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O caminho do conforto?
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Planos da Apple para o futuro da televisão.
Dois jornalistas do Wall Street Journal foram atrás da Apple para descobrir realmente quais são os planos da empresa em relação ao meio televisivo, e descobriram algumas novidades. Primeiro, a notícia “ruim”, a marca da maçã não pretende se separar da transmissão por meio de cabo, o que significa contas para pagar no final do mês. Mas algumas das metas estipuladas pela companhia são bem interessantes e revelam realmente o futuro da TV.
Aqui estão os planos da gigante de tecnologia:
1| A Apple visa criar uma versão menor do Apple TV que funcionaria como uma espécie de decodificador de TV a cabo. O aparelho viria com um gravador de vídeo que permitiria ao usuário de assistir qualquer programa desejado a qualquer hora. A interface da TV seria parecida com a tela de um iPhone ou de um iPad, com ícones que possibilitam a “navega-ção”. A empresa pretende criar um jeito de fazer com que o telespectador possa compar-tilhar coisas no Twitter e Facebook. E a última “novidade” é a possibilidade de comprar tem-poradas inteiras dos seriados favoritos, e não apenas episódios liberados pelas emissoras.
2| Apesar de todos os planos, as coisas não serão tão fáceis assim. A Apple está em conversas com as operadoras e os produtores de conteúdo, no entanto, a marca terá de convencer grandes nomes do mercado do entretenimento como Time Warner, Apple, NFL, MLB.
Fonte: The Wall Street Journal e Adnews
Nova classe média cresce
A expansão da classe média brasileira segue robusta, conforme dados apurados até junho, afirma o economista e coordenador do Centro Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marcelo Neri. Em debate na 22ª Bienal do Livro, em São Paulo, ele reafirmou a projeção de que mais 12 milhões de pessoas ascenderão para esse segmento até 2014. Nas classes A e B, o número de entrantes chegará a 7,7 milhões. Neri não arrisca dizer, contudo, como será o comportamento dessas classes sociais de 2015 em diante. Entre 2003 e 2011, a nova classe média - que tem renda familiar de 1.700 reais - incorporou 40 milhões de pessoas.
Para Neri, foi a nova classe média que estabilizou a economia brasileira e fez crescer o Produto Interno Brunto (PIB) nos últimos anos em que tônica foi a crise internacional. “A classe média é o amortecedor interno da economia. Se ela quebrar, não sabemos para onde vai o país”, disse. O economista, autor do livro “A Nova Classe Média – O Lado Brilhante da Base da Pirâmide”, participou nesta quinta-feira de debate sobre o assunto.
2014 - Após a renda do brasileiro ter aumentado nos últimos anos, na esteira do crescimento econômico, o pesquisador não se arrisca a dizer como será sua evolução num intervalo de tempo mais extenso, a partir de 2014. “Estamos em um momento de pleno emprego, mas é arriscado dizer qual será a renda real das famílias da nova classe média”, disse.
Para Neri, por ora, não há sinal de que haverá reversão da ascensão social dos mais pobres. A classe média, aliás, ganhou força, segundo dados apurados até junho. De acordo com o economista, o mercado de trabalho faz mais diferença para o consumo destas pessoas do que o acesso crédito. “O que importa para elas é trabalhar e ter dinheiro no bolso para con-sumir”, explicou.
Novo consumidor – A nova classe média, hoje com maior poder de compra, tem tido acesso a bens e serviços que, anteriormente, eram restritos às classes A e B, tais como planos de saúde, escolas particulares e previdência privada. Neri lembrou que a má qualidade na oferta de serviços tem gerado nesse novo consumidor uma sensação de frustração. Na avaliação do especialista, é para essa insatisfação que as empresas têm de olhar. “Esta é a nova agenda no Brasil. As pessoas estão consumindo fortemente, e são exigentes”, afirmou.
