Internauta escolhe novo sabor de Chamyto
A Chamyto quer produzir um novo sabor até o fim do ano e ampliar seu share de vendas. Para isso, a estratégia da empresa é envolver os consumidores na votação que visa definir o novo produto por meio do jogo “Corrida dos sabores”, no www.chamyto.com.br. As opções de sabores são: morango, uva, melancia e tangerina. A ação, criada pela iThink, reforça o posicionamento da marca - "Confidence to succeed".
“Sob esse conceito desenvolvemos uma estratégia de engajamento que, por meio de um divertido game, as crianças selecionam o sabor preferido e participam de uma corrida de carros. O voto é válido somente quando o jogador consegue finalizar a competição”, comenta Marcelo Tripoli, CEO da iThink e quem assina a direção de criação da campanha.
A votação vai até 16 de agosto e a fruta com mais vitórias no jogo será o novo sabor do leite fermentado Chamyto, da Nestlé.
Publicidade cresce 10%,
diz Ibope Monitor
Os investimentos em publicidade crescem 10% no primeiro semestre de 2012, de acordo com dados divulgados pelo Ibope Monitor nesta quarta-feira, 25. O ranking de Agências traz as mesmas três primeiras colocadas em relação à listagem divulgada em janeiro e referente ao ano de 2012: Y&R, AlmapBBDO e Ogilvy.
A partir daí, há novidades. A primeira delas é a WMcCann, que ultrapassou a JWT e passou para a quarta posição. Outra mudança grande envolve a EuroRSCG, que caiu da 6ª para a 16ª colocação, dando espaço para forças emergentes, como o grupo PPR (dono de NBS e Quê), que passou para a sétima colocação, e Giovanni+DraftFCB, que saltou do 11º para o 9º lugar. A DM9DDB entrou no top ten, fechando em 9º.
De acordo com o ranking, as 50 maiores agências do mercado brasileiro movimentam 62% da verba publicitária nacional.
Entre os anunciantes, um dos destaques é a redução de distância entre a líder Casas Bahia e a segunda colocada Unilever, graças ao crescimento de 21% da empresa de bens de consumo neste semestre na comparação com os seis primeiros meses do ano passado – a última vez que a Unilever ocupou a liderança do ranking foi em 2002.
Outro grande destaque foi a Caixa, com alta de 68% nos investimentos, indo da 7ª para a 3ª posição entre os maiores anunciantes do Brasil. A General Motors também galgou posições, indo da 18ª para a 6ª posição, mesmo feito repetido pela rival Volkswagen, que foi de 13º para 9º.
Na categoria de bens de consumo, além da subida da Unilever, houve outra grande mudança, com a entrada da Nestlé, 28ª colocada no ranking de 2011, para o Top Ten (10ª) no ranking do primeiro semestre. A P&G, por outro lado, caiu do 9º para o 18º lugar.
Os rankings do Ibope Monitor não levam em conta os descontos normalmente negociados entre as partes, computando os valores expressos nas tabelas dos veículos – o que causa uma grande distorção nos números absolutos de investimentos de anunciantes e agências, muito acima da realidade e dos dados do Projeto Inter-Meios. Além disso, o Ibope tem por critério valorar todo e qualquer espaço ocupado, seja ele gratuito ou não. A divulgação mais recente do Projeto Inter-Meios mostra que a mídia brasileira faturou R$ 8,9 bilhões nos quatro primeiros meses de 2012.
A agência Pro Brasil aparece na 40ª posição com R$ 155 milhões.
Confira o ranking dos 10 maiores anunciantes:
Confira o ranking das 20 maiores agências:
Fonte: Ibope Monitor | Meio&Mensagem
Facebook registra prejuízos
de US$ 157 milhões
O Facebook anuncia prejuízo líquido de US$ 157 milhões no trimestre finalizado em 30 de junho. A rede social, que alcançou 955 milhões de usuários mensais ativos em junho, revela que a sua receita cresceu 32% no segundo trimestre, chegando a US$ 1,18 bilhão. O anuncio foi o primeiro desde que a companhia abriu capital.
O Facebook teve prejuízo líquido de US$ 0,08 por ação, no segundo trimestre, decorrente de custosas compensações acionárias relacionadas à oferta pública inicial (IPO, em inglês), revertendo lucro de US$ 240 milhões, ou US$ 0,11 por ação, um ano antes. Excluindo as compensações, o Facebook teve ganho de US$ 0,12 por ação.
