Coca-cola resgata
ursos polares
em webfilme
Dirigido por John Stevenson de “Kung Fu Panda”, filme foi
produzido pela Scott Free.
Coca-Cola lançou um curta animado protagonizado pela já
conhecida família de ursos polares que estiveram presentes em diversas
campanhas da marca.
Produzida pela Scott Free, o curta explora, pela primeira
vez, a personalidade dos personagens. São sete minutos bem-humorados, dirigido
por John Stevenson de “Kung Fu Panda”.
O vídeo no YouTube oferece legendas em diversos idiomas.
Confira.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=WtxJft7B2ts
Mais uma da Devassa
Devassa ousa novamente e lança campanha com Aline Moraes
convidando público a ter "primeira vez"
Ação foi criada pela agência Mood e produzida pela O2 Filmes.
A cerveja Devassa apresentou sua nova campanha de verão e,
mais uma vez, já deu o que falar.
Com o conceito “E você, tá esperando o que para ter a sua
primeira vez com uma Devassa?”, a campanha traz o personagem Deco Silva de 30
anos, que incentivado pelo público tem sua primeira experiência com a Devassa.
“Para este verão,
época mais importante para nós, seguiremos com uma comunicação integrada, porém
com a cara da Devassa, levando para o consumidor ações ousadas e
surpreendentes, que vão desde a campanha publicitária e ações de digital, até o
momento em que o consumidor efetivamente tem a experiência com a marca no ponto
de venda”, afirma o gerente da marca Devassa, Thiago Torelli.
Nas cenas finais do
filme, as pernas de uma mulher misteriosa aparecem caminhando em direção ao
personagem Deco Silva. Neste momento, a garota propaganda da marca é revelada.
A atriz Alinne Moraes, de forma irreverente e ousada, incentiva Deco e os
consumidores a terem sua primeira vez com uma Devassa, dizendo: “A Devassa te
pega pelo colarinho, te seduz pelo aroma e te dá água na boca”. “Neste ano,
optamos por uma celebridade nacional ao invés de internacional, por ser mais
próxima do público da marca”, afirma Augusto Cruz Neto, sócio e presidente da
agência Mood.
A campanha inclui também spots e merchandising em rádio com
a assinatura “E você, tá esperando o que para ter a sua primeira vez com uma
Devassa?”, além de anúncios nas principais revistas semanais do País, materiais
de ponto de venda e ações na internet.
Confira.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6SZQl10tZjQ
Reputação é fator
negligenciado por
líderes empresariais
Num momento em que 65 milhões de brasileiros estão presentes
nas redes sociais, a inação não é mais uma opção: é preciso sair da inércia e
gerir ativamente a reputação de sua marca nas mídias sociais.
Dados divulgados pelo Zeno Group expõem um quadro surpreendente
sobre o papel da reputação da marca nas decisões dos líderes empresariais nos
segmentos B2B e B2C. Confira os principais resultados.
Mais de 1/3 dos CEOs não ponderam a reputação de sua empresa
nas mídias sociais durante seu processo de tomada decisão.
Fonte: Zeno Group
(2013) - Gráfico por Géssica Hellmann & Cia.
•Reputação é variável
fora da equação: Mais de 1/3 (36%) dos CEOs americanos não levam em
consideração a reputação de suas empresas nas mídias sociais quando tomam uma
decisão de negócios.
•Segmento B2B é menos
atento. A situação é mais grave no segmento B2B, em que 43% nunca ponderam o
efeito potencial de suas decisões nas mídias sociais, contra 30% no segmento
B2C.
•Inação como solução.
Diante de uma publicação negativa nas mídias sociais, 10% das empresas
consultadas simplesmente se limitarão a não fazer nada. No segmento B2B, a
probabilidade de adotar a inação como solução é duas vezes maior do que no
segmento B2C.
•Resposta lenta a
crises. Menos de 2/3 (63%) dos CEOs do segmento B2C e apenas 43% dos executivos
do segmento B2C acreditam que suas empresas conseguiriam reagir a uma
publicação negativa em até 24 horas.
•Empresas maiores
preocupam-se mais. Na tabulação dos dados por tamanho da empresa, apenas 29%
das empresas com mais de 10 mil funcionários declaram ignorar a reputação da
empresa nas mídias sociais, um número que sobe para nada menos que 45% entre as
empresas com até 10 mil funcionários.
