor viaja pelos canais, podendo chegar até uma
transação ou, pelo menos, chegar a uma prazerosa experiência com a marca.
De acordo com a Forrester Research, em 2010, apenas 1% dos
adultos nos EUA, com telefone celular, tinha usado o leitor de código de barras
2-D, em 2011, esse número subiu para 5%. E a tendência é aumentar cada vez
mais, já que a previsão para 2016 e que 1 bilhão de consumidores tenham
smartphones.
"Os consumidores tornaram-se condicionados a fazer as
coisas na ponta dos dedos e os códigos QR são um recurso que permite fácil
acesso a cupons e ofertas ", disse Ronaldo Oliveira, diretor da Pitney
Bowes Software Brasil. "Os profissionais de marketing caminham em direção
a mensuração de resultados de suas campanhas em tempo real e os códigos QR mostram
como os consumidores mudam de atitude de um canal para outro. Se você é uma
loja de noivas local ou uma marca multinacional de produtos embalados, os
códigos QR são uma nova ferramenta de marketing mensurável que está ganhando
força com os consumidores".
Dicas
Confira abaixo seis dicas para os profissionais de marketing
implementarem os códigos QR em campanhas:
1.Concentre-se em peças impressas, como anúncios em revistas
ou embalagens;
2.Anexar uma mensagem que comunique valor ao cliente na
leitura do código;
3.Ofereça uma página de desembarque mobile amigável;
4.Use QR Code para integrar seus programas de marketing
digital e físico;
5.Meça e analise os resultados;
6.Reconheça, agradeça e recompense seus clientes.
Fonte: Administradores.com
5 estratégias para minimizar
as interrupções indesejadas
no dia a dia
Christian Barbosa*
Esse assunto não é simples e exige uma série de mudanças na cultura, sistemas, modelos de atendimento, produtividade e planejamento pessoal para o problema ser minimizado.
Uma das reclamações mais frequentes que tenho recebido de leitores, diz respeito ao volume de interrupções que as pessoas sofrem no ambiente de trabalho. Na Triad PS já tivemos muitos casos de consultoria para resolver especificamente esse problema em segmentos e níveis hierárquicos diferentes. É uma epidemia. Para ser honesto e sem delongas, a origem da epidemia de interrupções se deve a fatores como preguiça e falta de tempo, entre outros.
O que é mais fácil, ler no quadro a lista impressa com o ramal do departamento que o cara do telefone está pedindo ou direcionar para a telefonista? Ler o manual do celular ou perguntar para alguém como configurar o e-mail? A preguiça ativa a interrupção.
Por outro lado, como as pessoas não têm tempo, elas não explicam corretamente, delegam errado, não pensam, preferem perguntar ao invés de procurar, pedem ajuda para fazer alguma coisa e por ai vai.
Dá para perceber que esse assunto não é simples e exige uma série de mudanças na cultura, sistemas, modelos de atendimento, produtividade e planejamento pessoal para o problema ser minimizado.
De forma bem simples, separei cinco dicas para minimizar o volume de interrupções no seu dia a dia, espero que consiga aplicar no seu ambiente:
1| Mapeie as suas interrupções - se você só sabe que é muito interrompido, mas não sabe por quem, quando, o quê, frequência, etc. não terá como resolver. É preciso conhecer o real problema para buscar uma solução. Uma simples planilha no Excel pode ajudar nessa estratégia.
2| Compartilhe conhecimento - quanto mais você reter aquilo que sabe, mais as pessoas vão te interromper e perguntar. Tudo o que você conhece e outra pessoa esteja envolvida deveria ser compartilhado. Você pode simplesmente criar uma pasta na rede chamada PROCEDIMENTOS e criar arquivos de Word como: roteiro para emissão de NF.doc, procedimento quando o sistema falhar.doc, etc.
3| Determine horários - romper a cultura de interrupção não é algo trivial, as pessoas precisam ser disciplinadas e isso exige tempo. Se alguém vier te interromper e for uma coisa que possa esperar, agende com a pessoa um horário para resolver essa e outras questões.
4| Antecipe - uma parcela das interrupções acontece a partir de atividades que você delegou ou está envolvido. Se este for seu caso, nada como revisar logo no início da manhã as prioridades e se algo já indica que vai gerar dúvidas. Se for o caso, antecipe-se para evitar o problema. Um simples papo rápido na sala de café pode ajudar muito.
5| Interrupções Externas - é comum ouvir frases como: “meu cliente me interrompe a toda hora” , “o fornecedor sempre chega na hora errada”, “não posso dizer não para meu cliente”, etc. Em diversas consultorias que fizemos nesse sentido, conseguimos entender que na maior parte dos casos, dizer não para o cliente é saudável para ambas as partes. Agora não é sair negando atendimento ao cliente, é saber priorizar o cliente. É diferente. Em uma empresa que trabalhamos, definimos dias de atendimento a fornecedores, enviamos as instruções via e-mail para todos, com os horários e agenda de marcação. Nesse período alocávamos dois membros do time para atender com qualidade essas pessoas. O problema terminou, o resultado aumentou e o padrão foi replicado em outras áreas da empresa.
Interrupções são comuns no ambiente de trabalho, sofrer por elas é opcional. Existem diversas alternativas para diferentes tipos de interrupções. Sempre existe uma, se pararmos para entender e resolver o problema de verdade.
* Christian Barbosa - Um dos mais respeitados especialistas no Brasil em
administração de tempo e produtividade. É fundador da Triad Consulting,
empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de
produtividade, colaboração e administração do tempo. Dá treinamento e
palestras para as maiores empresas do país e da Fortune 100. É Facilitador
do programa de empreendedores do Sebrae/ONU-Empretec e autor dos livros
A Tríade do Tempo e Você, Dona do Seu Tempo, Estou em reunião e Mais
tempo mais dinheiro. www.triadps.com e www.maistempo.com.br
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