http://www.youtube.com/watch?v=8dlIV0_eGJI
http://www.youtube.com/watch?v=drUdJOtEAg0
Cuidar do cliente pode ser um diferencial
Parece lugar comum, mas poucas empresas de fato cuidam do cliente de forma diferenciada e ganham mercado com isso, afirma Vinícius Pessin, CEO da E-smart.
Confira o vídeo abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=Rd9ye97W0lc
Neuromarketing não cria
um botão de compra automática
no consumidor
Pesquisas desenvolvidas pelo Laboratório de Neuromarketing da FGV mostram que as decisões de consumo são muito mais baseadas em aspectos emocionais que nos racionais
O neuromarketing precisa ser desmistificado. Mesmo baseando suas análises nas mudanças fisiológicas e nas reações das pessoas diante de um determinado estímulo, como uma nova embalagem, uma peça publicitária ou a composição de um produto, ele não garante a compra.
O Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos é um dos primeiros a oferecer trabalhos de pesquisa baseados na neurociência no Brasil e vem trabalhando com o desafio de convencer o mercado sobre os benefícios gerados por estas novas ferramentas.
A complementariedade entre as observações neurométricas e as pesquisas quantitativas e qualitativas tradicionais é outro ponto que precisa ser esclarecido. Muitas empresas revelam uma preocupação com a integração entre elas, acreditando que podem ser conflitantes. Uma das iniciativas para ajudar neste processo de educação das organizações sobre a importância da nova disciplina é a organização do II Fórum Mundial de Neuromarketing, que ocorre entre os dias 6 e 8 de março em São Paulo.
Em segmentos mais competitivos, a tendência é que as marcas usem o neuromarketing para aumentar o grau de acerto de suas decisões. “As pesquisas nos revelam que embora os produtos sejam similares, uns têm uma capacidade de emocionar maior que os outros. Não significa que estamos apertando um botão de compra automática no consumidor. As ferramentas apenas indicam em qual produto a probabilidade de sucesso é maior.
O neuromarketing não é uma panacéia”, explica Carlos Augusto da Costa, Diretor Adjunto de Mercado e Coordenador do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos.
56% da população brasileira
declara não ter preferência
por nenhum partido
político
De acordo com os dados do IBOPE Inteligência, 24% dos eleitores
demonstram preferência pelo PT, 6% são favoráveis ao PMDB, 5% simpatizam com o
PSDB e 1% com o PDT. Os demais partidos detêm 8% da preferência nacional e os
que dizem não ter preferência partidária alguma somam 56%, o maior índice
registrado desde 1988.
Os números são bem diferentes dos registrados em anos anteriores. Em março
de 2010, ano da eleição da presidente Dilma Rousseff, o PT atingia seu pico de
popularidade, com 33% de preferência entre os brasileiros, mesmo percentual do
início do primeiro mandato de Lula em 2003. Ainda no começo de 2010, PMDB e PSDB
recebiam 6% de preferência cada, o PDT tinha 1% e os demais partidos somavam 6%.
No mesmo período, o percentual de brasileiros sem preferência partidária era de
48%.
Outra oscilação importante verificada na comparação entre março de 2010 e
outubro de 2012 é a diferença na preferência das pessoas com renda familiar
superior a 10 salários mínimos.
No período relacionado, os simpatizantes do PT, no segmento de maior renda,
passaram de 22% para 13%, enquanto os do PMDB cresceram de 4% para 7% e os do
PSDB, de 7% para 23%. Os demais partidos passaram de 19% para 9% da preferência
nacional, enquanto os que não afirmam preferência partidária se mantiveram
estáveis, de 45% foram para 46%.
Preferência partidária por regiões
De acordo com os dados de outubro de 2012, a preferência pelo PT é maior no
Nordeste (27%), seguida do Sudeste (26%), Sul (22%) e Norte/Centro-Oeste (11%).
No Nordeste, PMDB e PSDB apresentam 4% de preferência cada, enquanto
PFL/DEM e PDT atingem 1% e os demais partidos somam 5%. Na região, a parcela da
população que não tem preferência partidária é um pouco menor que a média
nacional (54%).
O mesmo acontece com o Sudeste, onde 49% da população não tem preferência
por partidos e PMDB e PSDB se igualam com 7% de preferência cada. Na região, o
PDT atinge 2% de preferência e os demais, 7%.
Já no Norte/Centro-Oeste e no Sul, o percentual da população que declara
não ter partido é maior que a média: 71% e 60%, respectivamente. No Norte e
Centro-Oeste, o PMDB tem a simpatia de 6% da população, enquanto o PSDB tem de
5%. PFL/DEM e PDT têm 1% e os demais partidos, 5%.
No Sul, a diferença entre PMDB e PSDB é um pouco maior 8% e 3%,
respectivamente, enquanto os outros partidos somam 4%.
IBOPE Media realiza
atualização anual das
estimativas populacionais
para
audiência de televisão
O universo do painel nacional de televisão (PNT), utilizado pelo IBOPE Media para medição de audiência da TV brasileira, foi atualizado para 20.410.785 domicílios, abrangendo 60.816.520 indivíduos, em janeiro deste ano. Cada ponto de audiência equivale a 1% desse universo, ou seja, 204.108 domicílios e 608.165 indivíduos.
A atualização do universo, realizada anualmente pelo IBOPE
Media, é baseada em resultados do Censo e projeções do IBGE e Levantamento
socioeconômico (LSE-IBOPE).
Na Grande São Paulo, a maior praça do PNT,
atualmente, são 6.195.286 domicílios e 18.581.410 indivíduos. Na Grande Rio de
Janeiro, são 3.862.163 domicílios e 10.857.880 indivíduos representados.
Também participam do PNT as regiões da Grande Porto Alegre, Grande Belo
Horizonte, Grande Curitiba, Distrito Federal, Grande Recife, Grande Salvador,
Grande Fortaleza, Grande Florianópolis, Campinas, Grande Vitória, Grande
Goiânia, Grande Belém e Manaus.
Pay TV
A audiência da
TV paga no Brasil é mensurada pelo IBOPE Media que, desde 2012, com a inclusão
de Grande Salvador, passou a cobrir nove praças, o que representa 16.094.328
domicílios e 47.039.839 indivíduos.
Participam da Pay TV as regiões da
Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Porto Alegre, Grande Belo
Horizonte, Grande Curitiba, Distrito Federal, Grande Florianópolis, Campinas e
Grande Salvador.
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