Acontece hoje o 4º Encontro
Nem ON, Nem OFF
Nem ON, Nem OFF
Guilherme Vital, sócio-diretor da Blackjack Comunicação Ltda.
(http://www.blackjackcomunicacao.com.br/) e da Agência Surf (http://www.agenciasurf.com.br/) , agências que atendem clientes do porte da Sérgios Calçados, Iveco, PDVBrasil, SebraeMG, Betim Shopping, Alkon, entre outros e que é o convidado do mês do Projeto Nem ON, Nem OFF que acontece hoje às 08h00 no auditório da Pós Graduação da Unidade Carlos Luz no Centro Universitário Newton Paiva.
O tema do papo será "A agência como parceira estratégica do cliente".
Marque o seu lugar nesse papo com o jovem executivo que teve passagens pela Solution Comunicação, Elemídia, Adc Comunicação.
Quais os principais erros
Para Ler Jornal é um projeto do curso de Relações Públicas do Centro Universitário Newton Paiva que traz temas atuais e os contextualiza de forma didática auxiliando alunos a enten-der melhor as notícias e o mundo em que vivem.
São seminários temáticos com convidados especialistas em cada tema e um debate para o aluno esclarecer suas dúvidas.
O primeiro seminário acontece hoje de 19h as 20h30 no Auditório da Pós Graduação (anexo à Unidade Carlos Luz 800) e o o grande tema é Comunicação: uma nova dinâmica na contemporaneidade.
As convidadas desse primeiro encontro são as profas. Kênia Fernandes que abordará o sub-tema Comunicação: os paradigmas dominantes e Juliana Dias que abordará o sub-tema Comunicação de massa, comunicação dirigida e tecnologia: uma nova forma de se fazer comunicação?
Não perca.
Quais os principais erros
na expansão de um negócio?
O empreendedor de alto crescimento, desde o primeiro dia a
frente do negócio, busca for-mas de expandir sua atuação e consolidar sua
posição no mercado. As estratégias utilizadas para que tenha sucesso são as
mais variadas e dependem, essencialmente, do modelo de negócio, do produto e
serviço oferecidos, do público-alvo e do capital disponível. Entenda esses e
outros conceitos neste Workshop com Carlos Miranda, sócio-fundador da BR
Oppor-tunities.
Confira no
Rob Reid: The iPod de
8 bilhões de dólares
O cômico e autor e Rob Reid revela a Matemática dos Direitos Autorais (TM), um campo de estudo novo e notável baseado em cifras reais de advogados da indústria do entretenimento e lobistas.
Para ele, hoje em dia um iPod Classi pode carregar 40 mil músicas, que significa 8 bilhões de dólares em mídia digital roubada ou cerca de 75 mil empregos.
Confira.
As 7 máximas do
péssimo funcionário
Algumas atitudes no ambiente de trabalho podem acabar com a
imagem de qualquer pessoa e acender o sinal vermelho na empresa. EXAME.com
consultou especialistas para listar os piores comportamentos que uma pessoa
pode ter no dia a dia corporativo.
Quem busca sucesso na carreira deve evitar todos eles. Mas
quem está interessado em uma curva descendente na vida profissional pode
começar a exercitá-los desde já. Confira o que diz o código de conduta às
avessas:
1 Comprometimento zero
É a regra de ouro para quem se esforça para ser um péssimo
funcionário, na opinião dos especialistas. Envolve uma série de práticas como:
deixar de cumprir o que prometeu, não respeitar acordos com clientes, pactos e
datas de entrega de projetos. Todos são pontos negativos que vão prejudicando a
imagem da pessoa no ambiente de trabalho.
“A empresa vive dos resultados”, diz Jeffrey Abrahams,
sócio-fundador da Abrahams Execu-tive Search, consultoria internacional de
recrutamento.
“O bom funcionário tem que se virar para fazer a coisa
acontecer”, diz, Heitor Mello Peixoto, diretor executivo da Produtive.
