Heineken Ignite: a garrafa interativa
Heineken introduz garrafa que interage uma com a outra, com o ambiente e com as pessoas ao redor.
Na Semana de Design de Milão deste ano, que está rolando esta semana, Heineken introduziu a “cerveja inteligente”, uma garrafa que interage com as outras, com o ambiente e com as pessoas ao redor.
O projeto, chamado Heineken Ignite, é resultado de investimento da marca em pesquisa por tecnologia e design pioneiros para criar novas formas de experimentar o produto e a marca.
A garrafa interativa usa microsensores e tecnologia wifi para detectar quando as pessoas estão batendo as garrafas umas nas outras, brindando. Ela também reage quando uma pessoa toma um gole, respondendo à música ambiente.
Com a ajuda de LEDs, microprocessadores e acelerômetros, esses movimentos fazem com que as luzes da garrafa se acendam e pisquem.
http://www.youtube.com/watch?v=Di-WoZo9Duc
Fonte: Brainstorm9
Até a deusa Globo cria
diretoria de
planejamento e gestão
O diretor geral da TV Globo, Carlos Henrique Schroder, anunciou algumas mudanças na gestão da empresa. Para melhor administrar as diferentes atividades foi criada a Direção de Planejamento e Gestão, sob a qual ficarão as áreas de Recursos Humanos, Infra-estrutura, Patrimônio e Engenharia.
A reestruturação das áreas começou a ser pensada quando o responsável pelos departamentos, Érico Magalhães, anunciou que deixaria a empresa assim que a transição de comando de Octávio Florisbal para Schroder fosse concluída. Com a saída do profissional houve a opção de criar uma nova diretoria, que abrigará a CGIAP - área que, até então, era comandada por Tom Flórido, que também deixa a Globo.
A diretora da área de Direção de Planejamento e Gestão será Rossana Fontenele, que possui mais de 15 anos de experiência na casa, tendo ocupado as funções de diretora da Globocabo e também de CEO da Sky.
Já a área de Recursos Humanos ficará sob responsabilidade de Vanessa Pina, que atuava na Sul América Seguros e também já teve passagens por Souza Cruz e Johnson & Johnson antes de chegar à TV Globo. A área de Engenharia da Globo continua sendo comandada pelo executivo Fernando Bittencourt.
No comunicado, Schroder informa as mudanças e agradece aos serviços prestados pelos profissionais que irão deixar a casa, ressaltando que eles terão a missão de realizar a transição de suas funções para as novas executivas.
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O futuro dos nossos jornais
Apesar da nuvem negra que paira sobre grande parte da mídia impressa, algumas empresas de comunicação têm conseguido reinventar seus negócios com soluções criativas, muitas vezes amparadas em tecnologia, outras a partir de simples transformações. São os casos dos jornais This Land, Tokyo Shinbum e Winnipeg Free Press.
Veja a seguir vídeos sobre os projetos desses três veículos. O americano This Land, da cidade de Tulsa, Oklahoma, voltou-se para as histórias da comunidade, de seus personagens e sutilezas. Além do impresso semanal, o veículo tem forte produção multimídia e, no caso dos curtas-documentários, são capitaneados por diretores de cinema profissionais e transmitidos na TV local. O filme a seguir mostra partes da primeira temporada do programa e resume seu espírito jornalístico. Já o vídeo do Tokyo Shimbun mostra o aplicativo de realidade aumentada para iPhone que cria animações e outras interatividades, tornando o jornal também atraente para as crianças. Por fim, o Winnipeg Free Press possui um café cujo o lema é “comida, bebida e debate” e funciona como um ponto de encontro real entre os leitores e a redação – o curta a seguir, publicado em março de 2012, faz um saldo de seu primeiro ano de funcionamento.
Mais abaixo, veja um infográfico com outros cases interessantes mundo afora. A íntegra desta matéria, com entrevistas e detalhamento de cada um desses jornais, está na edição 1555, de 15 de abril, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.
+This Land, de Tulsa, Estados Unidos
+Tokyo Shinbum, de Tóquio, Japão
+Winnipeg Free Press, de Winnipeg, Canadá
Fonte: Meio e Mensagem
Brasileiros passam
20 horas em média
na frente da TV por semana
O consumo de TV em diferentes telas de dispositivos eletrônicos tornou-se uma realidade brasileira. Dados da quarta edição do Barômetro de Engajamento de Mídia, estudo global conduzido pela Motorola Mobility, revelam que o País hoje figura entre os três que mais assistem TV no mundo, com uma média de 20 horas, atrás apenas dos Estados Unidos (23 horas), o líder na categoria. Empatados em segundo lugar, estão Índia, China, Malásia e Turquia, com 22 horas cada um.
Segundo o estudo, os consumidores em todo o mundo assistem a uma média de 25 horas de programação de TV por semana. A visualização de filmes subiu de cinco para seis horas e o ato de assistir TV aumentou de dez horas em 2011 para 19 horas em 2012. Realizado anualmente pela empresa, a pesquisa analisa de perto as tendências novas e emergentes de conteúdo, tais como hábitos e comportamentos de gravação, que estão mudando drasticamente a forma como o público consome vídeo.
Nesta quarta edição, foram questionados 9,5 mil consumidores, de 17 mercados, incluindo Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Países Nórdicos, Rússia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Argentina, México, Austrália, Malásia, Japão, Coreia, China e Índia.
