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A gigante dos quadrinhos Marvel acaba de anunciar a morte de um dos heróis mais carrancudos e, ainda assim, mais carismáticos dos últimos tempos. Nascida no universo dos quadrinhos, a história de Wolverine ganhou popularidade também nas telas de cinema. Entretanto, parece que os dias dele estão contados no mundo das HQs.
O personagem iria completar 40 anos em novembro, todo esse tempo combatendo vilões e saindo ainda mais fortalecido das vitórias.
Porém, ao que tudo indica, ele não vai chegar a soprar velinhas neste ano. Depois de meses e meses de boatos e polêmicas, a confirmação oficial é de que Wolverine vai mesmo bater as botas. Claro que para isso, uma série será lançada. A partir de setembro, a publicação Death of Wolverine irá contar o fim de Logan em quatro edições semanais.
Um dos personagens mais apreciados dos X-Men vai morrer nos quadrinhos. Mas, qual motivo dessa decisão, afinal de contas?
Segundo Michael Marts, diretor-executivo da Marvel Comics e também supervisor do projeto, a morte de Wolverine implicará em mudanças: “Por um longo tempo, não importava com quem Wolverine estava lutando, ele era o vencedor. Quase sempre saía por cima. Agora, ele finalmente se encontra diante de um adversário que não pode vencer, com quem não pode lutar. O que isso significa para este personagem que já existe há cem anos? (…)
Entraremos em um mundo sem o Wolverine, e isso afetará não apenas seus companheiros de equipe, mas todo o Universo Marvel. Temos muitas coisas planejadas.” Apesar de a notícia da morte afetar profundamente os fãs mais dedicados, está longe de ser definitiva. Assim como Wolverine, outros heróis como Superman e Batman já tiveram seus fins decretados em publicações de quadrinhos.
Aviões não tripulados possuem capacidade de carregar até
3,5 kg de produtos e custam R$ 6 mil. Serviço está disponível
na unidade de São Carlos, em São Paulo
A franquia de padaria drive-thru Pão To Go começou a testar drones no seu serviço de entrega. O pão francês e outros produtos chegam à casa dos clientes por meio de aviões não tripulados comandados por controle remoto. A princípio o serviço está restrito aos endereços que ficam no máximo a um quilômetro de distância da padaria. A primeira loja da rede a testar a nova técnica será a de São Carlos.
O equipamento tem capacidade de carregar até 3,5 kg de carga e custa cerca de R$ 6 mil. Inicialmente, a aquisição dos drones será opcional e, ao comprar o equipamento, o franqueado receberá um treinamento para aprender a operar e realizar as entregas. Atualmente o valor médio para abrir uma franquia da padaria é de R$ 150 mil sem o drone ou R$ 156 mil com o aparelho incluso
Empresa investe cerca de R$ 1 milhão em redesenho do logo,
alteração das embalagens e branding. Simultaneamente,
marca lança vassouras com as cores do Brasil
A Limppano acaba de renovar seu logo e ampliar o mix de produtos. A identidade visual se modernizou, as letras se aproximaram e ganharam uma fonte mais arredondada, enquanto o círculo que envolvia a marca passou a dar uma ideia de rotatividade. A empresa investiu cerca de R $1 milhão em todo processo de redesenho do logo, alteração das embalagens e branding.
Simultaneamente a marca traz para as gôndolas uma linha de vassouras nas cores da torcida brasileira, com o cabo amarelo e as cerdas verdes. Os produtos são fabricados por meio de reciclagem de garrafa PET e segmentados pelo modo de uso: Multipiso, Pra Fora, Não Risca e Limpa-Canto.
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A Mega Brasil divulgou o Ranking Brasileiro das Agências de Comunicação (ou de Relações Públicas – não sabemos o porque de não valorizar as RP no Brasil), com dados obtidos pelo Instituto Corda. Os números indicam que o setor está se concentrando nas grandes agências.
O faturamento somado das cerca de 600 empresas consideradas no levantamento ficou entre R$ 1,7 bilhão e R$ 2 bilhões em 2013, o que representa um valor similar ao do ano anterior.
A estagnação, no entanto, foi causada pelo desempenho abaixo do esperado das agências de pequeno porte.
As maiores do país tiveram crescimento, a começar pela líder FSB, agência fundada por Francisco Soares Brandão, que faturou R$ 164 milhões, 13% acima de 2012.
