Hoje é o dia da Paz
Simples, embora complicada, a paz (a falta dela) faz com que a vida se torne sem sentido.
A paz é poder dormir sem preocupações. é não pensar no amanhã considerando esperanças que redundam em angústias em potencial.
A paz é assistir à um filme com amigos sem se preocupar com mais nada, a não ser com a discussão que será divertidamente levantada após o filme.
A paz é um abraço sincero; é um gesto que permita ao amigo compartilhar da mesma paz.
A paz não é amar quem pensamos amar, pois quando o fazemos, sentimentos opostos à paz tomam conta da gente: paixão, ciúmes, ódio...Amar quem amamos sem sabermos que de fato amamos, permite que a paz traga essencialmente o amor verdadeiro: sem interesse.
A paz é poder dormir sem preocupações. é não pensar no amanhã considerando esperanças que redundam em angústias em potencial.
A paz é assistir à um filme com amigos sem se preocupar com mais nada, a não ser com a discussão que será divertidamente levantada após o filme.
A paz é um abraço sincero; é um gesto que permita ao amigo compartilhar da mesma paz.
A paz não é amar quem pensamos amar, pois quando o fazemos, sentimentos opostos à paz tomam conta da gente: paixão, ciúmes, ódio...Amar quem amamos sem sabermos que de fato amamos, permite que a paz traga essencialmente o amor verdadeiro: sem interesse.
A paz é olhar nos olhos do próximo sem desconfiança; é perdoar erros imperdoáveis; é viver sem a pretensão de viver demais ou de menos.
A paz não reside em se preocupar com a paz; é vive-la sem pensar, sem sabermos que vivemos em paz.
Pare um pouco e esqueça tudo por um momento e veja se esse parar pode ajudar a resolver alguma situação que você se encontra. Só um pouco. OK?
texto de Rafael Wingert
Você sabe o que é Branding
Para não haver mais confusão e tentar espalhar uma comunicação melhor sobre o que é Branding, esse vídeo mostra de maneira resumida o seu significado. São vários sentimentos envolvidos em torno de uma marca. Nada melhor do que conferir o vídeo para entender melhor. Está em inglês, mas acredito que dá para entender bem. A produção desse vídeo fica por conta da Norwich Business School da university of East Anglia do Reino Unido.
Fonte: brainstorming9
Funcionários-problema prejudicam
toda a equipe; conheça os cinco
piores perfis e
saiba como agir
Fonte: Uol
Para ser eficaz, cace apenas um macaco
Nas vendas consultivas, é mais importante ser eficaz do
que ser eficiente. A equipe de vendas deve trabalhar
com o devido apoio da área de marketing.
Esse é o ponto defendido por Neil Rackham*.
Neil Rackham demonstra que a venda consultiva busca a eficácia e aborda a questão polê-mica sobre a divisão de responsabilidades entre as áreas de marketing e vendas.
“A maioria das competências necessárias para o sucesso em vendas tradicionais encontra-se hoje em marketing”. Rackham refere-se a telemarketing, branding, criação de sites, publi-cidade e gestão de bancos de dados. Entretanto, para as vendas consultivas, essas compe-tências não são suficientes.
Algumas empresas criaram o Chief Revenue Officer, um executivo responsável por gerir re-ceitas, aglutinando as responsabilidades por marketing e vendas. A GE, por sua vez, dividiu o departamento de marketing em dois: upstream e downstream. O primeiro concentra-se no desenvolvimento de produtos, estratégia de marca e segmentação e realiza as vendas iniciais de um novo produto. O outro, foca o trabalho com a força de vendas para gerar receitas e lucros.
“Gosto da ideia de ter um grupo concentrado em vendas transacionais. Mas o que fazemos na venda consultiva, em que o produto é desenvolvido junto com o cliente? Qual o papel do marketing?”- eis a reflexão proposta. A resposta passa pelo trabalho conjunto entre as áreas.
Trabalho integrado
Rackham recorda que um dos papéis de marketing é selecionar as oportunidades certas para a área de vendas. Ele acrescenta que as áreas devem trabalhar juntas para criar uma proposta de valor adequada a cada oportunidade.
É papel do marketing, também, criar as ferramentas para cada etapa do processo de decisão do cliente. São elas:
1| Reconhecimento da necessidade: o papel do fornecedor é ajudar a identificar seus pró-prios problemas.
2| Avaliação: o objetivo é mostrar como a solução é melhor do que a da concorrência, apre-sentando propostas superiores.
3| Resolução de preocupações: as ferramentas são de redução de risco e eliminação das bar-reiras à compra, como um testemunho de sucesso ou uma reunião com um cliente já satisfeito.
4| Negociação: o objetivo é chegar aos melhores preços e condições possíveis, e as ferra-mentas de precificação são importantes.
Com entusiasmo, mas nem tanto
O desafio do lançamento de produtos é uma questão muito forte, principalmente em em-presas prestadoras de serviços, como por exemplo, as instituições de ensino: “Na maior parte dos grandes lançamentos, as vendas são fracas. Quando todo mundo esquece, as ven-das começam a aumentar”. Mas por quê?
Alguns fatores são bem conhecidos: é preciso algum tempo para que se aprenda a vender um novo produto, alguns clientes são resistentes à mudança e os concorrentes tentarão manter o produto fora do mercado. Entretanto, essas razões não são suficientes.
Quando a Xerox lançou a copiadora 9200, passou por essa situação e descobriu que os vendedores moderadamente entusiasmados eram os que apresentavam melhor resultado. Mas por que os mais entusiasmados tiveram resultados ruins? A resposta é que eles acaba-vam ficando presos demais ao produto e, com isso, deixavam de focar o cliente. É papel do marketing, contudo, apresentar o produto para sua equipe de vendas de modo que ele seja a solução para os clientes. Assim, os vendedores tenderão a se concentrar no cliente.
Um pecado mortal
Segundo Rackham, os vendedores pecam mortalmente quando perseguem muitas opor-tunidades em busca de aumentar vendas. Ele faz um alerta aos gestores: “Sempre que se quer aumentar a atividade dos vendedores, reduz-se o tamanho da venda. Os melhores ven-dedores detestam bater de porta em porta e podem deixar a empresa”. Ele recorda um ditado que Philip Kotler costuma citar: “Se você perseguir dois macacos, ambos escaparão”.
O consultor salienta que, em tempos bons ou ruins, vender a metade para o dobro de pros-pects significa fazer muito esforço e colher pouca recompensa. Nas vendas consultivas, a recomendação é vender com eficácia, e não vender para mais clientes. Nas vendas eficazes, o tamanho médio do cliente é grande e o número de clientes é relativamente menor.
Confira mais no http://www.youtube.com/watch?v=CghwVNon7vo
Fonte: HSM
* Neil Rackham é o fundador da Huthwaite, uma organização que faz pesquisa,
consultoria,
treinamentos, seminários e gerencia processos de mudança de comportamento
para
mais de 200 das melhores organizações de vendas em todo mundo, inclusive:
Xerox,
IBM, AT&T, Kodak e Citicorp. Sua formação acadêmica é em
psicologia
comportamental pela Universidade de Sheffield da Inglaterra onde ele começou
sua
pesquisa em eficácia em vendas que resultou no SPIN Selling®.
Nenhum comentário:
Postar um comentário