Fonte: Meio&Mensagem|Via Agência
5 lições do aikido
para os negócios
Pedro H. Souza*
O aikido é uma arte marcial japonesa que se preocupa com a resolução de problemas através da harmonização das circunstâncias. Sua dinâmica tende a representar a interação entre as pessoas e os desafios que enfrentam, trazendo como resultado, além de um excelente esporte, uma filosofia abrangente, de aplicação prática no ambiente de negócios e na vida pessoal. Conheça 5 princípios, entre tantos outros, que são ensinados pelo aikido.
O princípio do Ukemi
Todo negócio é baseado em ciclos de expansão e recessão, e assim cair é parte de um pro-cesso natural. Através do chamado ukemi, rolamento executado diante da queda, o aikido ensina que a mesma energia que lhe derrubou pode ser usada para coloca-lo em pé no-vamente. Significa reconhecer e avaliar a circunstância, se posicionando e agindo para apro-veitar as adversidades ao seu favor.
Continue andando
O movimento de andar é composto por momentos de desequilíbrio, no qual um dos pés está pendendo a cair para frente, e de equilíbrio, quando ele finalmente encosta o chão. Para o aikido, continuar andando é a chave para manter-se em pé. Ou da mesma forma, só é pos-sível derrubar o concorrente ao impedir que ele finalize o próximo passo. O que não ne-cessariamente é outra empresa, ou outra pessoa: não se esqueça de olhar para si, e continuar andando.
Na adversidade não recue
O ser humano tem como tendência natural dar um passo para trás quando diante de uma si-tuação adversa. O aikido inverte essa lógica, fazendo com que os seus praticantes se apro-ximem ainda mais do oponente, de forma estratégica, dominando a adversidade. Ainda mais importante do que enfrentar as dificuldades é enfrentá-las de modo inteligente.
Não crie resistência, se adapte
Diferente de tantos outros praticantes de artes marciais, o aikidoista não se opõe ao adver-sário, criando resistência aos seus golpes. De fato, ele se adapta à circunstância, canalizando a energia despendida pelo oponente em seu favor, fazendo com que "o ataque saia pela culatra".
Se você precisa fazer força, está fazendo errado
É uma tendência natural tentar atingir resultados através da força e da insistência, algo que pode ser considerado até mesmo um axioma do pensamento ocidental, mas que na prática não se justifica. Para o aikido, forçar um situação significa se opor ao fluxo de energia predo-minante, perturbando a harmonia do movimento e limitando as suas chances de sucesso. Uma analogia bastante esclarecedora seria a do movimento realizado pelo rio. Ele é capaz de despender uma grande quantidade de energia por adaptar seu movimento ao fluxo natural, sem insistir contra as pedras ou mesmo negar sua essência líquida e indefesa.
*Pedro H. Souza é o autor de "Stakeholding, a próxima ciência dos
negócios" e CEO da Hëd River, uma empresa que agrega algumas das
mentes mais brilhantes na execução de serviços de consultoria nas áreas
de Comunicação, Comportamento e Tendências: soluções valiosas e eficientes
para empresas como a sua.
Infográfico: a história e os
dados que envolvem a
guerra de patentes
Wagner Fontoura*
Nos últimos meses, a chamada Guerra das Patentes entre as gigantes da tecnologia tem to-mado grandes proporções, com um novo capítulo a cada dia. A última notícia relacionada ao impasse foi a compra da Motorola Mobility pela Google. Até mesmo os representantes da empresa justificaram a aquisição como uma forma de ganhar mais força na disputa. E não para por aí: até mesmo desenvolvedores pequenos tem sido alvo de cobranças de violação de patentes, como é o caso das recentes acusações feitas pela Lodsys contra vários desenvol-vedores de aplicativos para BlackBerry.
As grandes companhias de tecnologia com Apple, Microsoft e Samsung, no entanto, são as figuras principais que envolvem as discussões sobre violação de patentes. Proteger o patri-mônio intelectual é extremamente importante para cada uma delas na hora de se sobressair no mercado, além de garantir o faturamento sobre suas criações. O infográfico abaixo conta melhor esta história e traz dados acerca de registro de patentes, desde sua criação até os dias atuais.
*Wagner Fontoura articulista de comunicação da Revista Proxxima
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