Segundo Neri, os pacotes do governo para melhorar a infraestrutura do país - tal o programa de investimento de ferrovias e rodovias anunciado nesta quarta-feira - são de “extrema importância” porque esses novos consumidores aumentam os desafios do país. Em outras palavras, as pessoas estão consumindo o que antes não tinham acesso, como viajar de avião, por exemplo, o que tem aprofundado os gargalos dos aeroportos do país.
A alta da inadimplência verificada nos últimos meses não deve ser considerada o pior pro-blema da classe C, na visão do economista. “O problema no Brasil não é de endividamento, mas sim as altas taxas de juros”, declarou. Outro problema, na opinião do pesquisador, é baixa taxa de poupança do brasileiro.
Comparações - Para o pesquisador, não é possível comparar a classe média americana à brasileira porque os perfis são muito diferentes. A renda das famílias e o tipo de consumo são bastante distintos. Neri relata que, desde 2004, quando houve o início da ascensão da classe média, o Brasil teve três saltos: mais pessoas tiveram acesso a cursos técnicos, houve aumento do número de pessoas com carteira assinada e a qualificação profissional também melhorou. Para o pesquisador, o acesso à educação é um avanço muito importante que contribui para a ascensão da classe C. “Quem olha para a classe média com olhar estrangeiro - de fora para dentro - não percebe o valor do que tem acontecido”, disse. Essas particularidades representam outros elementos que não permitem equiparar a realidade brasileira com a americana.
O coordenador do CPS/FGV preferiu comparar o crescimento brasileiro ao de China e índia, que classificou como “invejáveis”. Contudo, na opinião do economista, no Brasil há um fator qualitativo: a redução da desigualdade. “No Brasil, o crescimento é mais sustentável porque temos a redução da desigualdade, que vem caindo nos últimos onze anos”, disse. “Este é o ingrediente brasileiro do crescimento”, comemorou.
Fonte: VEJA
Clientes não são clientes, são parceiros!
Denis Ferrari*
O objetivo desse texto é direcionar uma linha de pensamento
que acredito ser ideal em contratações de serviço, onde o mais importante é
ajudar o cliente e não fazer o que você foi contratado para fazer.
Quantas vezes nos deparamos com a situação onde o cliente
solicita que façamos algo que não é a melhor solução (ou solução mais viável) e
temos que convencer o mesmo que aquele não é o melhor caminho? Aí eu pergunto,
sabemos realmente qual é o melhor caminho?
Dificilmente o cliente irá discutir fatores técnicos com a
gente, mas quando se trata de negócio saber ouvir os argumentos do cliente é a
melhor saída.
Trabalhei algum tempo em empresas onde vi pessoas criticando
pedidos dos clientes e reclamando muito, aí eu penso, se você não conseguiu
convencer que a sua ideia era melhor, talvez precise melhorar seu poder de
persuasão ou sua ideia não é tão boa assim. Independente do problema, aceitar
uma solução sabendo que ela é errada é antiético.
Parceria não é concordar sempre, ser parceiro do seu cliente
implica em sempre mostrar o melhor caminho com argumentos válidos se
preocupando mais com o impacto da ideia no negócio dele do que no seu. Não é
dar uma ideia pensando em vender um serviço, é dar uma ideia pensando em ajudar
no serviço do cliente.
Parceria não é fazer o que o cliente quer, é fazer o que ele
realmente precisa, mesmo que isso seja sinônimo de recusar projetos.
Parceria com o cliente não é só compartilhar os momentos de
sucesso, é ajudar a apagar incêndios deixando a cobrança de horas extras e
renegociações de contratos para o momento certo.
Não é só chamar o cliente de parceiro, é realmente acreditar
na parceria e pensar que o crescimento do seu cliente é o seu crescimento
também.
Clientes não são só portfólio, são empresas em que você fez
a diferença e quando elas forem pensar na história da empresa perceberão que
existe uma linha que divide antes e depois da sua prestação de serviços.
Algumas pessoas podem achar esse texto apaixonado e que essa
minha visão não é comercial, porém comigo sempre funcionou e eu nunca saí para
vender um projeto. Indicações são a melhor forma de venda.