•Empresas maiores
reagem mais rápido. No grupo das empresas consideradas “grandes”, isto é, com
valor superior a 10 bilhões de dólares, 63% dos CEOs acreditam que suas
empresas poderiam reagir em até 24 horas a uma crise, contra apenas 43% no
grupo das empresas consideradas “pequenas”, com valor inferior a 5 bilhões de
dólares.
A situação revelada pelo Zeno Group mostra que uma fatia
significativa das empresas americanas ainda permanece insensível a toda a
evidência reunida nos últimos anos sobre a importância da reputação da marca
nas mídias sociais. Nós mesmos abordamos o tema pela primeira vez em agosto de
2009, em artigo intitulado “A reputação de sua marca na internet”, salientando
a importância da publicação de conteúdo, especialmente do blog corporativo,
para uma gestão proativa e orientada para vendas da imagem corporativa nas
mídias sociais.
Sobre a reação a situações de crise, já em setembro de 2009
abordamos um caso em que a marca Nestlé aparecia em má posição nos resultados
de pesquisa Google devido a menções negativas no site Reclame Aqui. Em outubro
do mesmo ano, trouxemos à tona o caso do ataque de hackers de que incluíram
links para sites ilegais no site de ninguém menos do que a OAB – Ordem dos
Advogados do Brasil.
Considere agora a abrangência que as mídias sociais
alcançaram no Brasil de hoje, em que nada menos que 65 milhões de brasileiros
estão nas redes sociais - número que representa quase um terço da população do
país - 84% dos quais têm conta no Facebook e 55% ainda usam o Orkut. Diante
desses dados, torna-se simplesmente impensável que um executivo sério continue a
ignorar o potencial desse universo tanto para captação de clientes como para
gerar problemas para a reputação de sua marca.
A única opção que restou às empresas brasileiras que, em
pleno 2013, ainda não estão presentes de forma proativa nas redes sociais é
fazê-lo imediatamente. Não há mais espaço para hesitações, a hora é de decisão
fundamentada em pesquisa e ação integrada à estratégia de sua empresa.
Géssica Hellmann é designer e CEO de Géssica Hellmann &
Cia - Consultoria em Marketing de Conteúdo. (Originalmente
publicado em "Reputação é fator
negligenciado por líderes empresariais")
Adolescentes acreditam
que a "Apple já era",
diz
pesquisa
De acordo com uma pesquisa da Buzz Marketing, um dos motivos
dessa queda de popularidade seria o trabalho da empresa em abraçar as gerações
mais velhas.
Uma pesquisa realizada pela Buzz Marketing, mostrou que os
adolescentes americanos já não vêm os produtos da Apple como um objeto de
desejo como antes. “Os adolescentes estão nos dizendo que a Apple já era”,
afirmou Tina Wells, da empresa. “A Apple tem feito um grande trabalho de
abraçar a geração X e os mais velhos [os millennials], mas eu não acho que eles
estejam se conectando com os adolescentes. Esses só querem saber de tablets ou
laptops Surface e do Galaxy”.
De acordo com o
estudo, os adolescentes não querem se associar aos adultos nas roupas ou
comportamento, e também não querem ter o mesmo aparelho que seus professores e
pais. Para eles, o Samsung Galaxy e Microsoft Surface são mais novos e
modernos. Outro motivo pelo qual a iPhone vem perdendo sua popularidade seria o
preço, como os produtos concorrentes são mais baratos é possível que os pais
comprem um aparelho mais novo para os jovens.
Em outra pesquisa,
feita pela Piper Jaffray, 67% dos adolescentes ricos preferem comprar um novo
iPhone, enquanto 22% acham a Samsung melhor. Para Tina Wells, a Apple precisa
voltar a se focar em inovação e os adolescentes vão voltar.
Com informações de O Globo
Estudo: 88% das maiores
empresas do Brasil estão
nas redes
sociais
Levantamento aponta que o Twitter cresceu e ultrapassou o
Facebook na preferência das empresas; índice está acima da média da América
Latina, de 65%, e global, de 87%.
O número de empresas brasileiras engajadas nas redes sociais
aumentou 25% em relação a 2010, chegando a 88%. É o que aponta o estudo Latin
America Social Media Check-up, realizado pela consultoria Burson-Marsteller. No
levantamento foram consideradas as principais redes sociais para o
relacionamento com o consumidor, como Twitter, Facebook, YouTube, blogs e
Google Plus.
O estudo aponta que 88% das companhias brasileiras utilizam
pelo menos uma das mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação. O
índice está acima da média da América Latina, de 65%, e global, de 87%. O
Twitter se destacou como a plataforma que mais cresceu, sendo utilizado por 53%
das empresas analisadas na América Latina, contra 50% do Facebook. Desde 2010,
a média de seguidores por perfil corporativo analisado saltou de 19.023 para
66.958.
