Emocionante e genial campanha da Modissa, da Suíça.
Fonte: Ads of the World
Produzido pela MMA e Vserv.mobi, estudo mapeia características e hábitos de compra de internautas móveis em seis países latino-americanos
Qual é o perfil do usuário de internet móvel na América Latina? Quais são seus hábitos de consumo? Para responder a essas perguntas, a Mobile Marketing Association (MMA) e o Vserv.mobi produziram uma pesquisa durante duas semanas do último mês de outubro que revela o comportamento destes consumidores online.
Intitulado Primeiro Relatório Consumidor de Internet Móvel, o estudo ouviu 3 mil usuários mobile de seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, México, Peru e Venezuela.
Confira alguns dados abaixo:
Quem são?
- Quase metade deles têm 24 anos ou menos.
- Mais de 1/3 dos usuários são graduados ou pós-graduados e 64% destes são assalariados.
- São economicamente mais fortes, com alta penetração no mercado de bens de consumo duráveis.
Do que gostam?
- Consumidores latino-americanos amam anúncios para smartphones que fornecem conteúdo para download (73%), seguidos por serviços que os ajudam a localizar algo próximo (55%).
- Também gostam de negociar e conseguir produtos por meio de anúncios para smartphones.
- Aplicativos e jogos (81%) são os mais baixados em conteúdo, em seguida estão vídeos (48%) e música (45%).
Clipping com cenas do 48 melhores comerciais de 2013
O site da norte-americana Adweek resolveu juntar trechos de 48 comerciais relevantes de 2013.
O objetivo do clipping é promover uma espécie de desafio para perguntar aos leitores quais anúncios eles conseguem reconhecer. Claro que aqui, no Brasil, não assistimos a todos. Mas muitos deles foram mostrados em blogs, como este. E alguns até passaram nas nossas TVs.
O vídeo cita grandes virais de 2013 como o “Retratos da Real Beleza”, criado pela Ogilvy Brasil, o espacate do Van Damme para a Volvo, assinado pela sueca Forsman & Bodenfors, entre outros comerciais muito bons. Vale muito a pena assistir.
Veja o vídeo, mais de uma vez, e diga nos comentários quantos e quais comerciais e virais você reconheceu.
Fonte: Age|JJ
Cortes massivos da Unilever colocam outros
anunciantes em evidência; Coca, Pepsi,
Avon e outros podem estar suscetíveis a esse
tipo de medida
Por Jack Neff, do Advertising Age
Segure firme: o anúncio da Unilever semana passada de que está cortando mais de 800 vagas no marketing acelera uma redução generalizada dos departamentos de marketing, dizem analistas.
O anúncio do segundo maior anunciante global vem pouco mais de um ano depois de a rival Procter & Gamble ter anunciado uma redução de cinco mil pessoas em cargos diversos incluindo cerca de mil no marketing. A companhia de Cincinnati afirmou que poderia cortar de 2% a 4% de sua força de trabalho anualmente, embora não tenha especificado se os profissionais de marketing seriam alvo na mesma proporção.
De outro lado, a Colgate-Palmolive e a holding Energizer, entre outras companhias, também passaram por reestruturações ano passado nas quais os departamentos de marketing foram significativamente envolvidos, afirmou Ali Dibadj, analista da Sanford C. Bernstein. A Heinz também cortou posições no marketing como parte de um movimento mais amplo de afinar suas listas de executivos. E a Johnson & Johnson anteriormente havia reduzido cargos no marketing dos produtos de consumo como parte de uma reorganização.
Dibadj espera que a tendência de vendas nos Estados Unidos leve Coca-Cola e PepsiCo a realizar movimentos semelhantes. Outro analista espera que a Avon, que já anunciou uma rodada de cortes de vagas no início do ano, em breve anuncie mais cortes que poderiam atingir duramente o departamento de marketing. Representantes dessas companhias se negaram a comentar ou não responderam e-mails e telefonemas até o prazo solicitado.