*Denis Ferrari é especialista em TI
DPZ relembra 40 anos com Itaú
O Itaú, nascido em 1943, entrou nos anos 1970 como segundo
maior banco privado brasileiro e tomou uma decisão que faria diferença no
futuro: passou a investir fortemente em marketing, contratando a DPZ, agência
de Roberto Duailibi, Francesc Petit e José Zaragoza.
A mensagem de sua primeira campanha era “Ajude o Itaú a ser
o primeiro”, que deixava clara a dimensão do desafio da agência. Patrocinadora
da transmissão dos Jogos de Muni-que de 1972, a marca foi mudada em 1973 para o
formato com pontas arredondadas, criado por Petit. Um dos comerciais mais
famosos dos primeiros anos foi o que envolveu o casal Rodolfo e Anita,
veiculado em meados daquela década, para divulgar as máquinas do Itaú Check.
Na década de 1970, além dos comerciais da DPZ, o Itaú se
destacava pelo marketing espor-tivo. O banco patrocinou a transmissão dos Jogos
Olímpicos de Munique, em 1972, e iniciou o apoio ao tênis, por meio da Copa
Itaú de Tênis.
Na mesma década, surge o slogan "Itaú: pode entrar que
a casa é sua" e o conceito de Che-que Estrela, pelo qual clientes com
estrelas passaram a ter tratamento diferenciado.
Os anos 1980 marcam o surgimento do Banco Eletrônico - caixa
eletrônico do Itaú e na ex-pansão do banco. Foram anos de inflação alta e do
Plano Cruzado, que dificultou a vida das agências bancárias e que ocasionou em
muitos erros bancários na época. Mas a marca se destacou graças ao Instituto
Cultural Itaú e por levar os caixas a todo País, o que inspirou a criação de um
novo slogan: "O Itaú está onde você precisa".
Nos anos 1990, época de dificuldades mas de esperanças, o
Itaú reformula sua marca em 1992, dando cores a ela. Uma grande reforma mudou a
identidade visual das agências, bem como de cheques e cartões. Surge a campanha
"Itaú: todo dia um banco melhor para você". Em 1995, após o Plano
Real, o banco muda para "Itaú: pronto para o futuro".
E no novo milênio, o Itaú adota a mensagem que é a síntese
da marca até hoje: "Itaú. Feito para você". Nos tempos de maior
estabilidade econômica e crescimento econômico, espe-cialmente no final da
década, a comunicação se tornou mais leve.
Confira abaixo alguns comerciais que marcaram essa parceria
ao longo desses 40 anos de um casamento até agora, perfeito.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=eoe1oGnSHEQ
www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tKf9E3nh0x4
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=VDwbPyu7Sic
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ccLOp8L_jik
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=o7LPBlHfFXo
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lE8HUZhc6zE
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aCDxFpg7amM
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZEldyN2H0UU
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=29a72_Jdijc
fonte: Meio&Mensagem
Cliente e prestador de serviços:
como criar uma parceria de
trabalho
Eduardo Massami Kasse*
Quando pensamos na relação entre clientes e prestadores de
serviços, imaginamos um relacionamento estritamente formal e com regras de
conduta preestabelecidas. Essa é a rea-lidade para a maioria das prestações de
serviços, sejam essas de qualquer espécie. É visão de negócios ensinada nos
cursos de especialização e nas faculdades.
Para algumas pessoas e empresas esse "modelo"
funciona perfeitamente e ajuda atingir os objetivos e as expectativas de ambos
os lados, ou seja, gera resultados positivos. Não é a efi-cácia dele que está em
questão, mas sim uma outra visão de negócios baseada na criação de uma parceria
de trabalho.
Parceria de trabalho pode ser entendida como o
desenvolvimento em conjunto de algum projeto ou produto. Essa é a nossa
proposta: tratar o cliente como um parceiro, não somente como "mais uma
fonte de renda" ou como um empregador.
Essa é uma visão no qual agregamos ao aspecto profissional
um lado mais humanista e baseado criação de vínculos. Isso não
"força" o início de uma amizade, não obriga algo além do
profissional, mas se isso acontecer, ótimo!