“O estudo mostra não só o aumento da presença das empresas
nas redes sociais, mais um crescente engajamento das organizações com seus
stakeholders”, afirma Ramiro Prudencio, CEO da Burson-Marsteller para a América
Latina.
“Mais da metade das organizações conversa com seus
seguidores através das respostas e retweets. O número de “Likes” por página no
Facebook cresceu exponencialmente. Hoje, as empresas não divulgam conteúdo, mas
estabelecem diálogo com suas audiências”, diz.
Além do crescimento no uso das mídias sociais como
plataforma de comunicação corporativa, o estudo aponta que as empresas têm
desenvolvido perfis diferentes para suas várias marcas, o que permite que elas
dialoguem com públicos específicos em mercados bem definidos.
“As organizações têm usado as redes sociais de maneira mais
estratégica, criando conteúdos direcionados para cada um de seus públicos”,
afirma Cely Carmo, Estrategista de Mídias Digitais para a América Latina.
“Conteúdo e linguagem são formatados para cada tipo de público”.
O Latin America Social Media Check-up 2012 analisou as 25
maiores empresas em faturamento na Argentina, Colômbia, Chile, México, Peru,
Porto Rico, Uruguai e Venezuela, além do Brasil.
Outros dados
•O uso do Twitter pelas empresas analisadas cresceu 53%;
•52% das maiores empresas brasileiras estão no Facebook;
•As empresas brasileiras têm, em média, mais de 515.000
seguidores;
•28% têm blogs corporativos;
•40% das empresas brasileiras pesquisadas já estão no
Google+
Sete conselhos para um
atendimento nota 10
*Jerônimo Mendes
Esse artigo diz respeito ao padrão mínimo de atendimento que
todo empreendedor deve adotar para fazer do seu negócio uma referência no mercado.
O bom atendimento ao cliente é uma das grandes deficiências
encontradas em quase todos os segmentos de negócio: comércio, indústria e
serviços. Não vamos nem mencionar o serviço público em geral que, na maioria
dos casos, quando fica regular, é caótico.
Desconheço uma pessoa sequer que não tenha um exemplo de mau
atendimento nos últimos seis meses, para não dizer ao longo da vida, razão pela
qual vamos explorar esse assunto em três partes distintas: os pecados capitais
do atendimento; as expectativas do cliente durante o atendimento; e os segredos
para melhorar o atendimento na sua empresa.
Imagine que sua empresa consegue fazer a venda, conquista o
cliente e, assim, sem mais nem menos, por conta de uma atitude descompensada,
indiferente ou de desprezo de um colaborador, perde o cliente que tanto
investiu para conquistar.
Não se espante. Isso acontece com mais frequência do que se
imagina, todos os dias, em todos os lugares do mundo, portanto, vez por outra,
é necessário parar para repensar o próprio atendimento: 1) quanto seu
atendimento ao cliente é bom? Você se preocupa em manter o cliente tanto quanto
se esforça para conquistá-lo? Tem consciência de quão importante é o
atendimento para o seu negócio?
Os 7 Pecados Capitais do Atendimento
De acordo com Ty Boyd, coach de Negócios, escritor e
conferencista, aqui estão os 7 pecados capitais do atendimento:
1. Colocar dinheiro
ou lucros à frente do atendimento.
2. Vaidade gerada
pelo sucesso.
3. Criar níveis
hierárquicos, sem promover trabalho de equipe - colegas que reclamam dos outros
ou se lamentam “não é trabalho meu”.
4. Falta de
treinamento, reconhecimento ou estímulo.
5. Não ouvir - antecipar a resposta, antes de compreender a situação.
6. Isolar-se - não
prestar atenção ao cliente ou ao concorrente.
7. Falar e não
cumprir, ou pior, mentir.
Possivelmente, você já foi vítima de qualquer um desses
pecados, pelo menos uma vez na vida, entretanto, se alguém perguntar se já
cometeu algum deles, há uma grande possibilidade de a resposta ser NÃO. Por que
será? Porque temos enorme dificuldade em assumir os erros e, da mesma forma,
grande facilidade para criticar os erros alheios.
Em pleno século 21, não é mais necessário insistir no fato
de que o atendimento ao cliente é uma questão crítica, complexa e fundamental
para o sucesso de qualquer negócio, mas, existe ainda um razoável número de
empresas que parece não se dar conta disso.
