SENSACIONAL
Semana
passada, um comercial da Renault no YouTube foi proibido de ser veiculado no
Reino Unido. Batizado de “Va Va Voom”, a campanha faz parte das estratégias de
lançamento do novo Renault Clio.
O vídeo polêmico foi proibido pelo órgão
Advertising Standards Authority, que regula a publicidade no país e alegou que
as imagens são “sexualmente muito provocantes”, tratando as mulheres como
objeto (aproveitando a deixa, lembra que falamos aqui sobre a utilização
equivocada de mulheres na publicidade?)
O anúncio foi desenvolvido para ser
passado apenas no Youtube.
O filme é uma espécie de pegadinha com clientes que
desejam fazer um test drive do veículo em Londres.
Do nada, enquanto dirigem,
os motoristas são transportados para uma cena de Paris - ao apertar um botão no
painel de instrumentos chamada “Va Va Voom”.
Aí, os clientes são presenteados
com elementos clássicos da cultura francesa, até que chegam os motivos da
proibição: belas e provocantes dançarinas do Moulin Rouge.
Pois é, aí o vídeo
se tornou “sexy demais”, segundo o Advertising Standards Authority.
O problema
é que antes mesmo da proibição, ele já tinha batido mais de 3 milhões de
visualizações.
Fonte: Age
Pesquisadores da
Carolina do Norte têm grupo dedicado ao desenvolvimento de ligas metálicas
ultra resistentes
O metal responsável por tornar as garras de Wolverine
praticamente indestrutíveis pode se tornar realidade, se depender do interesse
de pesquisadores da Universidade do Estado da Carolina do Norte (NC State). A
ideia deles é desenvolver uma liga tão resistente quanto o fictício adamantium,
material do qual são compostas as garras.
As pesquisas são conduzidas pelo professor Suveen Mathaudhu,
gerente do programa da divisão de ciência dos materiais do Escritório de
Pesquisas do Exército dos EUA, professor adjunto da NC State e “fã
incondicional de quadrinhos”, segundo sua própria definição.
"Nos quadrinhos, tanto escudo do Capitão América quanto
o adamantium resultaram de esforços para desenvolver novos metais para a defesa
nacional. No mundo real, as novas ligas de ferro são criados para uma ampla
gama de aplicações", afirma o professor.
"Um grande avanço veio em 2008, quando pesquisadores da
NC State desenvolveram uma liga de ferro que era extremamente forte e teve alta
estabilidade térmica", diz Mathaudhu. A resistência é aqui definida como a
capacidade de um material para resistir às forças, sem deformar ou quebrar. A
estabilidade térmica é a capacidade de um material para manter a sua força a
temperaturas elevadas (até 1300 graus Celsius, como nesse caso).
E o desenvolvimento de novas ligas está a todo vapor. Os
pesquisadores agora estão usando modelos computacionais para projetar ligas que
têm características personalizadas de design: a mistura precisa de força,
resistência e flexibilidade necessários para fazer um trabalho específico.
Uma liga indestrutível ainda não passa de um sonho desses
pesquisadores. Mas eles já podem estar bem perto.
Fonte: Universia
Acordo de
licenciamento com a empresa NKS trará a linha Ford Home Solutions ao mercado
brasileiro; lançamento aconteceu na Eletrolar Show 2013.
A Ford anunciou
que lançará no Brasil uma linha de produtos licenciados, a Ford Home Solutions,
em parceria com NKS, empresa brasileira fabricante de eletrodomésticos.
Inicialmente, serão disponibilizados cerca de 20 produtos, entre as linhas de
iluminação, eletroportáteis e eletrodomésticos.
O lançamento da
Ford Home Solutions aconteceu durante a Eletrolar Show 2013, entre 15 e 18 de
julho no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP). Os produtos estarão
disponíveis para venda nas grandes redes varejistas a partir de setembro.
“Num primeiro momento, os produtos não farão
qualquer alusão aos veículos da marca, mas terão o mesmo padrão de qualidade,
durabilidade, design, tecnologia e inovação da Ford. Lançaremos também uma
linha dedicada para iluminação, que já a partir de julho estará disponível em
Minas Gerais e no Rio de Janeiro e posteriormente nos outros estados”, diz
Joaquim Arruda Pereira, gerente de vendas e marketing de peças e serviços da
Ford.
Durante a
Eletrolar Show 2013, os visitantes do evento poderam ver em primeira mão os produtos
com a marca Ford: forno elétrico, grill, liquidificador, cafeteira elétrica,
ferro elétrico a vapor, adegas, aspiradores de pó, fritadeiras, torradeiras,
steamer, mixer de mão e umidificador.
Fonte:Ford Corp.