Para iniciar uma parceria de trabalho temos que seguir
alguns passos:
1.Tratar o cliente com atenção e respeitar as suas ideias;
2.Enxergar no projeto um trabalho em conjunto;
3.Acreditar no projeto;
4.Ser flexível, mas coerente;
5.Cumprir as promessas;
6.Expor soluções, nunca impor soluções.
Existem alguns outros passos que são aprendidos com o tempo,
conforme vamos adquirindo experiência. Um deles é aprender a lidar com cada
tipo de personalidade e estilos diferentes. Por exemplo: um cliente mais
impulsivo deve ser tratado (no sentido de interagir) de uma maneira diferente
de um cliente mais calmo e "indeciso". Isso não quer dizer que o
prestador de serviços deve ter várias personalidades diferentes, mesmo porque
isso seria agir com falsidade. O que o profissional deve ter é a habilidade
para distinguir o melhor modo e se relacionar com essa ou aquela pessoa.
No começo pode parecer estranho trabalhar assim, pode haver
também a impressão de "estar puxando o saco", todavia, o retorno
obtido prova definitivamente o contrário.
Quando vemos o cliente como um parceiro e procuramos buscar
soluções conjuntas para o projeto, tendemos a trabalhar com mais empenho e
muito próximos ao ponto ideal de desenvolvimento (considero ponto ideal o
equilíbrio entre efetividade - eficácia - satisfação). Do lado do cliente, ele
tende a empenhar-se mais nas respostas às solicitações e no cumprimento dos
acordos previstos.
Outro ponto positivo nessa visão é a criação de uma imagem
profissional diferenciada, no qual somos vistos não como donos da verdade, mas
como profissionais que sabem ouvir, discutir, trabalhar em conjunto e alcançar
resultados bons, para o cliente e para si próprio, pois esse é o princípio de
qualquer negócio. É a criação do marketing pessoal!
O trabalho em parceria evita o excesso de idas e vindas do
projeto, pois a comunicação flui naturalmente e as falhas podem ser detectadas
com maior rapidez. A rejeição do produto final praticamente desaparece, uma vez
que as etapas estão sendo vistas, acompanhadas e desenvolvidas conjuntamente.
Trabalhar o relacionamento com o cliente, ou melhor, com o
parceiro, traz benefícios para todos. Além de auxiliar no desenvolvimento dos
projetos, melhorando a qualidade de cada etapa e do produto final, há também o
enriquecimento do seu marketing pessoal e da sua gama de relacionamentos
profissionais, melhorando conseqüentemente sua aceitação pelo mercado.
*Eduardo Massami Kasse é estrategista web, web developer,
tecnólogo, escritor e possui a página: www.onlineplanets.com.br
Parceria. A melhor maneira de
você e sua empresa destacar-se
no mercado
Viviane Marques*
Parceria realmente é uma das melhores maneiras de você e a
sua empresa destacar-se. Diante a onda de spams, clientes sempre ocupados e a
montanha de anúncios, diferenciar-se é a palavra de ordem.
A Parceria além de ser um excelente exemplo de ganha x ganha,
faz com que você ganhe fôlego e foco no que é mais importante para crescer
profissionalmente, ganhar dinheiro e conquistar clientes!
Mas a Parceria precisa realmente existir. E não apenas
oferecer pequenas vantagens se você ou outro comprar determinado
produto/serviço.
Diariamente recebo inúmeras propostas de
"parcerias". Empresas que ligam para marcar reuniões para vender
diversos tipos de produtos e serviços.
Será que isto realmente é uma parceria? Ou apenas uma venda?
Oras, francamente. Ligar para determinada empresa oferecer
um produto ou serviço com a promessa de descontos ou comissão não é exatamente
uma proposta de Parceria? O que ganho
com isto? Um desconto, apenas?
Atualmente na Bencom trabalhamos com diversos tipos de
parcerias. Por exemplo, tra-balhamos com duas empresas de contabilidade aonde
realmente a parceria alavancou mui-tas vendas para ambos os lados.