Uma verdade incontestável nisso tudo é que, sem políticas,
orientações ou padrões de atendimento bem definidos, sua empresa vai continuar
atendendo mal. Você pode seguir ganhando dinheiro, porém, o esforço para manter
os clientes será bem maior do que o realizado para conquistá-los.
As 7 expectativas do cliente durante o atendimento
Antes de prosseguir, quero lembrar novamente que o seu
cliente tem uma biologia, uma cultura, uma linguagem e, obviamente, uma
história pessoal muito diferente da sua. Portanto, para cada atendimento, é
preciso uma abordagem apropriada ao estilo do cliente, o que vai depender muito
da sua percepção e de treinamento.
Como cliente, qual o padrão mínimo de atendimento esperado?
1. Em primeiro lugar,
ser ouvido atentamente, sem ser interrompido.
2. Um bom atendimento
por parte do vendedor, atendente, gerente etc.
3. Uma linguagem
adequada, inteligível, apropriada.
4. Sentir-se
importante, não apenas quando compra, mas, quando reclama.
5. Ser visto como um
consumidor inteligente - ele escolheu a sua empresa.
6. Respeito e
consideração, independentemente da condição social.
7. Em caso de
reclamação, uma expectativa e uma garantia de solução.
Lembre-se: você também é cliente, por vezes exigente, chato
e difícil, e, quanto maior a consciência em relação a isso, maior a percepção
necessária para melhorar a maneira de atender os clientes.
Os 7 conselhos para um Atendimento Nota 10
A resposta para essa questão vale milhões de reais. Acredite
nisso. De maneira geral, o atendimento satisfatório já não é mais aceitável. Os
clientes estão mais exigentes, menos fiéis, mais atentos, portanto, como diria
o célebre Napoleon Hill, é necessário caminhar um quilômetro extra e ir além da
concorrência.
Como fazer isso? Simples. É a única coisa que depende
exclusivamente de você e das pessoas que trabalham contigo, portanto, sem
inventar a roda, com base nos estudos de Ty Boyd, Jeffrey Gitomer e Raúl
Candeloro, além da minha experiência pessoal, o atendimento nota 10 inclui as
seguintes premissas:
1. Não interrompa:
suporte, do início ao fim, o desabafo do cliente, afinal, se ele está contigo é
porque tem interesse no seu produto ou, então, comprou algo que não
correspondeu à sua expectativa inicial.
2. Sem preconceitos:
o preconceito distorce o que você ouve, portanto, ouça sem prejulgar; o que
está em jogo é o dinheiro do cliente e não a roupa que ele veste.
3. Seja simples: o
cliente não é burro, mas tem uma história diferente da sua; a linguagem
adequada a cada situação e cliente faz toda diferença; quanto mais sofisticado,
mais distante do cliente.
4. Assuma a
responsabilidade: entenda, de uma vez por todas que, quem se propõe a
empreender, ganhar dinheiro, atender ao público, deve assumir a
responsabilidade por todos os problemas gerados pelo seu negócio.
5. Reposicione as
pessoas: não imagine que seus colaboradores estejam tão comprometidos com o
atendimento quanto você; se as coisas não estão indo bem, promova reuniões
frequentes de alinhamento e, se isto não resolver, substitua para evitar um mal
maior. Se isso não resolver, seja prático, livre-se dos ineficientes.
6. Seja flexível:
para atender a necessidades específicas dos clientes e ir além dos
procedimentos da empresa quando necessário; o importante é resolver o problema
do cliente.
7. Eleve o padrão: o
atendimento nota 10 será possível somente quando sua empresa adotá-lo por meio
de política comercial, normas e procedimentos bem definidos, além do
treinamento que nunca deixará de existir.
Isso vale para o atendente na recepção ou na portaria e para
o presidente da sua empresa. Se você não adotar o atendimento como bandeira
principal, jamais irá transformar o atendimento num diferencial competitivo
para o seu negócio.
Entenda que você sempre tem uma escolha. Atender bem é uma
escolha e, por mais que você treine, peça de joelhos, ensine, sugira e o
cliente reclame, a maioria das pessoas escolhe atender mal. É muito mais fácil
culpar o patrão e a sociedade em geral do que admitir a insatisfação com o
emprego e assumir a responsabilidade.
Pense nisso, empreenda, aja diferente e seja feliz!
*Jerônimo Mendes e administrador, Coach, Professor
Universitário e
Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em
Organizações
e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados:
Empreendedorismo
para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo
Cãoporativo!
(Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas
(Canção Nova)
Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).
http://www.jeronimomendes.com.br/
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