Como identificar na equipe os
líderes que serão responsáveis
pelo crescimento?
Mauro Muratorio, que em seus 18 anos na Microsoft viveu intensamente o crescimento mundial da companhia, apresenta neste vídeo os fatores importantes para o crescimento de uma empresa e como o empreendedor deve gerenciá-los. Confira.
IBOPE é a 12ª maior empresa
de pesquisa no mundo
O Grupo IBOPE está muito perto de se tornar uma das 10 maiores empresas de
pesquisa do mundo. Segundo a publicação Inside Research de agosto, a empresa
avançou mais duas posições na lista das maiores e agora figura na 12ª colocação
do Honomichl Top 25 Global Research Organizations.
O ranking leva em
consideração as informações consolidadas por todas as empresas de pes-quisa no
mundo no ano de 2011.
Há um ano, o IBOPE superava três posições, da 17ª
para a 14ª colocação. Desde que integra a lista, o IBOPE é a única empresa
latinoamericana presente entre as 25 maiores do mundo.
Transnacionalização
Em outra publicação recente,
a Fundação Dom Cabral posiciona o Grupo IBOPE como a sexta companhia mais
transnacional do Brasil. Em sua 7ª edição, o Ranking das Transna-cionais
Brasileiras apresenta um retrato da realidade das empresas do Brasil com atuação
no exterior e reflete o momento atual de internacionalização no Brasil.
O
índice considera o peso das filiais estrangeiras no faturamento da empresa, o
número de países onde está presente, os ativos que tem no exterior e a
quantidade de colaboradores em atividade fora do País. Quando considerado apenas
o indicador de funcionários no exterior, o IBOPE aparece na segunda colocação.
Inaf aponta o perfil do
analfabeto funcional brasileiro
Na última década, o Brasil avançou na área da educação, ampliando o acesso ao
ensino básico e superior em todas as regiões do país, porém os dados levantados
pelo Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) entre 2001 e 2011 demonstram que
a realidade ainda está longe de ser a ideal para o pleno desenvolvimento da
sociedade brasileira.
Segundo os últimos dados do Inaf, divulgados em
julho de 2012, o número de analfabetos funcionais totaliza 20% dos brasileiros
entre 15 e 49 anos, o que representa uma redução de 13 pontos percentuais na
comparação com o índice de 2001 (33%).
Os avanços são verificados
principalmente na transição do analfabetismo absoluto ou da alfabetização
rudimentar para o nível básico de habilidades de leitura, escrita e matemática.
Desta forma, a proporção neste último nível foi a que mais cresceu, passando de
37% para 50% da população nesta faixa etária. Entretanto, a alfabetização
plena, que supostamente deveria ser atingida ao se completar o ensino
fundamental, permaneceu em torno dos 30% no período.
De acordo com os
dados de 2011, quando comparados os percentuais de analfabetismo funcional entre
as regiões do Brasil, nota-se que o Nordeste e o Sudeste tiveram melhorias mais
significativas: de 45% para 29% e de 32% para 14%, respectivamente. Já em
relação à faixa etária, o destaque é para aqueles entre 35 e 49 (de 46% para
30%), ainda que perma-neçam como a faixa na qual há mais analfabetos
funcionais.
A baixa renda é outro fator relacionado ao grupo de
analfabetos funcionais do País. Daque-les que têm renda familiar de até um
salário mínimo 38% são considerados analfabetos funcionais, enquanto que este
número cai para 6% dentre aqueles com renda familiar supe-rior a 5 salários
mínimos.
Já em relação à etnia, os números são mais expressivos na
população que se auto-denomina como preta/negra, ou seja, 29% destes podem ser
considerados analfabetos funcionais, enquanto esse valor é de 23% entre os
pardos e de 14% entre os brancos.
Sobre o Inaf
O Inaf avalia as habilidades de escrita, leitura e matemática da população brasileira, classi-ficando os resultados em quatro níveis:
O Inaf avalia as habilidades de escrita, leitura e matemática da população brasileira, classi-ficando os resultados em quatro níveis:
1| Analfabetos
Funcionais:
• Analfabetos: não conseguem realizar nem
mesmo tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma
parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços,
etc.).
• Alfabetizados: em nível rudimentar: localizam
uma informação explícita em textos curtos e familiares (como, por exemplo, um
anúncio ou pequena carta), leem e escrevem números usuais e realizam operações
simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pe-quenas
quantias.
2|Funcionalmente
Alfabetizados:
• Alfabetizados em nível
básico: leem e compreendem textos de média extensão, localizam
informações mesmo com pequenas inferências, leem números na casa dos milhões,
re-solvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de
pro-porcionalidade.