Uma empresa de contabilidade lida com empresas novas quee
sempre precisam de logotipo, websites, papelaria, etc. Oras, com a parceria,
oferecemos mais de 35% de desconto ou pacotes promocionais para os clientes
desta empresa de contabilidade.
Assim, esta empresa além de vender seus serviços, irá
agregar os serviços da agência como uma ferramenta para conquistar mais clientes.
Por outro lado, todas as empresas que nos procuram e/ou são
clientes, quando precisam de qualquer serviço do escritório de contabilidade,
ganham 15% de desconto. E somente por ser nossos clientes.
Para haja transparência, o contato e negociação não é
atravessado. Se o cliente é da empresa de contabilidade, toda a negociação e
pagto é realizado por ela. E vice-versa.
Realmente é um excelente exemplo de parceria. Aonde ambos
saem ganhando.
Mas se analisarem, quem realmente ganha é o cliente que recebe
além de um bom desconto, a garantia de um bom serviço. Porque foi indicado por
uma empresa que já confia.
Portanto, parceria é uma grande ferramenta de marketing,
isto é fato. E quando bem uti-lizada, faz com que ambos os parceiros tenham
excelentes lucros e conquistem mais cliente.
Pense nisto. E boas vendas!
*Viviane Marques - Dir. Marketing Bencom Comunicação. Formada
em Administração e Marketing
pela Universidade FaAAP e MBA em Marketing e Negócios. Morou
mais 10 anos nos EUA. Sempre atuou
na área de marketing, publicidade e gestão.
Trabalho em empresas como: Grupo Pão de Açúcar,
Banco Real, DM9, DPZ, etc.
Atualmente é diretora de marketing da Bencom Comunicação e
proprietária de uma
loja (franquia) do ramo de cosméticos.Agência de Comunicação e Web
5 dicas de marketing para
atrair o consumidor da classe C
Felipe Martins*
O consumidor da classe C caracteriza-se por possuir renda
familiar de até R$3 mil mensais. Segundo pesquisa da empresa Cetelem BGN em
parceira com o instituto Ipsos Publics Affair, realizada neste ano, 54% da
população brasileira faz parte da classe C.
Desse total, cerca de 50% são consumidores virtuais -
conforme a e-bit, que apostam no e-commerce como uma das principais formas de
negociação. Sendo a classe C um público crescente, destacamos algumas dicas de
marketing para conquistá-lo e ampliar o market share de sua loja virtual:
• Aposte em valores competitivos
É interessante que os valores oferecidos ao consumo da
classe C sejam competitivos, não podendo ser preços altos, para que não
comprometa o orçamento do seu consumidor. Nesse sentido, vale trabalhar com
itens de valores agregados;
• Divulgue as ações de seu negócio
A classe C deve ser
informada sobre as novidades da loja virtual, para manter-se ativa,
principalmente diante das datas comemorativas. Nesse sentido, aposte na
divulgação das ações através de e-mails marketing e das mídias sociais;
• Trabalhe a usabilidade
Trabalhe em sua loja virtual a usabilidade, ou seja,
facilite o processo de compra ao consumidor. Disponibilizar o passo a passo da
negociação também é uma forma de auxiliar os clientes que estão chegando ao
e-commerce;
• Facilite o pagamento
Trabalhar com a classe C demanda facilitar a negociação, bem
como as formas de pagamento. Nesse sentido, apresente todos os meios possíveis,
para que o consumidor se sinta estimulado a comprar;
• Disponha-se ao cliente
É natural que o consumidor tenha dúvidas quanto ao processo
de negociação. Por isso, caso essas dúvidas surjam, esteja disponível ao
cliente. Apresente meios de comunicação para que seu cliente entre em contato
quando necessário.
Comercializar para a classe C significa conquistar a
atenção, o desejo e o bolso deste público repleto de potenciais consumidores.
Por isso, atente-se às suas características e invista nessas dicas: aposte e
boas vendas!
*Felipe Martins - fundador e presidente da empresa DOTSTORE,
especializada em
criação e assessoria em Loja Virtual.
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