Conceito assustador
De fato, os departamentos de marketing têm passado relativamente incólumes às rodadas anteriores de reestruturações; alguns cresceram enquanto outros departamentos suportaram o peso da redução de pessoal, afirmam analistas. É pouco provável que isso continue, uma vez que o crescimento está sendo algo difícil de atingir.
“Companhias têm cortado de tudo até o osso”, afirmou William Schmitz, analista do Deutsche Bank. “Então, não há muito mais para perseguir”. Uma vez que os anunciantes consolidaram seus elencos globais, ele diz, é lógico que vão precisar de menos pessoas para trabalhar nas agências que ficaram. Pressões de balanço financeiro e esforços para afastar investidores ativistas estão servindo de combustível aos cortes, afirmou Schmitz. E investidores private equity de mão fechada, notavelmente o 3G Capital na Anheuser-Busch InBev e na Heinz, também focaram em reduzir o marketing e outras posições executivas, afirmou.
A recrutadora de executivos Barbara Pickens, que foca em marketing e posições gerais ligadas ao marketing, prevê que os cortes profundos e recentes da Heinz reverberem na indústria alimentícia, uma vez que outros tentem imitar a abordagem de custos baixos. “A definição de ‘enxuto’ será reformulada por esses caras”, ela afirmou. “É um conceito assustador, mas é para aonde a indústria alimentícia está indo”.
O foco mais elevado em profissionais de marketing e os custos a eles relacionados irão estimular os anunciantes a usar melhor dados analíticos, acredita Dibadj. Não se trata mais de justificar orçamentos de mídia ou gastos externos – agora é sobre os profissionais de marketing salvarem seus próprios empregos. “Muitas dessas empresas têm se tornado mais analíticas e quando a empresa não está crescendo é difícil provar o que o seu departamento de marketing está fazendo por você”, ele declarou.
Cortes regionais
Também por trás da onda recente de cortes nos departamentos de marketing: as empresas estão tentando desemaranhar as tarefas sobrepostas das organizações globais e regionais configuradas nos anos 1990. Anunciantes globais estão ganhando às custas dos regionais.
Os cortes feitos pela P&G e Unilever são praticamente idênticos nesse sentido. Jon Moeller, diretor financeiro da P&G, afirmou após um encontro com investidores ano passado que a maioria dos seus cortes estavam entre posições regionais ou locais.
Keith Weed, diretor de marketing e comunicação da Unilever, afirmou no encontro da empresa com investidores, semana passada, que o corte de 12% em nas sete mil pessoas que compõem o marketing da organização poderia focar no nível regional também, uma vez que anunciantes globais frequentemente “vão direto aos grandes países mais que aos hubs regionais”.
“Mesmo a Colgate, que tem sido indiscutivelmente uma das companhias mais enxutas, tem procurado cortar pessoas no campo local”, afirmou Dibadj.
Esse movimento caminha de mãos dadas com o uso crescente de publicidade global, algo que ambos Weed e Marc Pritchard, diretor global de construção de marca da P&G, têm defendido nos últimos anos. Isso tem levado a poucas e grandes iniciativas por ambas as empresas e esforços para cortar ou controlar seus fees de agências e produtoras. Menos iniciativas significa menos necessidades para os anunciantes.
A Unilever tem sido mais enfática a respeito dessa necessidade de redução dos “non-working media costs”, que a companhia diz terem caído para os esperados 24% de gastos com publicidade e promoção este ano em relação aos 32% do último ano. O objetivo final é atingir 20%.
A despeito dos cortes feitos pelas grandes companhias de produtos de consumo, Greg Welch, sócio da SpencerStuart que trabalha nas práticas globais de produtos e serviços de consumo, afirmou que não vê sinais de uma desaceleração maior nas contratações em marketing.
Para ter certeza, mesmo com a Unilever mirando cortes no marketing, a companhia ainda está trazendo para seu time novos profissionais com foco em candidatos experientes em tecnologia da informação, de acordo com pessoas familiares ao assunto.