No mundo, quase um terço (29%) do conteúdo visualizado na TV é gravado pelos consumidores. Em contrapartida, o mesmo percentual (29%) deixa o conteúdo esquecido, sem nunca assistí-lo depois. Outro ponto observado é que a sala de estar continua a ser o epicentro da experiência de conteúdo. O que mudou é que a visualização agora também pode ser feita com mobilidade por meio de diversos dispositivos (smartphones, tablets e notebooks), a chamada “casa de multitelas”.
Entre os cômodos mais utilizados para assistir a esse conteúdo, está o quarto. No Brasil, essa prática é feita em tablets por 69% dos entrevistados, enquanto 63% assistem a vídeos em smartphones. O país é um dos que têm o maior índice nesse quesito, perdendo apenas para o México (78% em tablets e 76% em smartphones), Coreia (70% em tablets e 69% em smartphones) e China (75% em tablets e 67% em smartphones).
De acordo com o Barômetro, a convergência multitelas já é adotada por 62% dos entrevistados no Brasil, que assistem conteúdo em tablets, smartphones ou desktops. O conteúdo mais acessado, por 43% dos brasileiros, são os filmes. Em segundo lugar, estão as notícias, com 36% dos entrevistados, seguidas pelas novelas, com 34%.
No Japão, conhecido por consumir tecnologia de ponta, o consumo em dispositivos de conteúdo em várias telas fica em 33%. Já outros países da América Latina, como Argentina e México, têm percentual próximos ao do Brasil: 58% e 60%, respectivamente.
Outro dado de destaque, na comparação de 2011 com 2012, o país aumentou o consumo médio de vídeos em tablets, smartphones e laptops fora de casa de 34% para 43%. O país está acima da média global de 2012, de 38%, à frente de países como os Estados Unidos, que diminuíram o interesse: de 31% (2011) para 28% (2012); e do Japão, que aumentou, de 20% em 2011 para 23% em 2012.
O estudo reforça a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão. O levantamento mostra que há um potencial para usar a mídia social para aprofundar ainda mais a interação entre os públicos, já que 78% estariam interessados em associar seu perfil de rede social a um serviço de TV para compartilhar o que estão assistindo e aumentar a discussão sobre a programação em tempo real.
Outra curiosidade é que a Argentina (34%), Brasil (33%), México (37%) e China (37%) estão os mais interessados em serviços de gerenciamento remoto da residência, como monitoramento de invasão, iluminação e aquecimento, por meio de smartphone, tablet, PC ou laptop.
Segundo o estudo, os consumidores em todo o mundo assistem a uma média de 25 horas de programação de TV por semana. A visualização de filmes subiu de cinco para seis horas e o ato de assistir TV aumentou de dez horas em 2011 para 19 horas em 2012. Realizado anualmente pela empresa, a pesquisa analisa de perto as tendências novas e emergentes de conteúdo, tais como hábitos e comportamentos de gravação, que estão mudando drasticamente a forma como o público consome vídeo.
Nesta quarta edição, foram questionados 9,5 mil consumidores, de 17 mercados, incluindo Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Países Nórdicos, Rússia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Argentina, México, Austrália, Malásia, Japão, Coreia, China e Índia.
No mundo, quase um terço (29%) do conteúdo visualizado na TV é gravado pelos consumidores. Em contrapartida, o mesmo percentual (29%) deixa o conteúdo esquecido, sem nunca assistí-lo depois. Outro ponto observado é que a sala de estar continua a ser o epicentro da experiência de conteúdo. O que mudou é que a visualização agora também pode ser feita com mobilidade por meio de diversos dispositivos (smartphones, tablets e notebooks), a chamada “casa de multitelas”.
Entre os cômodos mais utilizados para assistir a esse conteúdo, está o quarto. No Brasil, essa prática é feita em tablets por 69% dos entrevistados, enquanto 63% assistem a vídeos em smartphones. O país é um dos que têm o maior índice nesse quesito, perdendo apenas para o México (78% em tablets e 76% em smartphones), Coreia (70% em tablets e 69% em smartphones) e China (75% em tablets e 67% em smartphones).
De acordo com o Barômetro, a convergência multitelas já é adotada por 62% dos entrevistados no Brasil, que assistem conteúdo em tablets, smartphones ou desktops. O conteúdo mais acessado, por 43% dos brasileiros, são os filmes. Em segundo lugar, estão as notícias, com 36% dos entrevistados, seguidas pelas novelas, com 34%.
No Japão, conhecido por consumir tecnologia de ponta, o consumo em dispositivos de conteúdo em várias telas fica em 33%. Já outros países da América Latina, como Argentina e México, têm percentual próximos ao do Brasil: 58% e 60%, respectivamente.
Outro dado de destaque, na comparação de 2011 com 2012, o país aumentou o consumo médio de vídeos em tablets, smartphones e laptops fora de casa de 34% para 43%. O país está acima da média global de 2012, de 38%, à frente de países como os Estados Unidos, que diminuíram o interesse: de 31% (2011) para 28% (2012); e do Japão, que aumentou, de 20% em 2011 para 23% em 2012.
O estudo reforça a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão. O levantamento mostra que há um potencial para usar a mídia social para aprofundar ainda mais a interação entre os públicos, já que 78% estariam interessados em associar seu perfil de rede social a um serviço de TV para compartilhar o que estão assistindo e aumentar a discussão sobre a programação em tempo real.
Outra curiosidade é que a Argentina (34%), Brasil (33%), México (37%) e China (37%) estão os mais interessados em serviços de gerenciamento remoto da residência, como monitoramento de invasão, iluminação e aquecimento, por meio de smartphone, tablet, PC ou laptop.
Fonte: Adnews
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