O Brasil é um dos 12 países mais desejados para se viver
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Segundo pesquisa Barômetro Global de Otimismo, feita pelo IBOPE Inteligência em
parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), em 65
países, com 66.806 entrevistados, 1% da população mundial gostaria de morar em
solo brasileiro.
De acordo com o estudo, à frente do Brasil estão Estados
Unidos, citados por 9% dos entrevistados, Austrália e Canadá (7% cada), Suíça
(6%), Alemanha, Reino Unido e França (4% cada), Itália e Arábia Saudita (3%
cada) e Espanha e Emirados Árabes (2% cada).
Quando questionados em qual país do mundo gostariam de morar
se não existissem barreiras ou impedimentos, os que mais citam o Brasil são
peruanos (7%), argentinos e portugueses (6% cada) e azerbaijanos (5%). Os
Estados Unidos, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo, são os
preferidos por sul-africanos (21%), quenianos (17%) e filipinos (16%).
Quase metade dos brasileiros (47%) também moraria em outro
país. Os Estados Unidos (11%) lideram, mais uma vez, a lista dos destinos
preferidos, seguidos de Itália (5%), Suíça, Alemanha e França (4% cada).
Os mais felizes em sua terra natal são os tailandeses (73%),
argelinos e marroquinos (70% cada) e australianos (66%). Brasileiros que não
morariam em outro país somam 53%.
As populações que mais querem deixar seus países são as de
Bangladesh (96%), Afeganistão (77%), Ucrânia e Pasquistão (74% cada).
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Depois de mais de década longe das prateleiras, a Mondelez trouxe a marca Oreo de volta ao Brasil no final de novembro passado. Agora, a agência Giovanni+DraftFCB estreia o primeiro comercial para marcar esse retorno.
O filme traz crianças cantando “Is This Love” do Bob Marley & the Wailers, enquanto um caminhão de Oreo chega na cidade.
A divulgação online e ações digitais serão feitas pela LOV, que já deu início ao perfil @OreoBrasil no Twitter.
Ambas as agências serão perseguidas pela sombra da excelente e premiada comunicação de Oreo que está sendo feita, de maneira consistente, no mundo pela própria DraftFCB, Wieden+Kennedy e The Martin Agency. Vamos acompanhar.
Confira o vídeo aqui.
Fonte: B9
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O IBOPE Inteligência anuncia o lançamento do produto Cenário
Financeiro, uma plataforma desenvolvida a partir da experiência acumulada de
pesquisas para instituições dos segmentos financeiro, de seguros e de
operadoras de saúde. O Cenário Financeiro será um mapa da posse e uso dos
produtos relacionados a esses mercados para pessoas físicas e jurídicas no
Brasil e atende a necessidade desses setores de ter uma referência padrão para
os principais indicadores, além de permitir a análise e entendimento das
movimentações de cada mercado.
De acordo com Silvia Cervellini, diretora de atendimento e
planejamento do IBOPE Inteligência, a empresa percebeu a grande necessidade do
mercado nos últimos anos, de ter acesso a um indicador abrangente, atual e
confiável.
O Cenário Financeiro proporciona aos clientes diversos
diferenciais, entre eles a possibilidade de obter uma cobertura completa, pois
possui uma amostra nacional composta por 12 mil pessoas físicas e 5 mil pessoas
jurídicas, que permite uma leitura regional e por mercados, além de
atualizações semestrais de forma digital, e do mapeamento de múltiplas
categorias, como consumo de cartão de crédito ou débito, conta corrente,
seguro, previdência, linhas de crédito, investimentos, saúde, entre outros
produtos financeiros.
As instituições que se interessarem pelo Cenário Financeiro
terão à disposição análises abrangentes e atualizadas, visto que os dados da
pesquisa estarão disponíveis em dois momentos durante o ano.
Metodologia
Pessoa física
Amostra probabilística representativa da população
brasileira, com entrevistas pessoais e domiciliares (em dias úteis, diurno e
noturno e final de semana). População de 18 anos ou mais das classes ABCD, com
cotas de sexo, idade, escolaridade, ramo de atividade (ocupação) e renda
individual. Cobertura geográfica: Nacional, proporcional à população de cada UF
(estratos). Amostras semestrais de 6.000 casos. Erro amostral máximo estimado
para amostra total: 1 pp a 95% de confiança.
