All work
and all play
O vídeo que você pode conferir no endereço abaixo é o resultado de diversos estudos rea lizados pela
Box1824. É um projeto sem fins lucrativos ou comerciais. Box1824 é uma em-presa
de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo.
Escrito e dirigido por : Lena Maciel, Lucas Liedke e Rony Rodrigues
Escrito e dirigido por : Lena Maciel, Lucas Liedke e Rony Rodrigues
Agradecimento especial : Zeppelin Filmes
Montagem: Fernanda Krumel
Finalização: Bebop Studio
Mais agradecimentos: Rodrigo Pesavento, Lucas Estorvo
Schertel, Daniel Bacchieri, Michell Lott, José Eduardo Lopes Gomes, Renato
Davini Santolíquido, Ian Ruschel, Felipe Nyland, Felipe Thomé, Cristiano Arbex
e todas as pessoas que nos mandaram sugestões de imagens e trilhas para que
fossem usadas no vídeo. A colaboração de todos foi muito importante.
Confira no http://www.youtube.com/watch?v=F12DAS-ZNDY
Um hambúrguer de seis bilhões
de dólares (e do Burger King)
Um ano e meio após a compra do Burger King, os brasileiros
Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira dobraram o valor da rede
americana. Confira nesta entrevista os basti dores dessa transformação.
Exterminador do futuro?
Os Drones?
É isto mesmo?
Protagonistas em ações militares de combate ao terrorismo, os aviões não tripulados estão ganhando espaço no meio civil.
Acredite em você, sempre! | Day1
Saiba como uma ideia bacana se transforma em um negócio de
sucesso. Veja o que Robinson Shiba
(China in Box) fala sobre isto.
Rio+20: O Papel do Empreendedor
Quais os novos caminhos rumo à diminuição de poluentes e
distâncias socioeconômicas e como o empreendedorismo pode contribuir por um mundo
mais justo?
Vinte anos depois da Eco-92, a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvi mento Sustentável, aconteceu com muitas expectativas e dúvidas. O certo é que, de 1992 a 2012, a expressão sustentabilidade passou a ser muito mais presente no dia a dia das empre sas.
Vinte anos depois da Eco-92, a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvi mento Sustentável, aconteceu com muitas expectativas e dúvidas. O certo é que, de 1992 a 2012, a expressão sustentabilidade passou a ser muito mais presente no dia a dia das empre sas.
Qual será o futuro dos empreendedores na missão de reduzir a
pobreza e a emissão de polu entes no planeta onde vivemos?
Para Ana Ester Rossetto*,
colunista do site e sócia fundadora da KCA Consulting esclarece ele representa muito.
Para ela, depois de 20 anos de muito debate, estamos
evoluindo a antiga ideia de sustenta bilidade que ainda foca esforços apenas na
minimização dos impactos negativos. A nova fronteira da inovação para
sustentabilidade está na criação de produtos com uma pegada positiva e a
integração de toda a cadeia produtiva para eliminação do conceito de lixo.
Acredito que o modelo de economia circular deixa para trás a visão de que a
humanidade pode ser apenas "menos ruim".
Desta forma, o empreendedorismo pode contribuir no combate à pobreza
e a diminuição de distâncias socioeconômicas, focando na diversidade, encontrando a inspiração para
a i novação nos negócios a partir das peculiaridades locais, nas múltiplas
necessidades dos in divíduos, na identidade e na vocação de cada comunidade. A
nova escola de negócios já está se inspirando na diversidade local como fonte
de inovação para gerar múltiplas soluções para um mesmo problema, e usa o poder
das empresas para endereçar necessidades reais a nível global. Os
empreendedores que estão na vanguarda estão se questionando sobre o propósito
dos seus empreendimentos e das oportunidades em criar soluções para problemas
antigos como a questão do acesso a serviços básicos, como água, eletricidade e
saneamento, por comunidades de baixa renda. Para estes, no EPEA já dispomos de
oportunidades para empreender, como, por exemplo, biossistemas integrados que
transformam resíduos or gânicos em energia, água limpa e nutrientes que podem
produzir alimentos, saúde e riqueza para todos.
Além disto, a sustentabilidade antes era uma forma de marketing e hoje é
encarada como um compromisso, onde na verdade, é uma questão de
competitividade. Não há menor dú vida que as empresas que estão liderando a nova
economia são aquelas que olham para a sustentabilidade com olhos de
oportunidade, superando o paradigma atual e incorporando uma nova lógica.
Existem vários exemplos, no exterior e também no Brasil, de aplicação dos
conceitos da "economia circular" e "cradle to cradle" que
trouxeram ganhos expressivos de fatias de mercado e novos negócios com
benefícios tangíveis para a restauração do planeta e desenvolvimento social. E
segundo a consultoria McKinsey, o potencial de retorno para investimento nestes
conceitos é gigantesco.
Desta forma está nascendo uma nova indústria de
'supra-ciclagem' dos materiais que vai definir uma nova e poderosa orientação
para as cadeias produtivas, na qual um novo modelo produtivo mais inteligente
pode crescer sem as limitações do modelo linear "extrair - fabricar -
descartar" atual, enfatiza Ana Ester Rossetto.
Na agricultura, por exemplo, hoje perdemos 6 mil vezes mais
solo fértil do que somos ca pazes de recuperar. Contamos com tecnologias que
chamamos na EPEA de reciclagem de bionutrientes, para recuperar o fosfato, por
exemplo, que é essencial para produção agrícola. Nos eixos de novas fontes de
energia renovável é bom frisar que, na verdade, não temos um problema de
consumo de energia, temos na verdade o desafio de escolher as fontes de
energia, e desenvolver os sistemas e tecnologias para coletar essas fontes
infinitas, que são as renováveis.
Assim, é necessário que os negócios restaurem os recursos naturais e
perpetuem a qualidade dos recursos não renováveis. Como por exemplo: recuperar
o fosfato, fertilizante fundamental para produção agrícola, transformando o
tratamento de resíduos orgânicos das cidades em estações para fornecimento de
nutrientes para produção de alimentos, um modelo apoiado pela FAO Water. Outro
exemplo é utilizar o CO2 como matéria prima de produtos de alto valor agregado
para construção civil e para produção de alimentos, fármacos, etc. O CO2 deixa
de ser visto como problema e passa a ser visto como recurso valioso. Negócios
que explorem todo o potencial das fontes renováveis de energia, e as novas
infraestruturas e sistemas inteligentes de distribuição e produção
descentralizada. Produtos e materiais com desenho mais inteligente, por
exemplo.
*Ana Ester Rossetto é
sócia fundadora e atual Diretora Executiva da KCA Consulting, empresa que traz
ao Brasil a metodologia Cradle to Cradle® para a inovação de produtos, sistemas
produtivos e modelos de negócio, a partir de um novo paradigma de
sustentabilidade. Aplica Cradle to Cradle® thinking para desencadear o poder
das empresas como agentes de transformação positiva na sociedade. Acredita que
é possível dar resposta aos maiores desafios deste século através da
eco-inovação, para gerar crescimento econômico, bem estar social e restauração
ecológica. Possui sólida experiência em start-ups de inovação tecnológica, é
especialista em Gestão da Inovação pela Universidade de Barcelona, Espanha e
possui MBA em Negócios Internacionais pela FGV e Ohio University.
Pelas agências de Minas
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