O fim do mundo
O mundo acabará nesta sexta, dia 21, segundo os Maias.
E você, já está preparado/a?
Alguém sabe dizer a que horas?
Já nos disseram que vai atrasar, porque há muitos brasileiros na organização do evento. E que haverá alta no preço dos ingressos.
Kirin: Cerveja Devassa Palyboy
Ícone do universo masculino, a marca Playboy virou rótulo de cerveja em parceria com a Devassa. Disponibilizada inicialmente nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro, a Devassa by Playboy é uma cerveja tipo pilsen produzida com lúpulo especial, que permite o envase em embalagem transparente. O teor alcoólico é de 4,7%.A cerveja é o primeiro lançamento da companhia desde a mudança de nome para Brasil Kirin, anunciada no mês de novembro. O novo rótulo não é uma edição especial e passa a integrar o portfólio do grupo de origem japonesa no País.
O produto será comercializado em duas embalagens. A long neck transparente de 275 ml tem formato sinuoso que imita a silhueta feminina e apresenta o nome Devassa e a pin-up, ícone da marca, em alto relevo. A lata de 269 ml, por sua vez, possui a ilustração de uma pin-up e será vendida em embalagens fridge pack com seis unidades.
A campanha de lançamento, ainda mantida em sigilo, será desenvolvida pela Mood – agência que criou a ação de apresentação da marca Devassa Bem Loura, com a socialite Paris Hilton. A estratégia de inteligência de mercado e a pesquisa para o desenvolvimento da Devassa by Playboy foram realizadas pela Hello Research.
Fonte: Meio e Mensagem
Despedida cantada de um
jornal inovador: The Daily
Perder o emprego, sim. Mas, a esportiva, jamais. Foi o que fizeram alguns dos 120 funcionários do The Daily, da News Corp., que chegou ao fim neste sábado, 15.
Assista o vídeo abaixo (em inglês), no qual os futuros desempregados cantam o final da empreitada mal-sucedida de Rupert Murdoch no universo digital.
Detalhe: o vídeo foi publicado no YouTube no canal do The Daily, ou seja, é, sim, uma despedida formal sob o selo da News Corp.
Vejam o filme:
Fonte: Meio e Mensagem, YouTube e The Daily
Nos tempos da censura
Muito já se falou sobre a história da censura no Brasil durante os anos da
ditadura militar. Famosos embates políticos entre os militares no poder e os
cidadãos que queriam liberdade de criação e de expressão são lembrados até hoje.
Livros foram mantidos nas gavetas até o fim do regime e diversos filmes foram
exibidos com os cortes que exigiam os censores. No entanto, um aspecto das
tesouras da ditadura foi negligenciado por anos. Propagandas consideradas
impróprias tiveram sua veiculação reprimida.
Em 1973, usar um absorvente íntimo não era tão prático. Para que fixasse
corretamente, as mulheres tinham de usar presilhas e grampos. Uma marca então
lançou um produto diferente cuja novidade era justamente o adesivo amplamente
usado até hoje. Mas, na época, uma propaganda do novo produto sofreu restrições
de horário por parte dos censores, pois foi considerada atentatória à moral e
aos bons costumes.
Mas o que o anúncio tinha de excepcional? Nada. Apenas falava sobre algo que,
segundo os censores, deveria ficar restrito a conversas reservadas. Estrelado
pela então jovem atriz Marília Pêra, já considerada uma das melhores artistas da
sua geração, o anúncio não exibia qualquer tipo de insinuação ao sexo. Ela
sequer pronunciava a palavra menstruação.
No entanto, os censores implicaram especialmente com a sequência em que a
atriz tira o absorvente do pacote e mostra à assistente de produção como se
retira o adesivo para prendê-lo à calcinha. Até aceitavam liberar o anúncio,
desde que não houvesse essa parte (o que faria o comercial perder completamente
o sentido, já que era justamente o fato de ele aderir à calcinha o diferencial
que o anúncio vendia).
Veja abaixo a propaganda que foi censurada pela ditadura militar:
O mesmo aconteceu com cueca Hering que também caiu nas tesouras da censura.
O comercial mostrava um homem, de vastos bigodes à moda dos anos 80, vestindo
uma camiseta. “Toda aquela gostosa maciez das camisetas Hering agora foi
esticada mais para baixo”, diz uma locutora, com voz sensual. A câmera começa,
então, a descer, até dar um close da cueca.
Um cidadão, então, fez uma denúncia à censura por considerar a propaganda
imprópria. E o censor que analisou o caso concordou com a alegação. “O
signatário está com a razão, pois o anúncio é imoral”, diz o censor Augusto
Costa na carta para Hélio Guerreiro. Na mesma carta, ele expressa ainda outra
preocupação. “Posteriormente, deverão também aparecer na TV mulheres de calcinha
íntima, já que propaladamente os direitos são iguais”.
Alguns dias depois, o mesmo censor Augusto da Costa manda outra carta para
seu chefe. Na correspondência, informa ter visto na TV um anúncio de lingerie da
marca Poesi. “Levo ao conhecimento de V.Sa. que assisti na TV um comercial onde
aparece uma mulher usando calcinha e soutien (sic), publicidade da Poesi”, diz
ele. “Conforme informação dada quando do exame das cuecas Hering, dizia eu que
já era esperada publicidade de peças íntimas femininas”, reiterava, lamentando
que seu alerta tivesse sido ignorado. E seguia, indignado: “Aparecem os bicos
dos seios e a penugem por baixo da calcinha”. Augusto pedia, então, a Hélio
Guerreiro que providenciasse uma campanha que explicasse que a censura não tinha
mais poder de vetar propagandas.
Assista abaixo ao vídeo que causou indignação dos censores:
Além dos censores, outros agentes públicos também se sentiam no direito de
sugerir intervenções nas propagandas. Um secretário do Ministério do Interior
quis retirar do ar um comercial da Ellus, mas não conseguiu graças à atuação do
Conar.
Não só os oficiais da ditadura recorriam às tesouras da censura. Um
secretário de Meio Ambiente do Ministério do Interior deixou de lado suas
atribuições para tentar impedir a veiculação de um anúncio que ficou famoso por
sua ousadia.
Ao som da canção “Mania de Você”, de Rita Lee, um casal pula numa piscina
usando roupas da marca Ellus. Na piscina, enquanto se beijam e se abraçam, eles
vão se livrando das roupas. Ao final, o slogan: “Tire a roupa para quem você
gosta".
O secretário, então, enviou sugestão à Divisão de Censura de Diversões
Públicas. “Embora o problema não esteja dentro das atribuições da Secretaria do
Meio Ambiente”, iniciava Nogueira Neto, reforçando o óbvio, “tomamos a liberdade
de sugerir a proibição de anúncios como o da marca Ellus”.
No entanto, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar),
criado em 1980, também deliberava sobre os comerciais. Diante disso, o chefe da
Divisão apenas respondeu que nada podia fazer. “Lamentavelmente, não podemos dar
o provimento necessário (…). Os comerciais independem de exame censório”.
Veja abaixo o vídeo que gerou polêmica.
E só para finalizar, uma mensagem imperdível.
Confiram.
Fonte: Uol
Diga sempre o seu sentimento
e que ele seja sempre sincero
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