“Ficar reclamando de cada nova tarefa recebida também pode
indicar que falta com-promisso com a atividade profissional”, diz Abrahams.
Colocar empecilhos para cumprir as obrigações certamente não
é um comportamento que vai agregar valor a sua conduta na empresa.
2 Apropriar-se das ideias dos outros
Muito comum no mundo dos negócios é uma prática que pode
acontecer entre colegas e também na relação entre chefes e subordinados.
“É como o aluno que não faz o trabalho de faculdade e pede
para os colegas colocarem o nome dele na apresentação”, compara Peixoto.
Não reconhecer o trabalho alheio e ainda ficar com os louros
é um comportamento profissional lamentável e quebra a confiança, um aspecto
essencial para o trabalho em equipe. “Eu chamo isso de pirataria corporativa”,
diz Abrahams.
3.Não aceitar Feedbacks
Esse é um calcanhar de Aquiles hoje em dia nas empresas, na
opinião de Abrahms. “A resistência aos feedbacks é uma das doenças do mundo
corporativo e um dos grandes problemas dos executivos”, diz o especialista.
Avaliações em relação ao trabalho fazem parte do trabalho em
equipe e devem ser encaradas como uma forma de crescimento. Segundo ele, há
pessoas que não sabem fazer a crítica e há quem não saiba receber.
“Depende muito de como a crítica é feita, mas se ela é
adequada, levar para o lado pessoal é um péssimo comportamento”, diz Peixoto.
4 Falar mal de lugares e colegas com quem já trabalhou
É uma conduta “fatal” e que muitas vezes impede até a pessoa
de conseguir uma nova opor-tunidade profissional. “O candidato que chegar à
entrevista com o headhunter e tiver este tipo de discurso será desconsiderado”,
diz Peixoto.
Mesmo quem já conquistou a cadeira deve evitar críticas a
ex-colegas e ou à antiga empresa.
“É uma atitude que acaba denegrindo a própria
pessoa”, diz Abrahams.
Não importa o quanto a experiência profissional anterior
tenha sido negativa, no máximo explique o que aconteceu, mas sem julgamentos.
“Falar menos é mais”, diz Abrahams.
5 Puxar o tapete
Há diversas maneiras de prejudicar os colegas de trabalho.
Cavar demissões, espalhar boa-tos maldosos, sabotar projetos alheios são algumas
formas.
“
Já assisti muitas puxadas de tapete, é uma doença da
sociedade”, diz Abrahams. Para ele, há mercados em que esta prática é mais
comum. “A questão da ambição é mais exacerbada na área de transações
financeiras”, diz.
Este tipo de atitude não cria sustentabilidade nas relações
a médio e longo prazo, na opinião do especialista. “Quem sofre uma puxada de
tapete não esquece”, explica. O problema nesse caso é a lei do retorno. “Acaba,
de uma maneira ou de outra voltando para que fez”, diz o especialista.
6 Chegar sempre atrasado
É um clássico do manual de qualquer péssimo funcionário.
Começar o expediente fora de hora e ainda escapar do escritório mais cedo, com
frequência, é uma atitude que irrita qual-quer gestor.
Mesmo que o trabalho seja bem feito, respeito aos horários
de entrada e saída é uma exi-gência do mundo profissional. “É preferível chegar
uma hora antes a chegar cinco minutos atrasado”, diz Abrahams.
7 Descontrole emocional
Gritar, humilhar colegas ou subordinados é um comportamento
antiprofissional por excelência. “Quem sai do eixo emocional perde a razão”,
diz Abrahams.
Além de deixar o clima pesado na empresa, cria uma cultura
do desrespeito no ambiente profissional. “Acaba caindo na questão do assédio
moral”, explica o especialista.
Entrar em pânico ao receber um novo desafio na empresa
também é um comportamento indicativo de falta de controle emocional. “Certa
cautela em relação ao novo é positiva, mas entrar em pânico certamente vai
prejudicar o desempenho”, diz Peixoto.
Fonte. Exame.com
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