Pessoa jurídica
Amostra representativa das empresas formais micro, pequenas
e médias, com entrevistas pessoais ou telefônicas conforme o perfil de
faturamento. As entrevistas são realizadas com o principal responsável pelas
decisões sobre serviços financeiros, seguros e operadoras de saúde (quando
necessário mais de um informante por empresa). A partir dos dados da RAIS
controle de cotas de setor (comércio, serviços, indústria/construção e
administração pública), porte de funcionários (até 250) e faturamento (até 80
MM). Cobertura geográfica: Nacional, proporcional ao número de empresas de cada
UF. Amostras semestrais de 2.500 casos. Erro amostral máximo estimado para
total da amostra: 2 pp a 95% de confiança.
Fonte: IBOPE News
O desenvolvimento digital trouxe profundas transformações no
mercado publicitário brasileiro, fazendo com que as agências tenham de se
reinventar, a cada dia, na busca pelas melhores alternativas e oportunidades do
atual cenário de mídia.
Com mais de 30 anos de experiência, a publicitária Dora
Câmara, diretora regional Brasil do IBOPE Media, acompanhou de perto as
principais transformações desse mercado. E é com essa expertise, que na
entrevista abaixo, a executiva analisa os desafios que os profissionais e
agências encontram hoje, além de dar dicas àqueles que estão começando na
carreira.
Com base na sua experiência profissional, o que você nota de
diferente no atual cotidiano de trabalho dos publicitários em comparação ao
passado?
Dora - São muitas as transformações que aconteceram na forma
de se fazer e pensar publicidade no Brasil, principalmente, quando falamos das
alternativas e oportunidades trazidas com o desenvolvimento do meio digital.
Hoje em dia, não há como se pensar no planejamento de mídia levando em conta
apenas um meio, temos muitos pontos de contato com o consumidor final. Assim, é
preciso se considerar todas as plataformas disponíveis no planejamento e
execução das campanhas e os profissionais têm de estar atentos a tudo que
acontece on e offline. Sem contar, a atenção que devem dedicar ao
acompanhamento e identificação de métricas para mensuração dos resultados de
suas ações.
As agências reclamam da falta de profissionais com boa
formação digital. Quais competências os publicitários devem desenvolver para
suprir essa demanda?
Dora – Antes de tudo, o profissional de mídia precisa estar
atento ao que acontece no mercado, tanto no seu segmento, quanto com os quais
ele se relaciona. Por isso é importante
ser curioso e ir atrás das informações, seja em relação ao digital ou qualquer
outra plataforma. Precisamos de profissionais com visão 360°, que utilizem da
melhor forma possível o que cada meio oferece para potencializar a visibilidade
de suas campanhas. Um bom profissional se apodera de conhecimento e transita em
todos esses ambientes, respondendo com rapidez às inovações dos meios.
Por parte das agências, como elas podem identificar novos
talentos?
Dora - As agências devem investir em programas de
desenvolvimento profissional e a partir dai identificar seus talentos. Criar
programas diferenciados para estes profissionais também é de vital importância
para retê-los na organização. O principio da governança corporativa, com a
adoção de modelos de gestão, que incluem a excelência na gestão de processos,
de pessoas e de clientes também contribui na retenção destes talentos, pois
estes estarão totalmente engajados e trabalhando em prol da estratégia da
agência.
A rápida e constante evolução dos dispositivos móveis coloca
o mobile como um desafio para a publicidade. Em sua opinião, qual deve ser o
foco dos profissionais para as estratégias de comunicação nesse ambiente?
Dora - O consumo multimeios em multiplataformas já é mais
que uma realidade. Atualmente, 55% dos consumidores brasileiros afirmam usar
dois ou mais meios ao mesmo tempo. E os dispositivos móveis fazem parte desse
contexto, conectando as pessoas com o mundo. Hoje em dia, a vida “acontece” nas
mãos, com os toques dos dedos. Não há
como fugir desse ambiente e aqui, novamente, precisamos ressaltar a importância
da visão 360°, que cria um cenário contributivo, no qual, um meio age como
potencializador do outro. As estratégias
de comunicação devem levar em consideração a portabilidade e independência que
o mobile trouxe às pessoas, desenvolvendo uma linguagem apropriada para esse
ambiente.
Em 2013, o termo Big Data recebeu bastante atenção nas
discussões sobre publicidade. Como os profissionais podem usar esse conceito
para melhorar suas campanhas?
Dora – Hoje, temos um mar de dados disponíveis sobre os
consumidores, mas é a capacidade analítica de extrair dados relevantes que faz
a diferença. O mais importante é conseguir correlacionar
as informações e obter conhecimento do que estamos buscando. Isso é dar
inteligência às informações e os profissionais de criação que sabem utiliza-las
potencializam sua criatividade.
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