Nenhum porta-voz da Unilever comentou sobre essas contratações até o fechamento deste artigo. Mas no encontro com investidores, Weed revelou uma visão de que não se tratava apenas de podar custos. “O mundo do marketing mudou dramaticamente”, ele afirmou. “Há muita coisa que podemos fazer para adaptar nossa organização”.
Fonte: Age|Meio&Mensagem
Iniciativas de relacionamento dividem espaço com vídeos e
parcerias.
Coca-Cola, Pepsi, Taco Bell, Virgin, Netflix, Burger King, Google,
Selfridges,
Lego e Heineken estão na lista
No cenário internacional, algumas marcas apostaram em ações
ousadas de relacionamento e atendimento ao consumidor para se diferenciarem da
concorrência. Outras investiram no inusitado para gerar engajamento e chamar a
atenção. Selecionamos uma lista com as 10 iniciativas estrangeiras que
obtiveram destaque durante o ano de 2013. Os critérios avaliados pelo Mundo do
Marketing são os mesmos usando no ranking das ações feitas no Brasil: inovação,
resultados alcançados, audiência, repercussão entre os leitores e o buzz gerado
nas redes sociais.
Neste Top 10 figuram empresas como Coca-Cola, Netflix,
Burger King, Heineken, Google, Lego, Pepsi, Selfridges, Virgin e Taco Bell. A
maioria usou as plataformas digitais para conquistar o consumidor e,
principalmente, gerar exposição pelo compartilhamento. Mas há também o caso de
parcerias de co-branding e edições especiais de produtos para reforçar valores
e propósito das marcas.
Todas as ações listadas foram noticiadas pelo Mundo do
Marketing no blog Radar Internacional durante o ano.
Veja abaixo em mais
detalhes as iniciativas que ganharam destaque.
Coca-Cola cria “Sharing Can”
A Coca-Cola desenvolveu uma lata que podia ser compartilhada
com outra pessoa. A "Sharing Can" foi parte de uma ação da marca
organizada em Cingapura que seguia o conceito de compartilhar a felicidade. Ao
comprar o refrigerante, a pessoa era surpreendida, pois o produto se dividia em
duas unidades menores.
Netflix brinca de Star Trek no SAC
A Netflix surpreendeu
um de seus clientes nos Estados Unidos que entrou em contato pelo SAC para
reclamar de um problema na exibição de um vídeo no serviço de streaming.
Ao
iniciar o chamado, o atendente começou a se comportar como se fosse o comandante
em uma nave do seriado Star Trek (Jornada nas Estrelas).
O usuário entrou na
brincadeira e também passou a usar frases clássicas dos personagens da série.
Ao final do atendimento, o consumidor estava tão satisfeito que comentou que
gostaria de ter gravado o chat para divulgar na internet.
O atendente então
informou que toda a conversa estava registrada e mandou a imagem.
Google lança Android
KitKat
O Google lançou a nova versão do seu sistema
operacional para smartphones e tablets com o nome Android KitKat.
Desde o
início, a empresa usa doces para batizar as diferentes versões da plataforma,
mas pela primeira vez, usou outra marca.
Como parte da parceria, a Nestlé
acrescentou às embalagens do chocolate a imagem do robô símbolo do Android.
A Pepsi aproveitou a
data do Halloween para "alfinetar" sua maior concorrente, a
Coca-Cola. A marca publicou uma imagem onde a sua lata de refrigerante aparece
fantasiada de Coca.
A mensagem na foto dizia "Desejamos a vocês um Halloween
assustador".
A ação foi criada pela Pepsi na Bélgica e publicada nos
perfis sociais da marca no país.
A Selfridges lançou
um mix de produtos com as mesmas características dos comercializados
regularmente nas suas lojas, só que com uma peculiaridade: sem marca nos
rótulos.
A seleção da loja de departamentos britânica incluía itens como
ketchup da Heinz e jeans da Levi’s.
A iniciativa serviu para confirmar o
reconhecimento das marcas pelos consumidores.
A Virgin America
produziu um videoclipe para chamar a atenção de seus passageiros sobre as dicas
de segurança a bordo dos aviões da companhia.