Na sequência, estão CDN (do Grupo ABC), R$ 84 milhões, In Press Porter Novelli, R$ 80,7 milhões, e Máquina da Notícia, R$ 64,3 milhões. Por outro lado, apenas 58,2% das empresas entrevistadas disseram ter tido algum crescimento de faturamento em 2013, o que indica dificuldades para boa parte do mercado.
Vale ressaltar que as conclusões do estudo são obtidas a partir de informações de faturamento bruto fornecidas por 81 agências e projetadas à relação entre quantidade de funcionários e faturamento das que não forneceram o dado.
Ao todo, 225 agências foram pesquisadas e uma segunda projeção considera um total de 600 empresas no segmento no País. O valor de faturamento do setor entre R$ 1,7 bi e R$ 2 bi é relativo a essa quantidade de empresas.
O faturamento das maiores agências de RP do Brasil em 2013:
FSB : R$ 164 milhões
CDN : R$ 84 milhões
In Press Porter Novelli : R$ 80,7 milhões
Máquina da Notícia : R$ 64,3 milhões
Fonte: MegaComunicação| Meio e Mensagem
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Você já viu alguma discussão quando o assunto é esse?
A mulher sempre carrega a fama, mas será que é verdade?
Rafael Telles*
Você deve estar curioso pra saber a resposta. Eu também fiquei quando comecei a pesquisar para escrever este artigo. O interessante é que existem vários fatores que podem influenciar no resultado. Vou abordar então alguns deles.
As mulheres compram mais. Elas, geralmente, fazem compras pra si e para os demais membros da família. Compra pros filhos, pro maridão (que não tem menor jeito pra escolher uma camisa da moda), itens que vão abastecer a dispensa, sem contar suas comprinhas pessoais, pois é inevitável comprar uma calça pro marido e nem um sapato novo!
Os homens gastam mais. Eles (grande parte) são mais impacientes e não pesquisam tanto. Se a mulher vai ao supermercado, passa horas escolhendo entre as várias opções, enquanto que o homem, nem sempre se dá esse trabalho. Devido ao seu antepassado como caçador, sai para pegar o que precisa e voltar. Assim, pega o que está ao alcance da vista, independente do preço.
Elas são mais compulsivas que eles. Isso deve-se ao contexto hormonal de ambos (veja mais no artigo "compro sim...culpa dos hormônios"). Mais expostas à variações de humor e às consequências da TPM, as mulheres fazem mais compras por impulso.
Os brinquedinhos masculinos são mais caros que os femininos. Tecnologia e carros são os alvos deles, enquanto elas não vivem sem cuidados pessoais e acessórios de moda. Ao passo que a mulher compra 20 pares de sapatos, o homem gasta muito mais que isso num carro novo.
Mas vamos a alguns números: Segundo pesquisa do IBOPE em 2007 os homens gastam em média 12% a mais do que as mulheres em hipermercados! :o
Se a comparação for realizada usando as lojas de rua como referência, os homens gastam 8% a mais. Já quando se fala de compra em shopping, os homens gastam 24% a mais em uma única visita, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers. Para as compras via internet, o gasto masculino chega a ser 30% maior do que o feminino, segundo o e-bit.
Isso desbanca a fama de gastadoras. Mas calma, ainda tem mais. Se você 'machão' acredita que 'um homem bem sucedido é aquele que consegue ganhar mais dinheiro que sua mulher pode gastar ', então veja mais essa: pesquisadores descobriram que homens solteiros se tornam mais consumistas e impulsivos. Ou seja, ruim com elas, pior sem elas!
A verdade é que ambos gastam, mas por forma e motivos diferentes. As mulheres gastam mais comprando algo que não precisam, mas pagando menos pelos itens. Os homens compram menos, geralmente o que realmente precisam, mas pagando mais.
Então, rapazes e moças, a dica é: sempre que possível, saiam juntos pra comprar! Elas vão incentivar a pechincha e eles controlam as compras por impulso.
* Rafael Telles é Coach, Palestrante e Consultor empresarial. MBA em Marketing e Gestão de Clientes, graduação em Administração com habilitação em Marketing, Pracctioner em PNL, Analista Comportamental e Analista 360º. Certificação do Instituto Brasileiro de Coaching - IBC, Global Coaching Community - GCC, European Coaching Association – ECA, Behavioral Coaching Institute - BCI e International Association of Coaching – IAC. Perito em finanças pessoais, atendimento ao cliente, vendas e estratégias mercadológicas, liderança e gestão de equipes, comunicação para rádio e TV. www.rafaeltelles.com.br
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