• Alfabetizados em nível pleno:
pessoas cujas habilidades não mais impõem restrições para compreender e
interpretar textos usuais: leem textos mais longos, analisam e relacionam suas
partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam
infe-rências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem problemas que exigem maior
planeja-mento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área,
além de interpretar tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos.
Estudo aponta novos caminhos
para a comunicação entre
as marcas e o consumidor
As inovações tecnológicas mudaram o cotidiano das pessoas e operam uma
revolução no período em que vivemos, denominado por alguns sociólogos como a
pós-modernidade. E na busca por uma melhor compreensão das mudanças que
acontecem em nosso tempo, a Millward Brown do Brasil, empresa parceira do IBOPE,
desenvolveu um estudo com base na sociologia e na antropologia aplicadas à
realidade de mercado.
O objetivo foi identificar como o consumidor é
afetado pelas novas tecnologias apontando assim caminhos para as marcas
desenvolverem um relacionamento mais próximo e direto com seus públicos.
“Presenciamos o fim das grandes verdades. Nos últimos séculos,
assistimos às crises da Igreja, do Estado e da Família. Agora com a proliferação
das mídias digitais, temos a multiplicação de discursos e visões de mundo. Já
que as novas mídias permitem a produção pessoal de conteúdo”, explica Lívia
Bellato, analista de pesquisa de mercado e uma das autoras do
estudo.
Segundo a especialista, o novo contexto tecnológico traz junto
com as facilidades de comunicação, efemeridade, falta de referências e crise da
identidade do indivíduo, que levam as pessoas à formação das tribos urbanas,
grupos unidos somente pela interação e pelo prazer de “estar junto”.
No
que diz respeito ao consumidor, esse movimento de procura pelo grupo aponta
ten-dências como busca pela qualidade de vida, sociabilização, humanização,
flexibilidade e volubilidade, além do culto à participação e à
expressão.
Com base nessas premissas, o estudo dá dicas para as marcas
desenvolverem uma nova abordagem com seus consumidores. “Para estreitar o
vínculo com o consumidor as marcas devem ultrapassar os limites dos benefícios
básicos e funcionais de seus produtos, devem promover a interatividade e
construir um relacionamento significativo com o consumidor”, explica a
analista.
A especialista aponta também algumas alternativas já
encontradas pelas marcas para essa nova relação com o consumidor, como a
aplicação do conceito de branding, exploração da sensorialidade na comunicação,
geração de entretenimento, adaptação das marcas a valores locais e estimulação
do protagonismo do consumidor.
Mas ainda há espaço para novas
iniciativas. “As fanpages das redes sociais, por exemplo, são um grande desafio
para as marcas. É preciso mais criatividade, dinamismo, compar-tilhamento de
informação e, principalmente, mais estímulo à participação do usuário na
concepção das páginas das marcas”, complementa.
Clique
aqui e leia na íntegra o artigo publicado no Meio &
Mensagem
Conheça as principais características
de quem joga videogame no Brasil
De crianças a adultos, os videogames divertem e entretêm uma parcela expressiva
da população no Brasil. Segundo dados do Target Group Index, do IBOPE Media, 41%
das pessoas nas principais regiões metropolitanas afirmam possuir um console de
videogame. O estudo analisa um universo de 69,5 milhões de
brasileiros.
Do total de gamers, 31,5% são mulheres e 68,5% homens. Com a
predominância de jogadores masculinos, não causa surpresa que os jogos
preferidos sejam os de ação (66%), esportes (65%) e aventura (62%).
Outra
preferência do jogador são os aparelhos que se conectam à TV. 82% dos usuários
optam por esse tipo de modelo, ante 22% que utilizam os aparelhos de
mãos.
Porém, mais que o modelo de videogame, o tipo do jogo exerce
influência sobre os hábitos dos jogadores. Quando é online a média de tempo
jogado chega a 5h14min semanais, quantidade que cai para 3h22min nos jogos
portáteis.
Entre as preferências, há também predominância do período da
tarde para praticar a ativi-dade. Vale lembrar que 39,4% dos jogadores têm entre
12 e 19 anos, ou seja, muitos ainda estão em idade escolar.
Mas existe
também uma boa parcela de jogadores mais velhos com idades entre 25 e 34 anos,
eles correspondem a 24,4% do grupo. Considerando os gamers de todas as faixas
etá-rias, o grupo se concentra na classe AB (49,8%) e C (45,2%).
Fonte:Ibope
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