Em formato de musical, o vídeo
contou com dezenas de atores e dançarinos, e foi classificado pelos internautas
como o conteúdo de instruções de segurança em voo mais sexy de todos os tempos.
Com o material, a marca pretendia reforçar o seu posicionamento e conquistar a
atenção das pessoas durante as instruções de voo.
O conteúdo também foi
disponibilizado nos perfis sociais da empresa.
Burger King testa lealdade com Big Mac de graça
O Burger King da
Noruega testou a lealdade dos seus consumidores oferecendo um Big Mac de graça
para os 38 mil seguidores da rede no Facebook.
Quem aceitou o lanche, recebeu
um cupom, uma carta de despedida e não pôde mais curtir a nova página exclusiva
para fãs que “não trocam o Whopper por nenhum outro sanduíche”. Do total de
curtidores, a fanpage perdeu aproximadamente 30 mil, mas a companhia considerou
a iniciativa um sucesso, pois ficaram apenas os considerados leais à marca.
A Taco Bell escreveu
os tweets com reclamações de internautas a laser na massa dos seus Tacos.
A
marca usou a ação “Eat Your Words” (engula as suas palavras) no Canadá para
promover o lançamento do Doritos Locos Tacos. Para isso, convidou consumidores
que tinham feito algum tipo de reclamação pelo Twitter para o evento e entregou
a cada um deles tacos que traziam os seus próprios textos gravados na tortilha.
Heineken
seleciona trainee em The candidate
A Heineken criou uma web série em
formato de reality show para selecionar o seu novo trainee.
A série The
Candidate foi composta de alguns vídeos que foram publicados no brand channel
da marca no YouTube e em seus perfis sociais.
Durante o processo, os usuários
puderam votar nos candidatos considerados mais aptos a ocupar a vaga.
O
resultado final foi anunciado durante uma partida de futebol patrocinada pela
marca.
Lego responde carta de menino que perdeu presente
A Lego respondeu a
uma carta de um menino de sete anos de maneira inusitada.
Luka App enviou uma
mensagem à fabricante de brinquedos explicando sobre a perda de um dos bonecos
da coleção comprada com o dinheiro que ganhou no Natal.
O menino pretendia
recuperar o brinquedo e se responsabilizava pela perda, mas se dizia “muito
triste por tê-lo perdido”.
A empresa aproveitou o episódio para e respondeu de
forma criativa, restituindo o brinquedo:
“Luka, falei com Sensei Wu [personagem da coleção] que você
perdeu seu boneco do Jay em uma situação totalmente acidental e que isso nunca,
nunca, nunca mais vai acontecer de novo. Então Sensei me pediu para falar isso
para você: Luka, seu pai parece ser um homem realmente muito sábio. Você deve
sempre proteger seus bonecos Ninjago como os dragões protegem as armas
Spinjitzu!“.
Luka postou no seu perfil do Twitter uma foto com todos os
seus bonecos da marca, inclusive o recuperado.
Fonte: Mundo do Marketing
o
Queremos funciona com sistema que conecta fãs, artistas e
produtores para financiar e promover shows e apresentações. Primeira iniciativa
em conjunto é com músicoHawthorne .
A TIM iniciou uma parceria com o site de crowdfunding
Queremos!, plataforma que conecta fãs, artistas e produtores para financiar e
promover shows por meio do modelo de financiamento coletivo.
A parceria foi
firmada através do TIM beta, plano da operadora voltado para o público jovem e
que reúne uma comunidade de quase 800 mil pessoas no Facebook.
A primeira ação
da nova parceria promoveu o show do músico norte-americano Hawthorne, que
aconteceu na última quinta-feira 12, no Cine Joia, em São Paulo.
A operadora
levou alguns clientes do TIM beta para assistir à apresentação.
Durante o
evento, quem postou uma foto no Instagram com a hastag #queremostimbeta ganhou
um monóculo com a imagem.
Fonte: Site da Tim
Você sabe o que é AI-5 e como
seria nossa vida se ele ainda estivesse em vigor?
Fonte: Uol
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