Fábio
Bandeira de Mello*
Depois
de viralizar o vídeo da apresentadora falando “Ai, que bosta!” em um merchan
exibido na rede católica TV Aparecida, o tema sobre a influência positiva e
negativa do merchandising voltou à tona
Aumentar
as vendas. Essa é uma ação que vive permeando a cabeça de executivos,
empreendedores e profissionais de boa parte do mundo dos negócios. Afinal, para
qualquer empresa sobreviver é preciso oferecer e vender um produto ou serviço.
Nessa hora, montar estratégias para arrebanhar novos clientes se torna um
processo mais do que natural, seja o consumidor sendo uma pessoa ou até mesmo
outra empresa.
O
objetivo geralmente é convencer aquele cliente que o produto oferecido pode ser
mais vantajoso do que o divulgado pelo concorrente. Um dos pontos primordiais
nesse processo é o merchandising e o uso de técnicas e ferramentas de mídia
para a veiculação de campanhas publicitárias.
A grande importância do merchandising está no
fato dele ser a soma de ações promocionais e materiais de pontos-de-venda que
ajuda no estágio da compra. O merchandising tanto pode usar a propaganda
(quando divulga ofertas na mídia) como a promoção de vendas (através de preços
mais baixos ou brindes).
E
não faltam exemplos delas espalhadas. Basta ligar a TV, em qualquer programa de
auditório ou capítulo de novela, que um produto aparecerá sendo comentado. O
problema, no entanto, é quando o merchandising aparece completamente fora do
contexto ou algo inusitado acontece. Aquilo que era para ser um momento de
persuasão da marca transforma-se em algo bizarro.
Entre
os campeões estão marcas de xampus, produtos de beleza, comidas,
eletrodomésticos, lojas de roupas, que são empurrados ladeira abaixo e acabam
se transformando em motivo de chacota. Muitas vezes, a falta de planejamento, a
correria do dia a dia, a imposição dos anunciantes são as grandes inimigas para
um produto ou serviço aparecer sem sentido do resto do contexto.
Um
fato recente que se transformou rapidamente em um viral - e poder ser destacado
como esse outro lado do merchandising - aconteceu quando uma apresentadora se
descuidou e praguejou no ar. “Ai, que bosta!”, enquanto anunciava o “óleo de
chia”. O fato, que já seria inusitado caso ocorresse em qualquer atração,
tornou-se ainda mais bizarro por acontecer durante o programa religioso
“Bem-vindo Romeiro”, exibido pela rede católica TV Aparecida e apresentado por
padre Evaldo. Após o descuido da moça, o sacerdote, visivelmente constrangido,
tenta dar continuidade ao programa.
Danette
e o Porta dos Fundos
Quem resolveu fazer uma sátira sobre a
utilização (até comum) do merchandising mal feito foi o canal de humor Porta
dos Fundos. A produtora resolveu demonstrar isso em forma de uma propaganda da
sobremesa láctea Danette, fabricado pela Danone, no meio de uma situação de
perigo durante as cenas. Veja como ficou:
Em
tom de brincadeira, o programa "Toma Lá Dá Cá", na emissora Rede
Globo, também já adotou uma ação tirando onda do uso do merchandising, mas
“forçando a barra” entre os sorrisos dos atores. A propaganda era para destacar
o "Duetto Magiclean", da Arno. Veja como ficou:
O
debate
Recentemente, o portal Administradores
levantou o debate de mais um case clássico de merchandising aplicado na marca
Tecnomania e Tekpix. "Vamos falar de coisa boa, vamos falar da
Tekpix". "Pode começar a ligar antes que as linhas
congestionem". Com esse tipo de abordagem, as duas marcas se tornaram bem
conhecidas no Brasil.
Mas
será que funcionou? Como você avalia a estratégia de marketing da empresa? Elas
cumprem o seu propósito? Pode ser considerado um merchandising mal feito ou bem
feito?
Se você quiser participar desse debate, basta
acessar aqui. Caso lembre de algum merchandising que considerou mal feito ou
bizarro, nos conte no espaço dos comentários.
*Fábio Bandeira de Mello é jornalista e empreendedor.
Editor da Revista Administradores, redator do portal Administradores.com.br
e e editor/fundador do portal Esporte Nordeste.
Tem especialização em Jornalismo Digital pela Faculdade
Internacional de Curitiba. É formado em Comunicação Social com bacharelado em
Jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Tem matérias publicadas em diversos veículos do Brasil e da
América Latina e já conquistou algumas premiações de Jornalismo no país.
- Diretor do documentário "A retomada" com a trajetória do Cinema
Brasileiro a partir da década de 90 até hoje.
- Co-diretor do documentário-poético “7:23”, sobre o
cotidiano dos passageiros de trens urbanos
Contato: fabio@administradores.com.br
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